Mostrando postagens com marcador Download. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Download. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 9 de julho de 2015

FERREIRA, L.R., SILVA, A.S., SOUZA, K.A., PEREIRA, C.C.O., MARQUES, M.L.S., RUARO, L., MALAFAIA, G., PAZ-LIMA, M.L. Relationship of the firm with plant organ with aggressiveness of Phytophthora capsici. Multi-Science Journal 1(2): 124-132 2015.

FERREIRA, L.R., SILVA, A.S., SOUZA, K.A., PEREIRA, C.C.O., MARQUES, M.L.S., RUARO, L., MALAFAIA, G., PAZ-LIMA, M.L. Relationship of the firm with plant organ with aggressiveness of Phytophthora capsici. Multi-Science Journal 1(2): 124-132 2015

quinta-feira, 2 de julho de 2015

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Visita Técnica a Embrapa Arroz e Feijão – “Biotecnologia aplicada ao melhoramento de algodão, arroz e feijão; Embrapa arroz e Feijão, Goiânia, GO, dia 27 de junho de 2014



No dia 27 de junho de 2014 estudantes do curso de Agronomia e Biologia do Instituto Federal Goiano câmpus Urutaí [IFGoiano campus Urutaí] e da Universidade Estadual do Mato Grosso (UNEMAT), estiveram presentes para a visita técnica na Embrapa Arroz e Feijão.
            O evento teve duração de de 7 horas atividade e foi coordenado pela Dra Marcília Arruda e  Dr. Cláudio Brondani.

            A programação do evento foi a seguintes:

Ordem das Apresentações
Palestrantes
Tema
1
Dra. Rosana Vianello
Genômica do Feijoeiro
2
Dra. Lúcia Hoffman
Genômica do Algodoeiro
3
Dr. Josias de Faria
Transformação do feijoeiro e o transgênico Resistente ao mosaico dourado.
4
Dr. Paulo Barroso
Perspectivas da biotecnologia para a cultura do algodoeiro
5
Dra. Anna Lanna
Bioquímica/Fisiologia de plantas sob deficiência hídrica
6
Dr. Cláudio Brondani
Aumento da tolerância a seca em arroz – uma abordagem molecular.
8
Dra. Tereza Cristina de O. Borba
Ferramentas moleculares no pré-melhoramento e melhoramento da cultura do arroz
9
Dra. Aluana Abreu
Recursos Genéticos de Arroz e Feijão
10
Dra Aluana Abreu e Dr. Cláudio Brondani
Visitas ao BAG e Laboratório de Biotecnologia


Listagem de estudantes do IFGoiano câmpus Urutaí que participaram da atividade técnica:
Ord.
Nome Estudante
1
Ana Flavia de Jesus Pinto
2
Cinthia Luzia Teixeira Silva
3
Daniel Dalvan do Nascimento
4
Danielle Gonçalves Siqueira
5
Diego Tomas da Silva Jaime
6
Fernanda Corrêa
7
Gabriel Caixeta Cardoso
8
Gabriel Moreira
9
Jean Cramenak de Souza
10
Matheus Rincon
11
Rudolf Schuiling
12
Tony de Lima
FOTOGRAFIAS DAS ATIVIDADES  REALIZADAS

Apresentação 1 - Chegamos Atrasados.

Apresentação 2



Apresentação 3



Apresentação 4



Apresentação 5



Apresentação 6




Apresentação 7



Apresentação 8


ÁUDIOS DAS APRESENTAÇÕES


sábado, 10 de maio de 2014

Iconografias de Fungos Mitospóricos - Hifomicetos e Coelomicetos

terça-feira, 4 de junho de 2013

Trabalho de Conclusão de Curso de Bruna Santos de Oliveira - Parâmetros qualitativos e quantitativos de genótipos tardios, semi-tardios e precoces de soja (Glycine Max) à ferrugem-asiática (Phakopsora Pachyrhizi).

OLIVEIRA, B.S.de. Parâmetros qualitativos e quantitativos de genótipos tardios, semi-tardios e precoces de soja (Glycine Max) à ferrugem-asiática (Phakopsora Pachyrhizi). Trabalho de conclusão de curso p. 2013.

A ferrugem-asiática, causada pelo fungo Phakopsora Pachyrhizi, constitui-se em um dos principais problemas fitossanitários da cultura. Para o controle da doença tem se exigido combinações de práticas culturais a fim de minimizar os danos e perdas. Estratégias de controle, como a utilização de cultivares resistentes ao fungo, são desejáveis para o manejo eficiente da doença. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a reação de resistência à ferrugem-asiática em genótipos de soja, através dos parâmetros qualitativos e quantitativos. O experimento foi realizado em Urutaí-GO, safras 2011-2012, em condições de campo, foram avaliados 25 genótipos de soja precoces e tardios cultivadas em três blocos por genótipo, em blocos casualizados. Foram avaliadas as seguintes variáveis: tipo de lesão, intensidade de esporulação e severidade da doença. Para cada característica avaliada, foram submetidos à análise de frequência para características qualitativas e à análise de variância para características quantitativas. As médias comparadas pelo teste de Tukey, Duncan e Scott-Knott a 5 % de probabilidade. Com base nos resultados desse estudo, os genótipos 29 e 5 apresentaram maiores possibilidades de serem utilizados na análise de resistência em programas de melhoramento.



