FERREIRA, L.R.,
SILVA, A.S., SOUZA, K.A., PEREIRA, C.C.O., MARQUES, M.L.S., RUARO, L.,
MALAFAIA, G., PAZ-LIMA, M.L. Relationship of the firm with plant organ with
aggressiveness of Phytophthora capsici.
Multi-Science Journal 1(2): 124-132 2015
Esta página está sob responsabilidade do professor Dr. Milton Luiz Paz Lima, maiores considerações aponte comentários nas publicações sinta-se a vontade para escrever para milton.lima@ifgoiano.edu.br
Mostrando postagens com marcador Download. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Download. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 9 de julho de 2015
quinta-feira, 2 de julho de 2015
PAZ LIMA, M.L., TAVARES, M.L., MALAFAIA, G., RUARO, L., SALES, A.M., CUNHA, P.C. Reação de suscetibilidade e distribuição espacial de Sclerotium rolfsii em genótipos de feijoeiro. Global Science and Technology, 8(1):122-130 2015.
PAZ LIMA, M.L., TAVARES, M.L., MALAFAIA, G., RUARO, L., SALES, A.M., CUNHA, P.C. Reação de suscetibilidade e distribuição espacial de Sclerotium rolfsii em genótipos de feijoeiro. Global Science and Technology, 8(1):122-130 2015.
SILVA, J.M.; RUARO, L.; MALAFAIA, G.; PAZ-LIMA, M.L. Seleção in vitro de populações de microrganismos antagonistas e relacionamento contra a fusariose-do-feijoeiro (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli). Global Science and Technology 8(1):96-109. 2015.
SILVA, J.M.; RUARO, L.; MALAFAIA, G.; PAZ-LIMA, M.L. Seleção in vitro de populações de microrganismos antagonistas e relacionamento contra a fusariose-do-feijoeiro (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli). Global Science and Technology 8(1):96-109. 2015.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Visita Técnica a Embrapa Arroz e Feijão – “Biotecnologia aplicada ao melhoramento de algodão, arroz e feijão; Embrapa arroz e Feijão, Goiânia, GO, dia 27 de junho de 2014
No dia 27 de junho de 2014 estudantes do curso de Agronomia e Biologia do Instituto Federal Goiano câmpus Urutaí [IFGoiano campus Urutaí] e da Universidade Estadual do Mato Grosso (UNEMAT), estiveram presentes para a visita técnica na Embrapa Arroz e Feijão.
O evento teve duração de de 7 horas
atividade e foi coordenado pela Dra Marcília Arruda e Dr. Cláudio
Brondani.
A programação do evento
foi a seguintes:
Ordem das Apresentações
|
Palestrantes
|
Tema
|
1
|
Dra. Rosana Vianello
|
Genômica do Feijoeiro
|
2
|
Dra. Lúcia Hoffman
|
Genômica do
Algodoeiro
|
3
|
Dr. Josias de Faria
|
Transformação do
feijoeiro e o transgênico Resistente ao mosaico dourado.
|
4
|
Dr. Paulo Barroso
|
Perspectivas da
biotecnologia para a cultura do algodoeiro
|
5
|
Dra. Anna Lanna
|
Bioquímica/Fisiologia
de plantas sob deficiência hídrica
|
6
|
Dr. Cláudio Brondani
|
Aumento da tolerância
a seca em arroz – uma abordagem molecular.
|
8
|
Dra. Tereza Cristina
de O. Borba
|
Ferramentas
moleculares no pré-melhoramento e melhoramento da cultura do arroz
|
9
|
Dra. Aluana Abreu
|
Recursos Genéticos de
Arroz e Feijão
|
10
|
Dra Aluana Abreu e Dr.
Cláudio Brondani
|
Visitas ao BAG e
Laboratório de Biotecnologia
|
Listagem
de estudantes do IFGoiano câmpus Urutaí que participaram da atividade técnica:
Ord.
|
Nome Estudante
|
1
|
Ana Flavia de Jesus Pinto
|
2
|
Cinthia Luzia Teixeira Silva
|
3
|
Daniel Dalvan do Nascimento
|
4
|
Danielle Gonçalves Siqueira
|
5
|
Diego Tomas da Silva Jaime
|
6
|
Fernanda Corrêa
|
7
|
Gabriel Caixeta Cardoso
|
8
|
Gabriel Moreira
|
9
|
Jean Cramenak de Souza
|
10
|
Matheus Rincon
|
11
|
Rudolf Schuiling
|
12
|
Tony de Lima
|
FOTOGRAFIAS DAS ATIVIDADES REALIZADAS
Apresentação 1 - Chegamos Atrasados.
