“ASPECTOS GERAIS E MORFOLÓGICOS DE Curvularia sp.
Gilsoney Inácio Guimarães e Milton L. Paz Lima
Acadêmico do curso de Tecnologia
Professor
- INTRODUÇÃO
Os fungos são onipresentes na natureza e suscitam problemas de importância diversa em variados setores das atividades humanas, por isso a micologia desdobrou-se em múltiplas especialidades com reflexos em vários ramos da indústria. Na agricultura ocupam lugar importante na Fitopatologia. Na veterinária, também, com produção de micoses animais. Na medicina humana, além de micoses produzidas por verdadeiros patógenos, aumenta cada vez mais o número de micoses produzidas por fungos oportunistas (Lacaz et al 2000, Sidrim, Rocha 2004, Carvalhaes 1999).
O gênero curvularia sp, é um fungo pertencente ao reino fungi, da divisão Ascomicota, sub-divisão Deuteromicetos, ordem Pleosporomycetidae, classe dos Pleosporales sub-classe Pleosporaceae são fungos imperfeitos com reprodução sexual ausente com produção de conídios (mitosporos), ascomicetos que se reproduzem assexuadamente (Index Fungorum).
Fungos denominados dematiáceos causam a helmintosporiose ou manchas em diversas famílias de plantas, tendo uma grande importância para a cultura do milho. Os fungos dematiáceos do gênero Curvularia são encontrados com grande frequência em diferentes substratos vegetais, como saprofíticos, fitopatogênicos ou endofíticos, podendo ainda ser isolados a partir do solo e do ar (Ferreira L. S. 2010).
O fungo Curvularia sp tem causado sérios danos a agricultura brasileira, estudos descrevem uma ampla gama de doenças afetando a cultura do milho no Brasil. Autores consideram que houve um aumento significativo na ocorrência e na severidade das doenças nos plantios de milho no país. A este fato é atribuída uma soma de fatores, entre eles: a infestação da planta por microrganismos, como os fungos dematiáceos. São chamados dematiáceos, os fungos que têm por característica hifas e conídios de coloração escura (conídios feodictos). Nos vegetais, há inúmeros exemplos de patologias provocadas por estes fungos, como a helmintosporiose ou manchas em diversas famílias de plantas, tendo uma grande importância em culturas como o trigo, milho, arroz, sorgo, cevada, aveia e centeio (Ferreira L. S. 2010).
O gênero curvularia sp, tem despertado grande interesse industrial e medicinal pelo fato de produzir fitotoxinas, estudos comprovam várias fitotoxinas isoladas destes organismos considerando a importância ressaltada dos fungos como prolíficos produtores de metabólitos secundários úteis tanto na medicina como na agricultura, o maior interesse econômico é a obtenção de substâncias fitotóxicas com potencial para o uso como herbicida (Santos. M. F. C. et. al).
O endófito Curvularia sp. tem sido alvo de estudos químicos e os resultados obtidos o evidencia como produtor de benzofuranos hidroxilados. Tal fato induz a presença de um sistema enzimático eficaz nestes microrganismos, possivelmente capaz de realizar bioidroxilações em substratos xenobióticos. Assim sendo, há grandes trabalhos com objetivo de avaliar a capacidade deste fungo na biotransformação da canfôra, material de interesse industrial e medicinal (Dias. D. S.).
O gênero curvulária sp descrito em (1963) por Srivast. & Bilgrami Curvularia spinosa H.P.(Índia), Curvularia spicifera por (Bainier) Boedijn, em Buitenz (1933), e spicata Curvularia (Bainier) Boedijn, em Buitenz, (1933), (Index Fungorum).
Segundo a Embrapa são listadas algumas plantas que são prejudicadas pelo gênero cusvulária sp.
