sexta-feira, 23 de julho de 2010

Ferrugem-do-carrapicho-de-boi (Triumfetta semitriloba) incidente na cidade de Urutaí, GO


Triumfetta semitriloba host of rust fungi in Urutaí City, GO. O


OLIVEIRA, ADEMIR S., TAVARES, CÁSSIO J., PAZ-LIMA, MILTON L.


Instituto Federal Goiano campus Urutaí, CEP 75790-000, Urutaí, GO, E-mail: fitolima@gmail.com.

O carrapicho-de-boi (Triumfetta semitriloba-Tiliaceae=Malvaceae) nativa da America Tropical, é uma planta daninha que infesta pastagens, pomares, terrenos baldios e beiras de estradas. O objetivo deste trabalho é identificar o agente causal da ferrugem-do-carrapicho-de-boi. Amostras de folhas de carrapicho-de-boi foram coletadas em área de pastejo na cidade de Urutaí, GO. Foram levadas para o Laboratório de Microbiologia e em microscópio estereoscópico, preparou-se lâminas semi-permanentes aplicando as técnicas de “pescagem direta” e “corte histológico”. Realizou-se a descrição e registros macro e microscópicos dos sintomas e sinais. A fase aecial (I) e telial (III) eram hipófilas. Na face abaxial, as télias apresentaram aspecto escuro enegrecido com halo clorótico, distribuído uniformemente; e na face adaxial observou-se lesões de aspecto castanho claro e formato esférico. Na face abaxial, os écios apresentaram pouca abundância de lesões, estando os sinais circunscritos formando anéis concêntricos de coloração laranjo-amarelada; e na face adaxial as poucas lesões possuíam um centro necrótico, escuro, com halo clorótico, e observou-se uma deformação e/ou afundamento do tecido. Com base nas características morfológicas e morfométricas o fungo foi identificado como sendo Pucciniosira pallidula. No Brasil foi verificado a incidência da ferrugem-do-carrapicho-de-boi no Rio de Janeiro e Fortaleza. Este é o primeiro registro de ocorrência no Centro-oeste brasileiro de P. pallidula.

*Trabalho apresentado no 43o Congresso Brasileiro de Fitopatologia.

Serjania sp. hospedeira de Puccinia sp. na cidade de Urutaí, GO


Serjania sp. host of rust fungi in Urutaí City, GO.

Oliveira, Ademir S. e Paz-Lima, Milton L.

Instituto Federal Goiano campus Urutaí, CEP 75790-000, Urutaí, GO, E-mail: fitolima@gmail.com.

Algumas espécies de cipó-uva (Serjania sp.-Sapindaceae) pode conter propriedades farmacológicas. O objetivo é identificar o agente causal da ferrugem do cipó-uva incidente na cidade de Urutaí, GO. As amostras do cipó-uva foram coletadas em uma área de reserva legal do IF Goiano campus Urutaí e depois levadas ao Laboratório de Microbiologia. Em microscópio estereoscópio, preparou-se lâminas semi-permanentes aplicando a técnica de “pescagem direta” e “corte histológico”. Realizou-se registros macro e microscópicos dos sintomas e sinais observados. Foi observado nas amostras a fase telial (III). Na face abaxial observou-se télias circunscritas formando lesões esféricas e escuras no limbo foliar. Na face adaxial observou-se lesões de coloração pálea distribuídas uniformemente no limbo foliar. O fungo não apresentou sintomas de colonização nas nervuras, ráquis e pecíolo. A télia apresentou dimensões de 132,0-(92.4)-24,0x28,8-(41,2)-45,6 µm, seus teliósporos apresentaram dimensões de 33,6-(26,6)-24,0x12,0-(17,5)-24,0 µm e por fim, as dimensões dos pedicelos foram de 76,8-(47,2)-36,0x2,4-(3,6)-7,2 µm. Estudos estão sendo realizados para identificação desta espécie de Puccinia sp., contudo, até o momento a espécie que mais se aproxima é Puccinia arechavaletae.