Apresentação 2
Apresentação 3
Apresentação 6
Apresentação 7
Apresentação 8
ÁUDIOS DAS APRESENTAÇÕES
Apres 2 - Josias Correa de Faria - Transformação de feijão e transgenico para resistencia ao mosaico dourado.m4a
apres 3.1 - paulo barroso - perspectivas da biotecnologia para a cultura do algodoeiro.m4a
apres 3.1 - paulo barroso - perspectivas da biotecnologia para a cultura do algodoeiro.m4a
apres 3.2 - paulo barroso - perspectivas da biotecnologia para a cultura do algodoeiro.m4a
apres 4 - ana cristina lanna - bioquimica e fisiologia de plantas sob deficiencia hídrica..m4a
Apres 5. Tereza Cristina.MP3
Apres 6. Claudio Brondani.MP3
sábado, 10 de maio de 2014
quinta-feira, 8 de maio de 2014
domingo, 6 de abril de 2014
terça-feira, 4 de junho de 2013
Trabalho de Conclusão de Curso de Bruna Santos de Oliveira - Parâmetros qualitativos e quantitativos de genótipos tardios, semi-tardios e precoces de soja (Glycine Max) à ferrugem-asiática (Phakopsora Pachyrhizi).
OLIVEIRA, B.S.de. Parâmetros qualitativos e quantitativos de genótipos tardios, semi-tardios e precoces de soja (Glycine Max) à ferrugem-asiática (Phakopsora Pachyrhizi). Trabalho de conclusão de curso p. 2013.
A ferrugem-asiática, causada pelo fungo Phakopsora Pachyrhizi, constitui-se em um dos principais problemas fitossanitários da cultura. Para o controle da doença tem se exigido combinações de práticas culturais a fim de minimizar os danos e perdas. Estratégias de controle, como a utilização de cultivares resistentes ao fungo, são desejáveis para o manejo eficiente da doença. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a reação de resistência à ferrugem-asiática em genótipos de soja, através dos parâmetros qualitativos e quantitativos. O experimento foi realizado em Urutaí-GO, safras 2011-2012, em condições de campo, foram avaliados 25 genótipos de soja precoces e tardios cultivadas em três blocos por genótipo, em blocos casualizados. Foram avaliadas as seguintes variáveis: tipo de lesão, intensidade de esporulação e severidade da doença. Para cada característica avaliada, foram submetidos à análise de frequência para características qualitativas e à análise de variância para características quantitativas. As médias comparadas pelo teste de Tukey, Duncan e Scott-Knott a 5 % de probabilidade. Com base nos resultados desse estudo, os genótipos 29 e 5 apresentaram maiores possibilidades de serem utilizados na análise de resistência em programas de melhoramento.
A ferrugem-asiática, causada pelo fungo Phakopsora Pachyrhizi, constitui-se em um dos principais problemas fitossanitários da cultura. Para o controle da doença tem se exigido combinações de práticas culturais a fim de minimizar os danos e perdas. Estratégias de controle, como a utilização de cultivares resistentes ao fungo, são desejáveis para o manejo eficiente da doença. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a reação de resistência à ferrugem-asiática em genótipos de soja, através dos parâmetros qualitativos e quantitativos. O experimento foi realizado em Urutaí-GO, safras 2011-2012, em condições de campo, foram avaliados 25 genótipos de soja precoces e tardios cultivadas em três blocos por genótipo, em blocos casualizados. Foram avaliadas as seguintes variáveis: tipo de lesão, intensidade de esporulação e severidade da doença. Para cada característica avaliada, foram submetidos à análise de frequência para características qualitativas e à análise de variância para características quantitativas. As médias comparadas pelo teste de Tukey, Duncan e Scott-Knott a 5 % de probabilidade. Com base nos resultados desse estudo, os genótipos 29 e 5 apresentaram maiores possibilidades de serem utilizados na análise de resistência em programas de melhoramento.
Trabalho de Conclusão de Curso de Walisse Resende Ribeiro - Avaliação da resistência a ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) em acessos tardios, semi-tardios e precoces de soja (Glycine max).
RIBEIRO, W.R. Avaliação da resistência a ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) em acessos tardios, semi-tardios e precoces de soja (Glycine max). Trabalho de Conclusão de Curso. 44 p. 2012.