Curvularia sp. Boedijn (anam.) Abelmoschus esculentus Moench (Malvaceae) [ QUIABO ]HORTICULTURA BRASILEIRA 15:7, 1997
REVISTA BRASILEIRA DE SEMENTE 12(2):37, 1990 SP Allium cepa L. (Liliaceae) [ CEBOLA ]FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 15(2):142, 1990
HORTICULTURA BRASILEIRA 15:7, 1997 SC, SP Allium sp. [Tourn.] Linn. (Liliaceae) FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 15(2):142, 1990 SC Amaranthus sp. L. (Amaranthaceae) FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 22(Supl.):265, 1997 Mancha necrótica na folhaOcorre em sementesSAnacardium occidentale L. (Anacardiaceae) [ CAJUEIRO ]FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 15(2):154, 1990
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 25(Supl.):459, 2000 Fungo de pós-colheitaOcorre em sementesBA, CE, PI, RNAnacardium sp. Linn. (Anacardiaceae) FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 15(2):154, 1990 Ocorre em sementesBA, PI, RN, CEAndropogon gayanus Kunth var. bisquamulatus (Hochst.) Hack. (Poaceae) [ ANDROPOGON ]FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 11(2):390, 1986 Ocorre
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 23(Supl.):236, 1998
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 23(Supl.):286, 1998
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 23(Supl.):237, 1998 Mancha de Curvularia
Mancha foliar ocorre
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 32(Supl.):259, 2007
INFORMATIVO ABRATES 3(3):88, 1993
INFORMATIVO ABRATES 5(2):105, 1995
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 26(Supl.):338, 2001
INFORMATIVO ABRATES 1(4):109, 1991 Ocorre
INFORMATIVO ABRATES 1(4):109, 1991
REVISTA BRASILEIRA DE SEMENTE 15:81, 1993
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 8(1):131, 1983 Ocorre
REVISTA BRASILEIRA DE SEMENTE 14:195, 1992 Ocorre
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 27(Supl.):100, 2002 Podridão
Doença de pós-colheitaOcorre
INFORMATIVO ABRATES 7:156, 1997 Ocorre
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 3(1):106, 1978
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 9(2):331, 1984
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 4(1):25, 1979
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 5(2):153, 1980 Ocorre
SUMMA PHYTOPATHOLOGICA 7(3):15, 1981
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 4(1):129, 1979 Ocorre
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 6(3):367, 1981 Ocorre
SUMMA PHYTOPATHOLOGICA 1:305, 1975
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 14(2):141, 1989
INFORMATIVO ABRATES 5(2):104, 1995
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 20(Supl.):331, 1995
ATLAS DO INSTITUTO DE MICOLOGIA 5:359, 1967
REVISTA BRASILEIRA DE SEMENTE 4(2):33, 1982
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 7(3):469, 1982
INFORMATIVO ABRATES 1(4):57, 1991
REVISTA BRASILEIRA DE SEMENTE 10(3):79, 1988
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 10(2):345, 1985
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 13(2):137, 1988
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 5(3):448, 1980
SUMMA PHYTOPATHOLOGICA 14:46, 1988
REVISTA BRASILEIRA DE SEMENTE 8(2):85, 1986
SUMMA PHYTOPATHOLOGICA 7(3):14, 1981
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 13(2):124, 1988
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 15(2):144, 1990
INFORMATIVO ABRATES 7:131, 1997
CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES 7:106, 1989
CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES 7:109, 1989
CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES 7:114, 1989
REVISTA CERES 47:126, 2000
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 22(Supl.):296, 1997
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 24(Supl.):308, 1999
REVISTA DO CENTRO DE CIENCIAS RURAIS/ CIÊNCIA RURAL 22(3):267, 1992
REVIEW OF PLANT PATHOLOGY 63(12):5418, 1984
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 17(2):206, 1992
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 10(2):350, 1985
BRAGANTIA 44:331, 1985
SUMMA PHYTOPATHOLOGICA 10:30, 1984
SUMMA PHYTOPATHOLOGICA 12:34, 1986 Redução do poder germinativo
Mancha da gluma Ocorre
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 23(Supl.):255, 1998 Ocorre
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 9(2):379, 1984
SUMMA PHYTOPATHOLOGICA 7(1):18, 1981
REVISTA BRASILEIRA DE SEMENTE 13(2):139, 1991
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 6(3):497, 1981
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 8(3):577, 1983
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 3(1):108, 1978 Ocorre em sementesSC, BA, RS, PE, MG Physalis pubescens Engelm. & Gray (Solanaceae) [ ALQUEQUENJE-AMARELO ]FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 12(4):390, 1987 Ocorre
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 11(3):557, 1986 Ocorre
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 11(3):557, 1986 Resinose em troncoOcorre
VALE, F. X. R. do; ZAMBOLIM, L. (Ed.). Controle de doenças de plantas: grandes culturas. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 1997. (pág.: 407)
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 10(3):505, 1985
SUMMA PHYTOPATHOLOGICA 35 nº 3:173-178, 2009 Fungos associados às sementes (Cariopses) de cana-de-açúcar: métodos para detecção, incidência e relação entre incidência fúngica e ambiente de produção das sementes.