Plasmopara halstedii infectando folhas de picão-preto (Bidens pilosa)



Plasmopara halstedii infecting leaves of hairy beggarticks (Bidens pilosa).

TAVARES, C. J.1; . OLIVEIRA, A.S.1, PAZ LIMA, G.2, PAZ LIMA, M.L.1,

1Instituto Federal Goiano campus Urutaí. CEP 75790-000, Urutaí, GO, 2FAFIPAR, CEP 83221-000, Paranaguá, PR. E-mail: fitolima@gmail.com.

O picão-preto (Bidens pilosa-Asteraceae) é uma planta anual, herbácea, ereta, de 20-120 cm de altura, nativa da América Tropical, e devido grande freqüência em campos de produção é considerada uma importante hospedeira de doenças. O objetivo desse trabalho é relatar a ocorrência de Plasmopara halstedii incidente em picão-preto. No Laboratório de Microbiologia do IFGoiano amostras de folhas apresentando sintomas de míldio foram coletadas no campo e em área de cultivo na cidade de Urutaí, GO. Foram preparadas lâminas semi-permanentes pelo método de “pescagem direta” e foram realizados “corte histológicos” utilizando microscópio esteroscópico. Realizou-se registros macro e microscópicos das estruturas morfológicas. Foi observado a presença de sinais na face abaxial. Na face adaxial observou-se lesões circulares (1-5 mm), distribuídas nas folhas mais velhas, de coloração alaranjada-escura, observou-se uma saliência convexa decorrente da deformação do tecido. Observou-se um halo circunscrito de coloração amarelo-laranja e de aparência aquosa. Os esporangióforos apresentaram-se de aparência ramificada sendo os esporângios formados no ápice das ramificações. Existem registrados no mundo quatro espécies de fungos causadores de míldios em espécies de Bidens spp., representadas por Peronospora halstedii (B. cynapiifolia), Plasmopara angustiterminalis f.sp. bidentis (B. tripartita), Rhysotheca halstedii (B. cynapiifolia) e Plasmopara halstedii (B. connata, B. frondosa, B. laevis, B. pilosa e B. vulgata).
Com base nas estruturas morfológicas e morfométricas o fungo foi identificado como sendo P. halstedii e este é o primeiro registro de ocorrência em B. pilosa no Brasil.

Estudos fisiológicos e morfo-culturais de isolados de Colletotrichum spp.


Physiological and morphological studies with Colletotrichum spp. isolates.


1GUIMARÃES, G.R., 1SILVA, J.M., 2ANDRADE, E.M., 1PAZ LIMA, M.L.


1Instituto Federal Goiano campus Urutaí, CEP 75790-000, Urutaí, GO, 2FESG/FAFICH Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba, Rodovia GO 320 Km 01 - Jardim Santa Paula, CEP75600-000CEP 75600-000, Goiatuba, GO. E-mail: fitolima@gmail.com.


O objetivo deste trabalho é caracterizar o crescimento micelial de isolados de Colletotrichum spp. utilizando estudos morfo-culturais e fisiológicos. Os isolados foram obtidos a partir de folhas e frutos de: mamão, iuca, árvore-da-fortuna, goiaba, soja, chuchu, uva, manga, caqui, antúrio, tomate, soja, negraminia, mandioca, dracena, banana, cana-de-açúcar e mangaba. O experimento inteiramente casualisado foi composto de 18 tratamentos e três repetições totalizando 54 UE. O diâmetro da colônia (mm) foi avaliado por um período de sete dias, além de critérios qualitativos culturais. A taxa de crescimento micelial foi obtida a partir da regressão linear do crescimento temporal da colônia (mm.dia-1). A coloração das colônias teve em seu verso coloração branca, salmão, acinzentado, alaranjado e creme, e o reverso variando entre alaranjado e acinzentado. A classificação do micélio variou de aéreo ou intermediário, e esta forma variou de cotonosa a rosácea. No primeiro experimento a área abaixo da curva de progresso do crescimento micelial (AACPCM) variou de 145 a 359 (isolados mamão e dracena, respectivamente), e a taxa de crescimento variou de 4,2 a 12 mm.dia-1. No segundo experimento a AACPCM variou de 160 a 262 mm.dia-1, e a taxa de crescimento variou de 4,2 a 12 mm.dia-1 (isolados caqui e antúrio, respectivamente). Houve uma diversidade da atividade fisiológica dos isolados provavelmente associada à característica genéticas do patógeno influenciada pelo ambiente.


