ASPECTOS GERAIS E MORFOLÓGICOS DO FUNGO Aspergillus flavus .
Alisson Nunes Rezende
Acadêmico do curso de Agronomia.
INTRODUÇÃO .
Existem mais de 200 espécies encontradas na natureza, pertencentes ao gênero Aspergillus, seu telemorfo possui a seguinte taxonomia: divisão Eucomycota, subdivisão Deuteromicotina, classe Hyphomycetes, ordem Moniliales, família Moniliaceae.O gênero Aspergillus sp. foi catalogado em 1729 pelo padre italiano e biólogo Pietro Antonio Micheli. Observando o fungo no microscópio, Micheli lembrou-se da forma de um aspergillum (borrifador de água santa), e nomeou a espécie de acordo com o objeto (Wikipedia, 2010).
A reprodução ocorre de forma assexuada através de conídios , por isso tem forma teleomórfica, embora algumas espécies apresentam a forma sexuada do tipo ascosporada, como é o caso do A. nidulans e A. glaucus. As espécies de Aspergillus sao aeróbicas e encontradas em ambientes ricos em oxigênio, onde geralmente crescem na superfície onde vivem (Wikipédia, 2010).
O gênero Aspergillus sp. apresenta uma reduzida necessidade nutricional, podendo ser isolado do solo, água, vegetação, material em decomposição e ar. Possui conidióforos castanho claros, eretos, simples ou raramente ramificados, liso na superfície, tendo conídios escuros, cilíndricos ou de formato claviforme, composto por cadeias de conídios (catenulação), suas fiálides são unisseriadas, desenvolvendo através de vesículas clavadas. Os conidios possuem coloração esverdeada-amarelada, fialospóricos pálido, globosos, de superfície desuniforme (Wantable, 1993).
Morfologicamente, todas as espécies de Aspergillus possuem colônias filamentosas que apresentam hifas septadas com aproximadamente 4μm de espessura. A estrutura de frutificação, típica do gênero, é caracterizada por um conidióforo com uma célula pé e uma dilatação no ápice chamada de vesícula, onde se inserem as métulas em espécies bisseriadas, ou as fiálides em espécies unisseriadas, as quais dão origem aos conídios (Raper et al., 1995).
O fungo Aspergillus flavus é um fungo imperfeito que está amplamente presente em grãos armazenados como amendoim e outras oleaginosas, e produz a substância carcinogênica denominada de aflatoxina. Também é utilizada na produção do antibiótico flavicina (Lindsay F., 1997).
As aflatoxinas são um grupo de compostos tóxicos produzidos por certas cepas dos fungos Aspergillus flavus e A. parasiticus. Em condições favoráveis de temperatura e umidade, estes fungos crescem em certas rações e alimentos, resultando na produção das aflatoxinas. As contaminações ocorrem com maior intensidade em nozes, amendoins e outras sementes oleosas, incluído o milho e sementes de algodão. As principais toxinas de interesse são designadas de B1, B2, G1 e G2. Estas toxinas são geralmente encontradas associadas em vários alimentos e rações, em diferentes proporções. (Abram S.,1995)
A aflatoxina causa necrose aguda, cirrose e carcinoma de fígado em diversas espécies animais. Nenhuma espécie animal é resistente aos efeitos tóxicos da aflatoxina, assumindo-se que humanos possam ser igualmente afetados. As espécies animais respondem diferentemente quanto à susceptibilidade a toxicidade crônica e aguda da aflatoxina. A toxicidade pode ser influenciada por fatores ambientais, quantidade e duração de exposição, idade, estado de saúde e nutricional. A aflatoxina B1 é potencialmente carcinogênica em muitas espécies, incluindo primatas, pássaros, peixes e roedores. Em cada espécie, o fígado é o primeiro órgão atacado. Estudos mostram que esta aflatoxina requer ativação do metabolismo para exercer efeito carcinogênico e estes efeitos podem ser modificados pela indução ou inibição das funções combinadas do sistema de oxidase. (Abram S.,1995)
A toxina denominada aflatoxina produzida pelos fungos Aspergillus flavus e A. parasiticus e outras espécies de micotoxinas produzidas por Fusarium e Penicillum.
