1. INTRODUÇÃO
A Puccinia euphorbeae pertence ao Reino Fungi, de Divisão Basidiomycota, da Sub-divisão Pucciniomycetes, Classe Incertae, Ordem Uredinales, Família Pucciniaceae. Foi descrita por Henn em 1893 e não possui formas anamórfica e teleomórfica. (Index Fungorum, 2010).
Puccinia sp. apresenta como principais fungos causadores de doenças em cultivos agrícolas. Estes patógenos obrigatórios causam danos em diversas plantas cultivadas e selvagens, em praticamente todos os continentes, causando sérias perdas em plantios comerciais por interferir com a fisiologia do hospedeiro, reduzindo a produtividade e depreciando os produtos agrícolas (CUMMINS & HIRATSUKA et al., 1983;).
O gênero Puccinia sp. possui em torno de 4.000 espécies em vários hospedeiros(Hawksworth et al., 1995). Pers., Neues MagPucciniaceae, Pucciniales, Incertae sedis, Pucciniomycetes, Basidiomycota, Fungi. Bot. 1: 118 (1794)Underw. 1897, polysora Pucciniaceae Underw., Bull. bot Torrey. Club 24: 86 Sinonímia (1897): Dicaeoma polysorum (Underw.) Arthur (1906Synonymy) Contribuinte (s): IMI (2008)(Index Fungorum, 2010).
A Puccinia euphorbiae é causadora da ferrugem. Esta doença pode causar rápida necrose na planta, ocorre durante todo ano agrícola, constituindo-se problema importante em plantios a partir da segunda quinzena de novembro. este fungo tem preferência por temperaturas mais elevadas e é menos exigente em relação à umidade para germinar, a severidade é favorecida por umidade relativa alta e temperaturas em torno de 27°C, em condições favoráveis o fungo P. euphorbiae, produz grande quantidade de inóculo e há extensiva disseminação dos esporos do patógeno pelo vento (Fantin & Duarte et al., 2009).
2. Materiais e Métodos
O trabalho foi feito no Laboratório de Microbiologia do Instituto Federal Goiano campus Urutaí- GO.
Das folhas da planta leitero, encontrada nas redondezas do Campus, foi retirado propágulos do fungo Puccinia euphorbiae. Este material foi coletado nos entornos do Instituto Federal Goiano-Campus Urutaí, armazenado em um envelope e guardado desde então no laboratório de microbiologia do instituto., depois apanhou-se as folhas do envelope e levou-as para a visualização em microscópio estereoscópico com a finalidade de se encontrar propágulos fúngicos.
Visto os propágulos, coletou-os da superfície foliar com uma pinça e colocou-os em uma lâmina contendo duas gotas do fixador de fuccina que contem acido lático, acido acético, glicerina e agua e em seguida colocou-se a lamínula sobre a lâmina. Foram retirados os excessos do corante com papel toalha e por último, vedou-se com esmalte e levou a lamina para visualização em microscópio ótico. No microscópio a primeira objetiva a ser usada deve ser a menor (4x), para que se possam observar os propágulos que foram depositados na lâmina, após a observação destes, aumentou-se as objetivas para os aumentos de 10x e 40x, para que observasse as estruturas fúngicas com mais detalhes.
Para este trabalho foram realizadas microfotografias das estruturas fúngicas no microscópio ótico e das frutificações fúngicas, utilizando câmera digital Canon® modelo Power Shot A580 do professor Milton Luiz da Paz Lima.
3. Resultados e discussões
Figura 1: Aspectos morfológicos de Puccinia euphorbiae. A. Aglomerado de urediniósporo. B. Urediniósporos. C. Urediniósporos de parede espessa com dois poros germinativos.
4. Descrição micológica
Nas folhas em que foram retirados os propágulos do fungo, notaram-se manchas com coloração entre alaranjado e dourado e intensa queima foliar. Na amostra analisada observou-se apenas o ciclo uredinial, sendo observado urediniósporos de parede espessas; escuras quando maduras e hialinas quando jovens, perdiceladas, com dois poros germinativos.
Os urediniósporos tiveram dimensões médias de 8,5µ x 7µ. As uredias possuem a capacidade de romper a epiderme da planta.
Quanto aos urediniósporos, alguns possuem parede espessa (Figura 1C) e são bastante grandes.
5. Literatura Citada
INDEX FUNGORUM; DISPONIVEL EM:
CUMMINS, G.B.; HIRATSUKA, Y. Illustrated genera rust fungi. St. Paul: American Phytopathological Society, 1983. 152p.
INDEX FUNGORUM; DISPONIVEL EM:
Hawksworth, D. L, P. M. Kirk. B. C. Sutton & D. N. Pegler.1995. Ainsworth & Bisby’s Dictionary of the fungi. CAB International, Cambridge, Univ. Press.
FANTIN, G.M.; SILVA, H.P.; BALMER, E.; MIRANDA FILHO, J.B. de. Herança da resistência à ferrugem causada por Puccinia polysora em milho. Fitopatologia Brasileira, v.18, p.332-333, 1993.
A prancha ficou grande e desfocalizada
ResponderExcluirFaltou foco nas fotos da prancha.
ResponderExcluirA prancha está muito grande e sem o nome de quem fez ela.
ResponderExcluirFaltou ajustar a prancha de fotos que apos publiacada no blog ficou muito grande, desfocada.
ResponderExcluirA citação está com letra maiúscula (CUMMINS & HIRATSUKA et al., 1983;). e a prancha está mal organizada.
ResponderExcluirCássio: Introdução pouco abrangente.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFaltou comentar se há utilização do fungo em escala industrial, alimentícia ou médica.
ResponderExcluirOs sites nao apareceram na referencia.
ResponderExcluirIvo, a prancha de fotos ficou grande e desfocalizada.
ResponderExcluirFotos mal organizadas e de dificil organizaçao!
ResponderExcluirabrass
tem citações com letra maiúscula e minúscula poderia padronizar
ResponderExcluirFaltando algumas referencias bibliograficas e a prancha fico muito bagunçada
ResponderExcluirFalta os sites acessados nas referências
ResponderExcluirTálita Borges.
ResponderExcluirMelhores especificações e tamanho da prancha.
Reorganizar e inserir citações.
Revisar o trabalho.
Melhorar na prancha, muito mal organizada.
ResponderExcluirPrancha muito grande, com poucas fotos, e na literatura citada faltaram os sites e tirar a numeração.
ResponderExcluirNo quarto trabalho há palavras em itálico que não precisam estar. A prancha ficou muito grande. Literatura citada nao está em ordem alfabetica e nao apareceram os sites.
ResponderExcluirEdvan Müller: Poderia conter mais informação em sua introdução. abraços.
ResponderExcluirAlicionon Oliveira: A prancha ficou um pouco desfocalizada e grande no blog.
ResponderExcluirFoi relatado na introdução des te trabalho que o gênero fungico em questão, causam muitas doenças em plantas agricolas. Bom que plantas seriam essas???? E quais seriam os danos dessas doenças?
ResponderExcluirEste fungo causa doença em humanos?
Produz alguma toxina?
A prancha de fotos não está posicionada de maneira correta.
Não cosnta algumas literaturas.
não foi usado os suplementos disponibilizados pelo professor milton lima...
Alisson : prancheta de fotos sem foco,e sem nome do autor da mesma .
ResponderExcluirPrancha muito grande, nao disse se o fungo causa doenças em humanos.
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