Recentemente a ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi), tem sido uma das mais importantes doenças da cultura da soja. A busca de cultivares resistentes e/ou tolerantes é um importante componente do emprego de táticas de manejo integrado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de genótipos ciclo semi-tardios, médios e precoces de soja pertencentes ao Programa de Melhoramento de Soja da UFU à ferrugem-asiática. Cinquenta e cinco genótipos de soja foram cultivados na safra 2011-2012 na Estação Experimental da Fazenda Palmital do Instituto Federal Goiano - câmpus Urutaí. O experimento foi em blocos casualizados com três repetições, sendo considerada como unidade experimental cada parcela (2x5 m; 18 plantas por metro linear). As avaliações da severidade da doença foram feitas através da escala diagramática. Avaliou-se a severidade a partir dos 27 dias após o plantio (dap), intercalando sete dias de avaliação (13 avaliações). Os genótipos foram classificados em três classes de reação (R resistentes, I intermediários e S suscetíveis). Rejeitou-se a hipótese de nulidade para fator genótipo, dias e interação. Dos acessos precoces que apresentaram os menores períodos de incubação foram 12, 17 e 09 (76 dap) e os que apresentaram estatisticamente as maiores médias de severidade da doença foram 24, 6 e 8. Dos acessos tardios, como esperado, aqueles apresentaram os menores períodos de incubação foram 06, 04 e 22 (83 dap), e pelo teste Tukey, os que apresentaram as menores médias de severidades da doença foram 30, 17, 26. As informações a respeito das classes de reação de genótipos de soja a P. pachyrhizi, representam uma valiosa informação no d’esenvolvimento de cultivares resistentes em programas de melhoramento.
Recentemente a ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi), tem sido uma das mais importantes doenças da cultura da soja. A busca de cultivares resistentes e/ou tolerantes é um importante componente do emprego de táticas de manejo integrado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de genótipos ciclo semi-tardios, médios e precoces de soja pertencentes ao Programa de Melhoramento de Soja da UFU à ferrugem-asiática. Cinquenta e cinco genótipos de soja foram cultivados na safra 2011-2012 na Estação Experimental da Fazenda Palmital do Instituto Federal Goiano - câmpus Urutaí. O experimento foi em blocos casualizados com três repetições, sendo considerada como unidade experimental cada parcela (2x5 m; 18 plantas por metro linear). As avaliações da severidade da doença foram feitas através da escala diagramática. Avaliou-se a severidade a partir dos 27 dias após o plantio (dap), intercalando sete dias de avaliação (13 avaliações). Os genótipos foram classificados em três classes de reação (R resistentes, I intermediários e S suscetíveis). Rejeitou-se a hipótese de nulidade para fator genótipo, dias e interação. Dos acessos precoces que apresentaram os menores períodos de incubação foram 12, 17 e 09 (76 dap) e os que apresentaram estatisticamente as maiores médias de severidade da doença foram 24, 6 e 8. Dos acessos tardios, como esperado, aqueles apresentaram os menores períodos de incubação foram 06, 04 e 22 (83 dap), e pelo teste Tukey, os que apresentaram as menores médias de severidades da doença foram 30, 17, 26. As informações a respeito das classes de reação de genótipos de soja a P. pachyrhizi, representam uma valiosa informação no d’esenvolvimento de cultivares resistentes em programas de melhoramento.
domingo, 20 de janeiro de 2013
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Conteúdo Teórico e Audio da disciplina de Fitopatologia I - 2012
Audio da aula de Fitopatologia I do dia 20 de março
Audio da aula de Fitopatologia I do dia 15 de março parte A
Audio da aula de Fitopatologia I do dia 15 de março parte B
Tema Sintomatologia das Doenças de Plantas - parte B
Aula de Fitopatologia I - Tema Sintomatologia das Doenças de Plantas
Audio da aula do dia 14 de fevereiro parte 2.
Audio Aula do dia 14 de fevereiro parte 1.
Aula Fitopatologia I - História da Fitopatologia
Aula Fitopatologia I - Conceitos Importantes
Aula Fitopatologia I - Importância da Fitopatologia
Aula Fitopatologia I - Etiologia - aula parte 1.
Aula Fitopatologia I - Etiologia - aula parte 2.