Casos esporádicos tem sido relatado em animais. Um dos mais importantes registros de aflatoxicose em humanos ocorreu em mais de 150 aldeias em distritos adjacentes a dois estados vizinhos, no noroeste da Índia, no outono de 1974 - 397 pessoas foram afetadas e 108 pessoas morreram. Neste surto, o milho, o principal constituinte da dieta, apresentou índices de 0,25 a 15 mg/Kg. A dose diária de aflatoxina B1 ingerida foi estimada em pelo menos 55 ug/Kg do peso corpóreo para um número indeterminado de dias. Os pacientes apresentaram febre alta, icterícia progressiva e rápida, edema em membros, dor, vômitos e fígado aumentado. O aparecimento de sinais da doença na população de uma aldeia foi precedida por uma doença similar em cães domésticos, que normalmente era fatal. O exame histopatológico em humanos mostrou uma extensa proliferação no ducto biliar e fibrose Peri portal no fígado junto com hemorragias gastrointestinais nos pacientes. Dez anos após o surto na Índia, foram encontrados sobreviventes que se recuperaram e não apresentaram nenhum efeito da doença. (Abram S.,1995)
O modo de transmissão, ingestão de alimentos contaminados com aflatoxinas e outras micotoxinas (forma alimentar) ou aspiração de Aspergillus (forma pulmonar).
A aflatoxina tem sido identificada em milho e seus derivados, amendoins e seus derivados, sementes de algodão, leite e nozes como no caso do Brasil - pistaches e nozes brasileiras, pecans e outras espécies. Outros grãos e nozes podem ser susceptíveis, mas menos predispostos à contaminação. Há vários procedimentos químicos para identificar e mensurar as aflatoxinas nos alimentos. Outras micotoxinas são encontradas também em grãos, no café, tomate, uva, etc.(Abram S.,1995)
Em 1960 o fungo A Flavus matou mais de 100 mil perus jovens na Inglaterra. Os pesquisadores médicos atribuiram a ''doença X do peru'' ao A. Flavus, que crescia na ração à base de amendoim dos animais. Resistente, de rápida propagação e altamente letal, a aflotoxina é um poderoso agente de câncer no fígado. Mesmo sabendo disso, este fungo dos infernos é cultivado pelo homem e usado em pequenas quantidades como parte do processo de manufatura do molho de soja e saque de soja. Mas o A. Flavus pode facilmente escapar do controle. Ele prospera em condições de calor e umidade. À medida em que se reproduz, chega a proporções letais ao ser humano em 24 horas, o bolor gera seu próprio calor, o que aumenta sua capacidade de reprodução. Os alimentos favoritos deste fungo são amendoins armazenados, batatas, ervilhas, cacau, presunto defumado e salsichas.(Venon, 2004) .
MATERIAIS E MÉTODOS
O trabalho foi feito no Laboratório de Microbiologia do Instituto Federal Goiano campus Urutaí.
Os propágulos do fungo foram retirados de grãos de sorgo não tratado, coletados no Instituto Federal Goiano- Campos Urutaí. Os grãos foram colocados em uma caixa do tipo gerbox com papel filtro e água destilada para o desenvolvimento das colônias fúngicas, após 5 dias apanhou-se os grãos da caixa e levou-as para a visualização em microscópio estereoscópico com a finalidade de se encontrar propágulos fúngicos.
Após a visualização dos propágulos devemos coletá-los da superfície foliar com o auxílio de uma pinça e colocá-los em uma lâmina contendo uma gota de fixador de fucsina que contem acido lático, acido acitico, glicerina e água, em seguida colocou-se uma lamínula sobre a lâmina Retirou-se o excesso de fixador com papel higiênico, logo após vedou-se com esmalte e levar o conjunto para visualização em microscópio ótico. No microscópio a primeira objetiva a ser usada deve ser a menor (4x), para que possamos observar se os propágulos foram depositados na lâmina, após a observação destes, aumentamos as objetivas para os aumentos de 10x e 40x, para se observar as estruturas fúngicas com mais detalhes.
