Physiological and morphological studies with Colletotrichum spp. isolates.
1GUIMARÃES, G.R., 1SILVA, J.M., 2ANDRADE, E.M., 1PAZ LIMA, M.L.
1Instituto Federal Goiano campus Urutaí, CEP 75790-000, Urutaí, GO, 2FESG/FAFICH Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Goiatuba, Rodovia GO 320 Km 01 - Jardim Santa Paula, CEP75600-000CEP 75600-000, Goiatuba, GO. E-mail: fitolima@gmail.com.
O objetivo deste trabalho é caracterizar o crescimento micelial de isolados de Colletotrichum spp. utilizando estudos morfo-culturais e fisiológicos. Os isolados foram obtidos a partir de folhas e frutos de: mamão, iuca, árvore-da-fortuna, goiaba, soja, chuchu, uva, manga, caqui, antúrio, tomate, soja, negraminia, mandioca, dracena, banana, cana-de-açúcar e mangaba. O experimento inteiramente casualisado foi composto de 18 tratamentos e três repetições totalizando 54 UE. O diâmetro da colônia (mm) foi avaliado por um período de sete dias, além de critérios qualitativos culturais. A taxa de crescimento micelial foi obtida a partir da regressão linear do crescimento temporal da colônia (mm.dia-1). A coloração das colônias teve em seu verso coloração branca, salmão, acinzentado, alaranjado e creme, e o reverso variando entre alaranjado e acinzentado. A classificação do micélio variou de aéreo ou intermediário, e esta forma variou de cotonosa a rosácea. No primeiro experimento a área abaixo da curva de progresso do crescimento micelial (AACPCM) variou de 145 a 359 (isolados mamão e dracena, respectivamente), e a taxa de crescimento variou de 4,2 a 12 mm.dia-1. No segundo experimento a AACPCM variou de 160 a 262 mm.dia-1, e a taxa de crescimento variou de 4,2 a 12 mm.dia-1 (isolados caqui e antúrio, respectivamente). Houve uma diversidade da atividade fisiológica dos isolados provavelmente associada à característica genéticas do patógeno influenciada pelo ambiente.
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