quinta-feira, 8 de julho de 2010

Mancha Foliar (Cylindrosporium mori) incidente na folha da amora (Morus sp.)



Gianne Oliveira de Amorim



A amoreira é uma frutífera de grande potencial para as regiões brasileiras com período de inverno marcante que propícia para pequenas propriedades agrícolas. Os frutos podem ser utilizados para consumo in natura e para produção de geleificados e doces caseiros, sendo assim, potencial para as famílias que trabalham com o ecoturismo regional. Além destas características, praticamente não necessita de insumos químicos, sendo ótima opção para o cultivo orgânico, além das propriedades nutricionais e medicinais dos frutos. Amora apresenta duas espécies principais: a preta ( Morus nigra L. ) e a branca ( Morus Alba L ). Ambas são medicinais e alimentícias. A amoreira - branca é cultivada quase que exclusivamente para a criação do ( Bombyx mori L.) ou bicho-da-seda muito comum no Oriente. Este inseto alimenta-se das folhas da amoreira - branca. A amora pertence à família das moráceas, em que se incluem também a jaca, figo, a fruta-pão,fícus, umbaúba entre outros.

Existem registrados 409 espécies formae specialis e variedades de Cylindrosporium sp. registradas em literatura (Farr et al., 2010), sem nível de especialização. O fungo Cylindrosporium mori (Lév.) Berl., foi descrito em 1896, tem como basinômio Septoria mori Lév. (1846). Este fungo pertence ao Reino Fungi, grupo incerto dos Fungos Mitosporicos, Hifomiceto (Farr et al., 2010). Na cultura da amora foi registrado infectando folhas de M. rubra pelas espécies C. mori e C. ulmicola ambos verificados no estado de Oklahoma no EUA, por Preston, (1945). Infectando espécies desconhecidas de Morus sp, foram também registrados duas espécies de Cylindrosporium, tais como: C. maculans e C. mori, de ocorrência respectivamente na Ucrânia (Dudka et al., 2004) e Bulgária (Bobev, 2009).

Na Carolina do Norte também foi registrado o gênero Cylindrosporium sp. infectanto Morus sp.(GRAND, 1985). Os estudos sobre as doenças que ocorrem nessa cultura são muito incipientes, tornando necessários trabalhos de levantamento e monitoramento dos problemas fitossanitários, que podem ou poderão ocasionar perdas na produção dessas fruteiras.

O objetivo deste trabalho foi a identificação do fungo causador da mancha foliar-da-amoreira levando em consideração sua sintomatologia, etiologia, epidemiologia e controle.


As amostras foram colhidas na área de fruticultura no Instituto Federal Goiano campus Urutaí, e conduzidas ao laboratório de Microbiologia da mesma unidade, por onde passou por um processo de assepsia que inclui uma desinfestação da amostra com lavagens de hipoclorito e água destilada, em pulverização em intervalos de 3 minutos cada, para ser submetida a análises no microscópio estereoscópico, após, foram preparadas lâminas semi-permanentes contendo estruturas do patógeno, retiradas da folha do hospedeiro através de raspagem e depositadas sob fixador a base de azul-de-algodão para observação em microscópio óptico.

Também foram realizados cortes histológicos da folha do hospedeiro e colocadas em fixador a base de azul-de-algodão para observação em microscópio ótico da interação do patógeno com o hospedeiro.