Comparamos as estruturas observadas com estruturas descritas em literatura para identificar o gênero ao qual o fungo pertence. Nesse trabalho o fungo identificado pertenceu ao gênero aspergillos flavus .
Para esse trabalho foram realizadas microfotografias das estruturas fúngicas no microscópio ótico e das frutificações fúngicas na epiderme dos grãos no microscópio estereoscópico, utilizando câmera digital Sony Cyber-shot DSC-W125 7.2 megapixels
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Alisson Nunes Rezende
Acadêmico do curso de Agronomia.
INTRODUÇÃO .
Existem mais de 200 espécies encontradas na natureza, pertencentes ao gênero Aspergillus, seu telemorfo possui a seguinte taxonomia: divisão Eucomycota, subdivisão Deuteromicotina, classe Hyphomycetes, ordem Moniliales, família Moniliaceae.O gênero Aspergillus sp. foi catalogado em 1729 pelo padre italiano e biólogo Pietro Antonio Micheli. Observando o fungo no microscópio, Micheli lembrou-se da forma de um aspergillum (borrifador de água santa), e nomeou a espécie de acordo com o objeto (Wikipedia, 2010).
A reprodução ocorre de forma assexuada através de conídios , por isso tem forma teleomórfica, embora algumas espécies apresentam a forma sexuada do tipo ascosporada, como é o caso do A. nidulans e A. glaucus. As espécies de Aspergillus sao aeróbicas e encontradas em ambientes ricos em oxigênio, onde geralmente crescem na superfície onde vivem (Wikipédia, 2010).
O gênero Aspergillus sp. apresenta uma reduzida necessidade nutricional, podendo ser isolado do solo, água, vegetação, material em decomposição e ar. Possui conidióforos castanho claros, eretos, simples ou raramente ramificados, liso na superfície, tendo conídios escuros, cilíndricos ou de formato claviforme, composto por cadeias de conídios (catenulação), suas fiálides são unisseriadas, desenvolvendo através de vesículas clavadas. Os conidios possuem coloração esverdeada-amarelada, fialospóricos pálido, globosos, de superfície desuniforme (Wantable, 1993).
Morfologicamente, todas as espécies de Aspergillus possuem colônias filamentosas que apresentam hifas septadas com aproximadamente 4μm de espessura. A estrutura de frutificação, típica do gênero, é caracterizada por um conidióforo com uma célula pé e uma dilatação no ápice chamada de vesícula, onde se inserem as métulas em espécies bisseriadas, ou as fiálides em espécies unisseriadas, as quais dão origem aos conídios (Raper et al., 1995).
O fungo Aspergillus flavus é um fungo imperfeito que está amplamente presente em grãos armazenados como amendoim e outras oleaginosas, e produz a substância carcinogênica denominada de aflatoxina. Também é utilizada na produção do antibiótico flavicina (Lindsay F., 1997).
As aflatoxinas são um grupo de compostos tóxicos produzidos por certas cepas dos fungos Aspergillus flavus e A. parasiticus. Em condições favoráveis de temperatura e umidade, estes fungos crescem em certas rações e alimentos, resultando na produção das aflatoxinas. As contaminações ocorrem com maior intensidade em nozes, amendoins e outras sementes oleosas, incluído o milho e sementes de algodão. As principais toxinas de interesse são designadas de B1, B2, G1 e G2. Estas toxinas são geralmente encontradas associadas em vários alimentos e rações, em diferentes proporções. (Abram S.,1995)
A aflatoxina causa necrose aguda, cirrose e carcinoma de fígado em diversas espécies animais. Nenhuma espécie animal é resistente aos efeitos tóxicos da aflatoxina, assumindo-se que humanos possam ser igualmente afetados. As espécies animais respondem diferentemente quanto à susceptibilidade a toxicidade crônica e aguda da aflatoxina. A toxicidade pode ser influenciada por fatores ambientais, quantidade e duração de exposição, idade, estado de saúde e nutricional. A aflatoxina B1 é potencialmente carcinogênica em muitas espécies, incluindo primatas, pássaros, peixes e roedores. Em cada espécie, o fígado é o primeiro órgão atacado. Estudos mostram que esta aflatoxina requer ativação do metabolismo para exercer efeito carcinogênico e estes efeitos podem ser modificados pela indução ou inibição das funções combinadas do sistema de oxidase. (Abram S.,1995)
A toxina denominada aflatoxina produzida pelos fungos Aspergillus flavus e A. parasiticus e outras espécies de micotoxinas produzidas por Fusarium e Penicillum.