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 10(2):351, 1985 Ocorre em sementesRJSesamum indicum Linn. (Pedaliaceae) [ GERGELIM ]FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 13(2):110, 1988 Ocorre em sementesBA, PB, PR, PI, MT, MA, MGSorghum bicolor (L.) Moench (Poaceae) [ SORGO FORRAGEIRO ]FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 24(Supl.):310, 1999
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 10(1):62, 1985
KIMATI, H.; AMORIM, A.; BERGAMIN FILHO, L. E. A.; CAMARGO, J. A. M. R. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agronômia Ceres, 1997. v. 2, 774 p. (pág.: 687)
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 8(3):575, 1983
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 18(Supl.):285, 1993 Mofo da panícula e grãoOcorre
SUMMA PHYTOPATHOLOGICA 7(3):14, 1981
INFORMATIVO ABRATES 3(3):91, 1993
SUMMA PHYTOPATHOLOGICA 8(1):107, 1982
SUMMA PHYTOPATHOLOGICA 7(1):8, 1981
SUMMA PHYTOPATHOLOGICA 8(1):134, 1982 Podridão comum da raizOcorre em sementesDF, RS Vigna unguiculata (L.) Walp. (Fabaceae) [ FEIJÃO-FRADINHO ]FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 23(Supl.):253, 1998
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 6(2):269, 1981
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 17(2):205, 1992
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 10(2):349, 1985
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 6(3):367, 1981
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 10(1):85, 1985
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 7(3):470, 1982
REVISTA CIÊNCIA AGRONÔMICA 19(1):149-154, 1988
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 30(Supl.):96, 2005
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 23(Supl.):224, 1998 Podridão cinzenta do cauleOcorre
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 9(1):155, 1984
KIMATI, H.; AMORIM, A.; BERGAMIN FILHO, L. E. A.; CAMARGO, J. A. M. R. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Agronômia Ceres, 1997. v. 2, 774 p. (pág.: 554)
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 5(1):95, 1980
INFORMATIVO ABRATES 11(2):170, 2001
VALE, F. X. R. do; ZAMBOLIM, L. (Ed.). Controle de doenças de plantas: grandes culturas. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 1997. (pág.: 837)
INFORMATIVO ABRATES 1(4):53, 1991
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 14(2):154, 1989
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 31(Supl.):186, 2006
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA 14(2):155, 1989 Mancha foliarOcorre
Sugestão para citação: MENDES, M. A. S.; URBEN, A. F.; Fungos relatados em plantas no Brasil, Laboratório de Quarentena Vegetal. Brasília DF. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Disponível em: http://pragawall.cenargen.embrapa.br/aiqweb/michtml/fgbanco01.asp. Acesso em: 20/10/2010.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
O trabalho foi realizado no Instituto Federal Goiano – Campus Urutaí, no laboratório de Microbiologia.
Os propágulos do fungo foram retirados de uma placa de petri que se encontrava no laboratório para análises.