Trabalho de Conclusão de Curso de Walisse Resende Ribeiro - Avaliação da resistência a ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) em acessos tardios, semi-tardios e precoces de soja (Glycine max).

RIBEIRO, W.R. Avaliação da resistência a ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) em acessos tardios, semi-tardios e precoces de soja (Glycine max). Trabalho de Conclusão de Curso. 44 p. 2012.

Recentemente a ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi), tem sido uma das mais importantes doenças da cultura da soja. A busca de cultivares resistentes e/ou tolerantes é um importante componente do emprego de táticas de manejo integrado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de genótipos ciclo semi-tardios, médios e precoces de soja pertencentes ao Programa de Melhoramento de Soja da UFU à ferrugem-asiática. Cinquenta e cinco genótipos de soja foram cultivados na safra 2011-2012 na Estação Experimental da Fazenda Palmital do Instituto Federal Goiano - câmpus Urutaí. O experimento foi em blocos casualizados com três repetições, sendo considerada como unidade experimental cada parcela (2x5 m; 18 plantas por metro linear). As avaliações da severidade da doença foram feitas através da escala diagramática. Avaliou-se a severidade a partir dos 27 dias após o plantio (dap), intercalando sete dias de avaliação (13 avaliações). Os genótipos foram classificados em três classes de reação (R resistentes, I intermediários e S suscetíveis). Rejeitou-se a hipótese de nulidade para fator genótipo, dias e interação. Dos acessos precoces que apresentaram os menores períodos de incubação foram 12, 17 e 09 (76 dap) e os que apresentaram estatisticamente as maiores médias de severidade da doença foram 24, 6 e 8. Dos acessos tardios, como esperado, aqueles apresentaram os menores períodos de incubação foram 06, 04 e 22 (83 dap), e pelo teste Tukey, os que apresentaram as menores médias de severidades da doença foram 30, 17, 26. As informações a respeito das classes de reação de genótipos de soja a P. pachyrhizi, representam uma valiosa informação no d’esenvolvimento de cultivares resistentes em programas de melhoramento.

Trabalho de Conclusão de Curso de Guilherme de Oliveira Marques - Parâmetros de produção versus a resistência a ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) em genótipos tardios, semi-tardios e precoces de soja (Glycine max).

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Conteúdo Teórico e Audio da disciplina de Fitopatologia I - 2012

Audio da aula de Fitopatologia I do dia 20 de março


Audio da aula de Fitopatologia I do dia 15 de março parte A


Audio da aula de Fitopatologia I do dia 15 de março parte B



Tema Sintomatologia das Doenças de Plantas - parte B



Aula de Fitopatologia I - Tema Sintomatologia das Doenças de Plantas


Audio da aula do dia 14 de fevereiro parte 2.



Audio Aula do dia 14 de fevereiro parte 1.



Aula 0 conceitos import
View more presentations from Milton Lima.

Audio 1 da aula dada: parte 1 - 7/2/2012


Audio 2 da aula dada: parte 2 - 7/2/2012


Audio 3 da aula dada: 14/02/2012


Aula Fitopatologia I - História da Fitopatologia


Aula Fitopatologia I - Conceitos Importantes


Aula Fitopatologia I - Importância da Fitopatologia


Aula Fitopatologia I - Etiologia - aula parte 1.



Aula Fitopatologia I - Etiologia - aula parte 2.


Aula Etiologia parte 2 - Disciplina de Fitopatologia I

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Primeira aula de Microbiologia Agrícola - 06/02/2012

Aula 1 unidade i
View more presentations from Milton Lima.

Audio da primeira aula de Microbiologia Agrícola realizada dao 06/02/2012.




Audio da segunda aula de Microbiologia Agrícola realizada dia 13/02/2012. Continuaçao do conteúdo.


sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

TCC: DIVERSIDADE E CARACTERIZAÇÃO MORFOCULTURAL, BIOLÓGICA, BIOQUÍMICA E MOLECULAR DE ISOLADOS DE Colletotrichum spp. - Gesiane Ribeiro Guimarães.

RESUMO

GUIMARAES, G.R. Diversidade e caracterização morfocultural, bioquímica e molecular de isolados de Colletotrichum spp. Projeto de Monografia de Final de Curso. 2011.


