Cercosporiose do quiabeiro - Cercospora hibiscina
A cercosporiose é uma doença comum no quiabeiro, porém apresenta importância secúndaria porque raramente causa sérios danos. Em condições de alta severidade, pode causar desfolha.
Sintomas
Duas espécies de Cercospora podem estar associado com a doença. Cercospora malayensis é a espécie menos agressiva e causa manchas foliares escuras, arredondadas e com os bordos avermelhados. Cercospora hibiscina é mais prejudicial e causa manchas irregulares, maiores que as anteriores. Na página inferior de tais lesões, é possivel perceber um crescimento fuliginoso, constituido por frutificação de fungo.
Etiologia
Os esporos de Cercospora são bastante longos e multiseptados, sendo produzidos nas extremidades de conidióforos que se apresentam agrupados em feixes.
Epidemia
Ambas as espécies são favorecidas por condições de temperatura e umidade elevadas, o que explica a maior ocorrência da doença durante verões chuvosos. A desseminação dos conídios produzidos nas lesões ocorre principalmente através do vento. Normalmente a cultura do quiabeiro convive bem com a cercosporiose, o que justifica a não adoção de medidas de controle específicas para esta doença.
Controle
A prática da rotação de culturas, por manter baixo o potencial de inóculo, já é suficiente para evitar perdas com a doença. Ocasionalmente, em surtos epidêmicos, pode-se lançar mão do controle químico através de pulverizações quinzenais com oxicloreto de cobre.
Referências Bibliográficas
KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.; Manual de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 4ª Ed. Vol. 2, pag. 542 – São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.
Sintomas
Duas espécies de Cercospora podem estar associado com a doença. Cercospora malayensis é a espécie menos agressiva e causa manchas foliares escuras, arredondadas e com os bordos avermelhados. Cercospora hibiscina é mais prejudicial e causa manchas irregulares, maiores que as anteriores. Na página inferior de tais lesões, é possivel perceber um crescimento fuliginoso, constituido por frutificação de fungo.
Etiologia
Os esporos de Cercospora são bastante longos e multiseptados, sendo produzidos nas extremidades de conidióforos que se apresentam agrupados em feixes.
Epidemia
Ambas as espécies são favorecidas por condições de temperatura e umidade elevadas, o que explica a maior ocorrência da doença durante verões chuvosos. A desseminação dos conídios produzidos nas lesões ocorre principalmente através do vento. Normalmente a cultura do quiabeiro convive bem com a cercosporiose, o que justifica a não adoção de medidas de controle específicas para esta doença.
Controle
A prática da rotação de culturas, por manter baixo o potencial de inóculo, já é suficiente para evitar perdas com a doença. Ocasionalmente, em surtos epidêmicos, pode-se lançar mão do controle químico através de pulverizações quinzenais com oxicloreto de cobre.
Referências Bibliográficas
KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.; Manual de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. 4ª Ed. Vol. 2, pag. 542 – São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.
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