Para analisarmos o gênero do fungo, utilizamos o método de pescagem direta, a que consiste em retirar o micélio do fungo, usando os matérias: pinça metálica , lamparina ( o qual serve para a flamabagem, que esteriliza o utensílio), papel filtro, lâmina, lamínula, fixador a base de azul de metileno.
O procedimento consiste em retirar os propágulos com a pinça e coloca-los na lâmina que possui uma gota de fixador, o qual utiliza para matar o fungo e conservar sua estrutura na lâmina. Logo após colocar a lamínula com cuidado para não formar bolhas de ar.
Devemos secar o excesso de fixador depois de colocarmos a lamínula. Assim podemos vedar a lamina semi-permanente, com esmalte para evitar contaminação de outros microorganismos.
Após todos esses procedimentos, podemos observar a lâmina no microscópio ótico, começando com a menor objetiva ( 5 x) para a maior (100x).
Utilizando literaturas, o Manual de Fitopatologia (vol. 1), e com a ajuda do Professor Doutor Milton Luiz da Paz Lima, o qual auxiliou na identificação do fungo.
A partir disso foi identificado o fungo Curvularia sp., e tirou-se microfotografias utilizando a câmera digital marca Cânon, modelo Powershot SD750 7.1 mega pixels do professor Milton Luiz da Paz Lima.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESCRIÇÃO MICOLÓGICA:
Figura A: formação de colônias de micélio em formato de algodão. Figura B: aspectos gerais e morfológicos de curvularia sp. Figura C: conidióforo célula conidiogênica e conído. Figura D: Conidióforo e conídio. Figura E: Conídios
LITERATURA CITADA.
ÍNDEX FUNGORUM, disponível em: http://www.indexfungorum.org/names
(Santos. M. F. C. et. al).
http://sec.sbq.org.br/cdrom/31ra/resumos/T1276-2.pdf
(Dias. D. S.).
http://sec.sbq.org.br/cdrom/32ra/resumos/T1891-1.pdf
(Ferreira L. S. 2010). http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/1884/24194/1/LISANDRA%20SANTOS%20FERREIRA%20150710versao%20que%20foi%20impresssa.pdf
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Disponível em: http://pragawall.cenargen.embrapa.br/aiqweb/michtml/fgbanco01.asp. Acesso em: 20/10/2010.
Sou Caullius da turma de tecnologo em gestão Ambiental.
ResponderExcluirFalta o nome do professor e do alunos na prancha.
João Marcos TGA :]
ResponderExcluirRealização da citação do site não esta de forma correta. O formato e irregular deveria conter na citação o nome do documento ou artigo, nome do autor e a data do acesso a pagina.Realização da citação do site não esta de forma correta. O formato e irregular deveria conter na citação o nome do documento ou artigo, nome do autor e a data do acesso a pagina.
Tarlei Uranio TGA.
ResponderExcluirNa citaçao deve-se colocar quando voçe acessou a pagina.
Bruna curso Tecnologo em Gestão Ambiental
ResponderExcluirDescrição micológica está dificil de interpretar.
Guilherme Araujo TGA.
ResponderExcluirNão possui descrição micológica
apenas descrição da prancha.
Diego Araújo TGA.
ResponderExcluirFaltaram informações importantes na sua prancha, como o nome do autor e o nome do professor.
Sara TGA
ResponderExcluirQual a data que voçe acessou a pagina.
Sabrina Pasetto do curso TGA, falta a descrição micologica, o nome do aluno e do professor na prancha e a escala no canto das microfotgrafias.
ResponderExcluirCharles: falta conclusão
ResponderExcluirSou Tatiane do curso de TGA, precisa melhorar as literaturas citadas.
ResponderExcluirAusência de descrição micológica, não há citação das datas do acesso
ResponderExcluirLegenda da prancha não é descrição micológica, ausência de escalas nas fotos,
ResponderExcluirTaísa Mamedes 2° periodo,em seu trabalho não tem o nome do professor e o seu na prancha,sua descrição micologica esta meio confusa.
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