Aula Etiologia parte 2 - Disciplina de Fitopatologia I
Audio da aula de Fitopatologia I do dia 15 de março parte A
Audio da aula de Fitopatologia I do dia 15 de março parte B
Tema Sintomatologia das Doenças de Plantas - parte B
Aula 4 sintomatologia parte b
View more presentations from Milton Lima.
Aula de Fitopatologia I - Tema Sintomatologia das Doenças de Plantas
Aula 4 sintomatologia parte a
View more presentations from Milton Lima.
Audio da aula do dia 14 de fevereiro parte 2.
Audio Aula do dia 14 de fevereiro parte 1.
Aula 0 conceitos import
View more presentations from Milton Lima.
Audio 1 da aula dada: parte 1 - 7/2/2012
Audio 2 da aula dada: parte 2 - 7/2/2012
Audio 3 da aula dada: 14/02/2012
Audio 1 da aula dada: parte 1 - 7/2/2012
Audio 2 da aula dada: parte 2 - 7/2/2012
Audio 3 da aula dada: 14/02/2012
Aula Fitopatologia I - História da Fitopatologia
Aula 1 história da fitopat
View more presentations from Milton Lima.
Aula Fitopatologia I - Conceitos Importantes
Aula 2 conceitos importantes
View more presentations from Milton Lima.
Aula Fitopatologia I - Importância da Fitopatologia
Aula 2 import fitopat
View more presentations from Milton Lima.
Aula Fitopatologia I - Etiologia - aula parte 1.
Aula 3 etiologia parte a
View more presentations from Milton Lima.
Aula Fitopatologia I - Etiologia - aula parte 2.
Aula 3 etiologia parte b
View more presentations from Milton Lima.
Aula Etiologia parte 2 - Disciplina de Fitopatologia I
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Primeira aula de Microbiologia Agrícola - 06/02/2012
Aula 1 unidade i
View more presentations from Milton Lima.
Audio da primeira aula de Microbiologia Agrícola realizada dao 06/02/2012.
Audio da segunda aula de Microbiologia Agrícola realizada dia 13/02/2012. Continuaçao do conteúdo.
Audio da primeira aula de Microbiologia Agrícola realizada dao 06/02/2012.
Audio da segunda aula de Microbiologia Agrícola realizada dia 13/02/2012. Continuaçao do conteúdo.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
TCC: DIVERSIDADE E CARACTERIZAÇÃO MORFOCULTURAL, BIOLÓGICA, BIOQUÍMICA E MOLECULAR DE ISOLADOS DE Colletotrichum spp. - Gesiane Ribeiro Guimarães.
RESUMO
GUIMARAES, G.R. Diversidade e caracterização morfocultural, bioquímica e molecular de isolados de Colletotrichum spp. Projeto de Monografia de Final de Curso. 2011.
Estudos de diversidade de microrganismos evidenciam variações importantes que muitas vezes questionam e desvalidam importantes conceitos de espécies. Aspectos morfológicos de muitas espécies de Colletotrichum não são suficientes para sua perfeita identificação, principalmente para C. gloeosporioides, que em literatura e considerado uma espécie-grupo. Isolados de Colletotrichum spp. foram obtidos de várias hospedeiras, oriundos de diferentes regiões de coleta. Serão estudados quatro critérios de diferenciação: i) aspectos morfoculturais, ii) aspectos morfológicos e morfométricos das estruturas reprodutivas, iii) testes biológicos, iv) uso de fontes diferenciadoras de C e N, v) identificação molecular. Os isolados foram obtidos através do isolamento em meio ágar-agua (AA), preparando-se culturas monospóricas, sendo repicados para formação de culturas puras em meio de cultura BDA. A partir destas culturas puras foram empregados os quatro marcadores de diferenciação fenotípica. A coloração das colônias teve em seu verso coloração branca, salmão, acinzentado, alaranjado e creme, e o reverso variando entre alaranjado e acinzentado. A classificação do micélio variou de aéreo ou intermediário, e esta forma variou de cotonosa a rosácea. Avaliando o crescimento micelial, o isolado oriundo de dracena teve melhor crescimento no primeiro dia de avaliação chegando a atingir 18 mm No primeiro experimento a área abaixo da curva de progresso do crescimento micelial (AACPCM) variou de 145 a 359 (isolados de mamão e dracena, respectivamente), e a taxa de crescimento variou de 4,2 a12 mm.dia-1. No segundo experimento a AACPCM variou de 160 a 262 mm.dia-1, e a taxa de crescimento variou de 4,2 a12 mm.dia-1 (isolados caqui