Estudos de diversidade de microrganismos evidenciam variações importantes que muitas vezes questionam e desvalidam importantes conceitos de espécies. Aspectos morfológicos de muitas espécies de Colletotrichum não são suficientes para sua perfeita identificação, principalmente para C. gloeosporioides, que em literatura e considerado uma espécie-grupo. Isolados de Colletotrichum spp. foram obtidos de várias hospedeiras, oriundos de diferentes regiões de coleta. Serão estudados quatro critérios de diferenciação: i) aspectos morfoculturais, ii) aspectos morfológicos e morfométricos das estruturas reprodutivas, iii) testes biológicos, iv) uso de fontes diferenciadoras de C e N, v) identificação molecular. Os isolados foram obtidos através do isolamento em meio ágar-agua (AA), preparando-se culturas monospóricas, sendo repicados para formação de culturas puras em meio de cultura BDA. A partir destas culturas puras foram empregados os quatro marcadores de diferenciação fenotípica. A coloração das colônias teve em seu verso coloração branca, salmão, acinzentado, alaranjado e creme, e o reverso variando entre alaranjado e acinzentado. A classificação do micélio variou de aéreo ou intermediário, e esta forma variou de cotonosa a rosácea. Avaliando o crescimento micelial, o isolado oriundo de dracena teve melhor crescimento no primeiro dia de avaliação chegando a atingir 18 mm No primeiro experimento a área abaixo da curva de progresso do crescimento micelial (AACPCM) variou de 145 a 359 (isolados de mamão e dracena, respectivamente), e a taxa de crescimento variou de 4,2 a12 mm.dia-1. No segundo experimento a AACPCM variou de 160 a 262 mm.dia-1, e a taxa de crescimento variou de 4,2 a12 mm.dia-1 (isolados caqui e antúrio, respectivamente). O teste de patogenicidade cruzada revelou a suscetibilidade dos frutos e das folhas testadas. Todos os isolados foram patogênicos em seus hospedeiros de origem (exceção sem ferimento abacate, caqui, dracena e iuca). No tratamento com ferimento as folhas da fruta do conde apresentaram maior porcentagem de infecção dos isolados inoculados (95,8 %). No tratamento sem ferimento as folhas de abacate apresentaram maior porcentagem de infecção pelos isolados testados (45,8 %). O isolado oriundo de conde foi o isolado que apresentou maior gama de hospedeiras (total de 22 hospedeiros) nos tratamentos com ferimento; e nos tratamentos sem ferimento os isolados de abacate, cana e mamão foram mais agressivos nos hospedeiros testados. Os isolados com menos gama de hospedeiros e consequente maior especificidade destacam-se os isolados de goiaba e falso massambará com ferimento e os isolados de goiaba e soja sem ferimento. As principais fontes de carbono para os isolados testados continham em suas combinações dextrose e sorbitol, pois os maiores valores de AACPCM e TC, foram para tratamentos que continham essas fontes de C. A sacarose não demonstrou uma fonte de C eficiente para a morfofisiologia dos isolados. Cinquenta % dos isolados (árvore-da-fortuna, banana fruto, caqui e conde) apresentaram maiores valores de AACPCM para a combinação dextrose e nitrato de potássio. Trinta e oito % dos isolados (banana folha, banana fruto e caqui (folha),) tiveram TC maiores para isolados também submetidos a combinação de dextrose e nitrato de potássio. Os isolados de conde, chuchu e árvore da fortuna apresentaram os menores valores médios de AACPCM e TC. As características fenotípicas dos isolados de Colletotrichum permitiram desenvolver uma análise comparativa para identificação do complexo grupo. Os melhores pares de oligonucleotídeos importantes para amplificação de sequencias de isolados de Colletotrichum foram os pares de oligonucleotídeos ITS e Actina. Através desse trabalho pode-se caracterizar uma população de isolados de Colletotrichum spp. utilizando parâmetros fenotípicos e moleculares.

Palavras-chave: inoculação cruzada, antracnose, doenças foliares.



sábado, 7 de janeiro de 2012

H. Kimati, L. Amorim, A. Bergamin Filho, L.E.A. Camargo, J.A.M. Rezende. Manual de Fitopatologia: Doenças das Plantas Cultivadas

TCC: DIAGNOSE DE FUNGOS INCIDENTES EM PLANTAS ORNAMENTAIS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO

TCC: QUALIDADE FISIOLOGICA E SANITÁRIA DE SEMENTES DE FEIJÃO ORIUNDOS DA SAFRA 2005 DE REGIÕES PRÓXIMAS A UNAÍ (MG), PARACATU (MG) E CRITALINA (GO).

TCC: ASPECTOS TEMPORAIS DA AVALIAÇÃO SANITÁRIA E FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ESPÉCIES DE Capsicum sp..

TCC: PATOGENICIDADE E AGRESIVIDADE DE ISOLADOS DE Myrothecium roridum EM FOLHAS DE FEIJÃO.

Seguidores

Postagens populares da Ultima Semana