quinta-feira, 15 de abril de 2010

“ASPECTOS GERAIS E MORFOLÓGICOS DO FUNGO Epiccocum sp”

Taynara C. Ribeiro

Os fungos pertencem a diversos gêneros e espécies e quase todos são contaminantes, isto é podem ser isolados facilmente do ar em placas de Ágar sabouraud. Foi investigado a microbiota fúngica do ar, e de livros de 28 bibliotecas da Universidade de São Paulo, verificando que o fungo mais freqüente do ar pertencia ao gênero Epiccoum (Gambale et al., 1993).
Na cidade de Fortaleza fizeram a frequência de fungos anemófilos isolados em dez bairros. O fungo Epiccocum foi o que menos apresentou colônias com apenas 6% (Menizes et al.,2004).
O fungo Epiccocum foi detectado também em sementes de feijão-miúdo, análises preliminares realizadas com sementes da área experimental, da safra de 98/99, localizada no município de Pelotas (Trabalho não Publicado).
Através de testes em papel de filtro na cidade do Rio Grande do Sul foram detectada presença do Fungo Epiccocum em sementes de azevém-anual com porcentagens mínima de 0,25 e máxima de 11,50 do seu peso escleródio (Revista Brasileira de sementes vol.21, n°2, pág.142-147, 1999).
As Uvas Portuguesas estiveram expostas sensivelmente ao longo do período de maturação estudando, entre o bago ervilha e a vindima: a média de propágulos fúngicos por bago foi sempre igual a 2.
No entanto, em termos de composição da micoflora, observam-se diferenças. No início da maturação, a micoflora do bago ervilha é dominada por fungos típicos do filo plano de angiospérmicas, como o Epiccocum. Com o avanço da maturação, verificou-se um decréscimo nos fungos do fito plano e um aumento significativo de agentes saprófitas e parasitas oportunistas causadores de podridão nas uvas.
O objetivo deste trabalho é apresentar aspectos gerais e morfológicos do fungo Epiccocum sp.
A identificação do Fungo Epiccocum foi através de uma placa de petri na qual o fungo estava isolado, o retiramos da placa com um estilete e o colocamos sobre uma lamina com corante azul de algodão.
Em seguida colocamos uma lamínula e o levamos a lupa para identificação do fungo, logo depois foi utilizado o microscópio óptico para melhor visualização do mesmo.
Após esse processo usamos esmalte renda para vedar os lados e etiqueta para identificação da lamina, para as fotos usamos câmera fotográfica digital Cânon® modelo Power Shot A580, e por fim utilizamos o Microsoft Office Picture Manager para edição de imagem do Windows.
Todo trabalho foi realizado no Laboratório de Microbiologia do IF Goiano Campus Urutaí-GO.




REFERERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


http://www.sbac.org.br/pt/pdfs/rbac/rbac_38_03/rbac3803_05.pdf
http://www.abrates.org.br/revista/artigos/2001/v23n1/artigo05.pdf
http://www.abrates.org.br/revista/artigos/1999/v21n2/artigo21.pdf
http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/2579/14/14-capitulo5.pdf

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