Casos esporádicos tem sido relatado em animais. Um dos mais importantes registros de aflatoxicose em humanos ocorreu em mais de 150 aldeias em distritos adjacentes a dois estados vizinhos, no noroeste da Índia, no outono de 1974 - 397 pessoas foram afetadas e 108 pessoas morreram. Neste surto, o milho, o principal constituinte da dieta, apresentou índices de 0,25 a 15 mg/Kg. A dose diária de aflatoxina B1 ingerida foi estimada em pelo menos 55 ug/Kg do peso corpóreo para um número indeterminado de dias. Os pacientes apresentaram febre alta, icterícia progressiva e rápida, edema em membros, dor, vômitos e fígado aumentado. O aparecimento de sinais da doença na população de uma aldeia foi precedida por uma doença similar em cães domésticos, que normalmente era fatal. O exame histopatológico em humanos mostrou uma extensa proliferação no ducto biliar e fibrose Peri portal no fígado junto com hemorragias gastrointestinais nos pacientes. Dez anos após o surto na Índia, foram encontrados sobreviventes que se recuperaram e não apresentaram nenhum efeito da doença. (Abram S.,1995)
O modo de transmissão, ingestão de alimentos contaminados com aflatoxinas e outras micotoxinas (forma alimentar) ou aspiração de Aspergillus (forma pulmonar).
A aflatoxina tem sido identificada em milho e seus derivados, amendoins e seus derivados, sementes de algodão, leite e nozes como no caso do Brasil - pistaches e nozes brasileiras, pecans e outras espécies. Outros grãos e nozes podem ser susceptíveis, mas menos predispostos à contaminação. Há vários procedimentos químicos para identificar e mensurar as aflatoxinas nos alimentos. Outras micotoxinas são encontradas também em grãos, no café, tomate, uva, etc.(Abram S.,1995)
Em 1960 o fungo A Flavus matou mais de 100 mil perus jovens na Inglaterra. Os pesquisadores médicos atribuiram a ''doença X do peru'' ao A. Flavus, que crescia na ração à base de amendoim dos animais. Resistente, de rápida propagação e altamente letal, a aflotoxina é um poderoso agente de câncer no fígado. Mesmo sabendo disso, este fungo dos infernos é cultivado pelo homem e usado em pequenas quantidades como parte do processo de manufatura do molho de soja e saque de soja. Mas o A. Flavus pode facilmente escapar do controle. Ele prospera em condições de calor e umidade. À medida em que se reproduz, chega a proporções letais ao ser humano em 24 horas, o bolor gera seu próprio calor, o que aumenta sua capacidade de reprodução. Os alimentos favoritos deste fungo são amendoins armazenados, batatas, ervilhas, cacau, presunto defumado e salsichas.(Venon, 2004) .
MATERIAIS E MÉTODOS
O trabalho foi feito no Laboratório de Microbiologia do Instituto Federal Goiano campus Urutaí.
Os propágulos do fungo foram retirados de grãos de sorgo não tratado, coletados no Instituto Federal Goiano- Campos Urutaí. Os grãos foram colocados em uma caixa do tipo gerbox com papel filtro e água destilada para o desenvolvimento das colônias fúngicas, após 5 dias apanhou-se os grãos da caixa e levou-as para a visualização em microscópio estereoscópico com a finalidade de se encontrar propágulos fúngicos.