Ao final das observações, foram tiradas fotografias utilizando câmera digital (Sony CANON Power Shot A580). As fotos contendo, diferentes estruturas fúngicas de Cylindrosporium mori, foram organizadas em uma prancha de fotos, onde as mesmas foram devidamente identificadas.

Os sinais do patógeno foram coletados utilizando estilete e pinça de relojoeiro e foram depositadas em meios de cultura ágar-ágar (AA) e as culturas mantidas em temperatura ambiente. Após o crescimento micelial , foi realizada a repicagem que consiste na retirada do fragmento micelial do ágar-ágar e transferido para o meio BDA (batata-dextrose-ágar), e mantido em temperatura ambiente para a observação do seu crescimento. Porém, em meio BDA não houve o desenvolvimento do patógeno (Cylindrosporium mori).


Hospedeiro/cultura: Amora (Morus nigra sp. L.)

Família Botânica: Moraceae

Doença: Mancha-foliar-de-cilindrosporio

Agente Causal (Teleomorfo): Cylindrosporium mori L.

Local de Coleta: Instituto Federal Goiano campus Urutaí

Data de Coleta: 08/03/2010

Taxonomia: A forma anamórfica, pertence ao Reino Fugi, grupo incerto dos Fungos Mitospóricos, subgrupo dos hifomicetos. Já a forma teleomórfica pertence ao Reino Fungi, Divisão Ascomycota, classe Leotiomycetes, ordem Helotiales, família Dermateaceae, gênero Cylindrosporium sp.


Sintomatologia: A doença desenvolve no hospedeiro, manchas de aproximadamente 2 mm de diâmetro com centro esporulativo (presença de sinais) do fungo na face abaxial da folha. As lesões são de centro necrótico e halo bem desenvolvido e circundante (Fig. 1B). Ocorrem também manchas e sinas na face adaxial; lesões marrom-escuras, algumas com estruturas de coloração laranja, salmão ou brancas (sinais) no centro, indicando frutificação do fungo, agente etiológico (Fig. 1 A).

As manchas apresentam geralmente formato circular, apresentando coloração interna marrom escura, circulada de um tom de amarelo-alaranjado, de 2,3 mm de diâmetro médio, mais podendo apresentar lesões de até 6 mm (Fig. 1 B). Estas se encontram espalhadas aleatoriamente ao longo da superfície da folha, e em cada lesão se localiza um conídio do fungo, na parte abaxial.


Etiologia (Sinais): Geralmente seus sinais aparentam coloração amarelo-alaranjado (Fig. 1B), onde a massa gelatinosa de conídios está concentrada. Células conidiogênicas são hialinas de forma cilíndrica e não ramificada. Os conídios hialinos e filiformes (Fig. 1C). Não é observada a fase teleomórfica ou sexual na lesão com facilidade.

Occasionally.


Epidemiologia: O fungo sobrevive nos restos culturais (folhas velhas) deixados no campo, sobrevivendo na forma de micélio e conídios (Fonseca et al., 1988).

Os conídios no campo são disseminados pelo vento e respingos da água da chuva. Trabalhadores, insetos, implementos e pássaros também contribuem para a disseminação do fungo, pois em contato com a planta que foi infectada com o patógeno, este possuirá a fonte de inóculo em seu corpo, que em contato com uma planta sadia, iniciará o processo de infecção, onde os esporos germinam em até 48 horas em condições de umidade e temperaturas ideais (Fonseca et al., 1988).

Temperaturas entre 22-26 °C, umidade relativa superior a 90 % e solos de baixa fertilidade são condições que favorecem o desenvolvimento do patógeno (Fonseca et al., 1988).


Controle: São utilizados dois métodos para o controle de Cylindrosporium mori na cultura da amora. Um dos métodos é o controle cultural que se baseia em evitar o plantio próximo a culturas velhas; Adubar corretamente a plantação, com base na análise de solo; Fazer um bom manejo de irrigação, evitando aplicar excesso de água; Evitar plantios em épocas com alta intensidade de chuva, especialmente quando a temperatura for alta; Limpar o amoreiral e queimar os restos culturais durante a poda de inverno; Queimar brotos, ramos e folhas atacados e reduzir a densidade das plantas; (Lopes e Ávila, 2003).