e antúrio, respectivamente). O teste de patogenicidade cruzada revelou a suscetibilidade dos frutos e das folhas testadas. Todos os isolados foram patogênicos em seus hospedeiros de origem (exceção sem ferimento abacate, caqui, dracena e iuca). No tratamento com ferimento as folhas da fruta do conde apresentaram maior porcentagem de infecção dos isolados inoculados (95,8 %). No tratamento sem ferimento as folhas de abacate apresentaram maior porcentagem de infecção pelos isolados testados (45,8 %). O isolado oriundo de conde foi o isolado que apresentou maior gama de hospedeiras (total de 22 hospedeiros) nos tratamentos com ferimento; e nos tratamentos sem ferimento os isolados de abacate, cana e mamão foram mais agressivos nos hospedeiros testados. Os isolados com menos gama de hospedeiros e consequente maior especificidade destacam-se os isolados de goiaba e falso massambará com ferimento e os isolados de goiaba e soja sem ferimento. As principais fontes de carbono para os isolados testados continham em suas combinações dextrose e sorbitol, pois os maiores valores de AACPCM e TC, foram para tratamentos que continham essas fontes de C. A sacarose não demonstrou uma fonte de C eficiente para a morfofisiologia dos isolados. Cinquenta % dos isolados (árvore-da-fortuna, banana fruto, caqui e conde) apresentaram maiores valores de AACPCM para a combinação dextrose e nitrato de potássio. Trinta e oito % dos isolados (banana folha, banana fruto e caqui (folha),) tiveram TC maiores para isolados também submetidos a combinação de dextrose e nitrato de potássio. Os isolados de conde, chuchu e árvore da fortuna apresentaram os menores valores médios de AACPCM e TC. As características fenotípicas dos isolados de Colletotrichum permitiram desenvolver uma análise comparativa para identificação do complexo grupo. Os melhores pares de oligonucleotídeos importantes para amplificação de sequencias de isolados de Colletotrichum foram os pares de oligonucleotídeos ITS e Actina. Através desse trabalho pode-se caracterizar uma população de isolados de Colletotrichum spp. utilizando parâmetros fenotípicos e moleculares.
sábado, 7 de janeiro de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)
Seguidores
Postagens populares da Ultima Semana
-
Titulo: Isolamento e repicagem de fungos. Aluna: Ana Carolina Damião Araújo Introdução: O vídeo tem como objetivo, apresentar de f...
-
Marcus Vinícius Santana Acadêmico do curso de Agronomia 1 INTRODUÇÃO O maracujazeiro é uma planta tropical originária da América Tropica...
-
Lorena Natácia da Silva Lopes Acadêmica do curso de Agronomia 1. INTRODUÇÃO Posição taxonômica a Erysiphe australiana pertencente a f...
-
Um grupo parafilético, em biologia, é um grupo de organismos que inclui um ancestral comum e alguns, mas não todos, os seus descendentes. E...
-
FERRUGEM DO JAMBO AMARELO ( Syzygium jambos ) CAUSADO POR Puccinia psidii Gabriel Pereira de Souza Acadêmico do curso de Agronomia ...
Links de Busca
- Arquivos do Instituto Biológico
- British Library
- Busca de Artigos Science Direct
- CBS Knaw, Utrech Netherlands
- CORE banco de dados
- Defesa Vegetal
- Doenças causadas por Fungos em Plantas do Brasil
- Doenças em Plantas no Japão
- Doenças em Plantas nos EUA - Farr e Rossman
- European journal of Phytopathology
- Horticultura Brasileira
- Indiana University
- Indice de Nomenclatura de Fungos
- Indice de Nomenclatura de Nematóides
- Indice de Nomenclatura de Plantas
- Indice de Nomenclatura de Virus
- Indice para Nomenclatura de Bactérias
- Info Praga Cenargen
- Journal of Phytopathology
- Micologia
- Mycobank
- Mycoscience
- NCBI - pesquisa
- Nematóides em Plantas do Brasil
- PAB Pesquisa Agropecuária Brasileira
- Plant Disease-Phytopathology-Plant Microbe-APS Net
- Q-Bank
- Revista Cientifica: Studies in Mycology
- Revista de Agricultura Neotropical
- Revista Tropical Plant Pathology
- Serviço do Departamento de Agricultura norte-americano com todo tipo de informação relacionada a agricultura.
- Sociedade Britânica de Micologia
- Summa Phytopathologica
- University of California