Após a visualização dos propágulos devemos coletá-los da superfície foliar com o auxílio de uma pinça e colocá-los em uma lâmina contendo uma gota de fixador de fucsina que contem acido lático, acido acitico, glicerina e água, em seguida colocou-se uma lamínula sobre a lâmina Retirou-se o excesso de fixador com papel higiênico, logo após vedou-se com esmalte e levar o conjunto para visualização em microscópio ótico. No microscópio a primeira objetiva a ser usada deve ser a menor (4x), para que possamos observar se os propágulos foram depositados na lâmina, após a observação destes, aumentamos as objetivas para os aumentos de 10x e 40x, para se observar as estruturas fúngicas com mais detalhes.
Comparamos as estruturas observadas com estruturas descritas em literatura para identificar o gênero ao qual o fungo pertence. Nesse trabalho o fungo identificado pertenceu ao gênero aspergillos flavus .
Para esse trabalho foram realizadas microfotografias das estruturas fúngicas no microscópio ótico e das frutificações fúngicas na epiderme dos grãos no microscópio estereoscópico, utilizando câmera digital Sony Cyber-shot DSC-W125 7.2 megapixels
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1. DESCRIÇAO MICOLOGICA
A olho nu observou-se pulverulência superficial de cor branca amarelada, na maioria das vezes de cor verde amarelada, fatores que caracteriza sua presença na superfície de grãos onde ocorre seu maior crescimento. O fungo apresenta conidióforo de cor hialina (Fig.D) bem desenvolvido, com abundante produção de conídios. A última célula do conidióforo possui um formato ampuliforme, no qual dezenas de fiálides (Fig.C,D,E) emergem para produção de conídios. Os conídios esféricos (Fig.E,F) ), amerosseptados, e hialinos são produzidos em cadeia. A célula ampuliforme que sustenta as fiálides quando jovem é globosa de cor clara e não pulverulenta(Fig.E).
LITERATURA CITADA
AMERICAN PUBLIC HEALT ASSOCIATION. Control of Communicable Disseas Manual. Abram S. Benenson, Ed., 16 th Edition, 1995, p. 57-59 e 325-326.
ADAM SERTAOGGI. Disponível em: <> Acessado em: abril de 2010.
ASPERGILLUS. Disponível em: <>. Acessado em: abril de 2010.
BIS BRASIL INDUSTRIAL SOLUTIONS. Conheça a aflatoxina B1. Disponível em:. Acessado em: abril de 2010.
Farr, D.F., & Rossman, A.Y. Fungal Databases, Systematic Mycology and Microbiology Laboratory, Disponível em:http://nt.ars-grin.gov/fungaldatabases/, acessado em: junho de 2010.
INDEX FUNGORUM. Disponível em:. Acessado em: Junho de 2010.
RAPER, K. B.; FENNELL, D. I. The genus Aspergillus. Baltimore: Williams and Wilkins, 1965.
VIDATO, V¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬. Micologia Médica. São Paulo: Tecmedd, 2004.
WANTABLE, T.: Pictorial Atlas of Soil and Seed Fungi. Editora Lewis, Tokio, Japan, 1993.
WIKIPÉDIA. Disponível em:Acessado em: abril de 2010.
AMERICAN PUBLIC HEALT ASSOCIATION. Control of Communicable Disseas Manual. Abram S. Benenson, Ed., 16 th Edition, 1995, p. 57-59 e 325-326.
ADAM SERTAOGGI. Disponível em: <> Acessado em: abril de 2010.
ASPERGILLUS. Disponível em: <>. Acessado em: abril de 2010.
BIS BRASIL INDUSTRIAL SOLUTIONS. Conheça a aflatoxina B1. Disponível em:
Farr, D.F., & Rossman, A.Y. Fungal Databases, Systematic Mycology and Microbiology Laboratory, Disponível em:http://nt.ars-grin.gov/fungaldatabases/, acessado em: junho de 2010.
INDEX FUNGORUM. Disponível em:
RAPER, K. B.; FENNELL, D. I. The genus Aspergillus. Baltimore: Williams and Wilkins, 1965.
VIDATO, V¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬. Micologia Médica. São Paulo: Tecmedd, 2004.
WANTABLE, T.: Pictorial Atlas of Soil and Seed Fungi. Editora Lewis, Tokio, Japan, 1993.
WIKIPÉDIA. Disponível em:
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