Outro método utilizado é o controle alternativo utilizando calda bordalesa que é uma suspensão coloidal, de cor azul celeste, obtida pela mistura de uma solução de sulfato de cobre com uma suspensão de cal virgem ou hidratada. Para o preparo de 100 litros de calda a 1% (1:1:100), são necessários: 1 kg de sulfato de cobre em pedra moída ou socada, 1 kg de cal virgem e 100 litros de água. O sulfato de cobre deve ser colocado em um saco de pano poroso, deixado imerso em 50 litros de água por 24 horas, para que ocorra total dissolução dos cristais. Em outro vasilhame procede-se à queima ou extinção da cal em pequeno volume de água; à medida que a cal reagir, vai-se acrescentando mais água até completar 50 litros. Em um terceiro recipiente de plástico, devem ser misturados vigorosamente os dois componentes ou acrescentar-se o leite de cal à solução de sulfato de cobre, aos poucos, agitando fortemente com uma peça de madeira.

Após o preparo, deve-se medir o pH da calda, através de peagâmetro ou papel de tornassol. A reação ácida é indesejável, porque provoca fitotoxicidade decorrente do sulfato de cobre livre, formando-se rapidamente um precipitado que prejudica a aplicação. Assim, a reação deve ser neutra ou, de preferência, levemente alcalina. Caso seja necessário elevar o pH, deve-se adicionar mais leite de cal à calda. Coar antes das pulverizações (Embrapa, 2010).

Sendo que o uso rotineiro da calda bordalesa deve obedecer aos seguintes requisitos: sulfato de cobre deve possuir, no mínimo, 98% de pureza e a cal não deve conter menos que 95% de CaO; a calda deve ser empregada logo após o seu preparo ou no máximo dentro de 24 horas; quando estocada pronta, perde eficácia com rapidez; aplicar a calda somente com tempo claro e seco; os recipientes de plástico, madeira ou alvenaria são os mais indicados, porque não são atacados pelo cobre e pela cal; utilizar equipamento de proteção individual quando da realização das pulverizações; não descartar excedentes em nascentes, cursos d'água, açudes ou poços; obedecer a intervalos de 15 a 25 dias entre aplicações de calda sulfocálcica e de calda bordalesa (Embrapa, 2010).

Na forma de controle químico não se encontra fungicidas registrados no Ministério da Agricultura (Agrofit, 2010).


Figura 1. Cylindrosporium mori em folha de Amora A. Parte adaxial da folha de amora com sintomas de mancha foliar, B. Sinais de Cylindrosporium mori mostrado em lupa, C. Conídio fasciculado, D. Conídios filiformes e hialinos.



LITERATURA CITADA:

UENO, B. Sistema de Produção de amoreira-preta. Embrapa Clima Temperado. Disponível em < http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Amora/SistemaProducaoAmoreiraPreta/doenca.htm > Acessado em: 13/04/2010.

Farr, D.F., & Rossman, A.Y. Fungal Databases, Systematic Mycology and Microbiology Laboratory, ARS, USDA. Retrieved July 7, 2010, from

ZANETTI, R. Cultura da Amoreira. Disponível em Acessado em: 07/07/2010.

EMBRAPA,Controle Alternativo de Pragas e Doenças. Disponível em: Acessado em:07/07/2010.

LOPES, C.A. e ÁVILA, A.C. Doenças da Amoreira: diagnose e controle. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2003.

AGROFIT, Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários. Disponível em: Acessado em: 07/07/2010.

FONSECA, A. da S., FONSECA, T.C., Cultura da Amoreira e Criação do Bicho-da-seda. São Paulo, editora Nobel, 1988, 246p.



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