segunda-feira, 8 de novembro de 2010

ASPECTOS GERAIS E MORFOLÓGICOS DE Oidium sp.


ASPECTOS GERAIS E MORFOLÓGICOS DE Oidium sp.
Janaina Graziele de Oliveira Lopes e Milton L. Paz-Lima
Acadêmica do Curso de Agronomia
Professor da disciplina de Microbiologia

1. INTRODUÇÃO

O primeiro binome referente a Oídios foi elaborado em 1753 pelo sueco Carl von Linné, que usou o nome Mucor erysiphe para descrever um fungo que crescia sobre folhas de Humulus, Acer, Galeopsis e Lithospermum.

A origem do nome Erysiphe é derivada do grego erythros (vermelho) e sua aplicação se deve ao fato de no passado os oídios serem classificados dentro do mesmo grupo dos fungos causadores de ferrugens avermelhadas (Stadnik e Rivera, 2001).

Fresenius, em 1852, forneceu diversos desenhos detalhados de conidióforos (fase anamórfica) e, provavelmente foi o primeiro autor a indicar que espécies diferentes poderiam ser distinguidas por seus conidióforos. No Brasil, Ahmés P. Viégas (1944), fez valiosas contribuições para o conhecimento de espécies de oídios locais ( Stadnik e Rivera 2001).

O gênero Oidium sp. Foi descrito por Link em 1809, segundo kirk, et al (2001). A forma anamórfica de Oidio pertence ao Reino Fungi, grupo fungos Mitospóricos, hifomicetos. Já a forma telemórfica, pertence ao Reino Fungi, Divisão Ascomycota, Classe Leotiomycetes, Ordem Erysiphales, Família Erysiphaceae. Apresenta-se em 483 espécies catalogadas, 31 variedades e 31forma speciales (Index Fungorun 2010).

As principais espécies do gênero Oidium sp. Encontradas associadas a plantas no Brasil são: Oidium abelmoschi, Oidium albicans, Oidium ambrosiae, Oidium anacardii, Oidium asterispunicei, Oidium balsamii, Oidium binae, Oidium caesalpiniacearum, Oidium cariscae, Oidium cariscae-papayae, Oidium ceratoniae, Oidium clitoriae, Oidium cyparissiae, Oidium cerysiphoides, Oidium eucalypt, Oidium farinosum, Oidium heveae, Oidium hortensiae, Oidium leucoconium, Oidium lycopensici, Oidium mangiferae, Oidium manihotis, Oidium perseae, Oidium perseae-americanae, Oidium persicae, Oidium quercinum, Eucalyptus ochae, Oidium sicula, Oidium sp., Oidium tingitaninum (Embrapa Cenargen, 2010).

Foi relatada a presença de Oidium sp. associada a várias espécies de plantas no Brasil, como: Hibiscus cannabinus, Citrullus lanatus (melancia), Cucumis melo L. (melão), Cucurbita sp. (abóbora), Datura stramonium L. (Estramônio), Anacardium occidentale L. (Cajueiro), Anacardium sp., Mangifera indica L. (Manga), Brassica napus L. (Canola), Brassica oleracea (Repolho), Brassica oleracea Linn (Couve-flor), Phaseolus vulgaris L. (Feijão), Bixa orellana L. (Urucum), Bauhinia forficata (Pata de vaca), Carica papaya (Mamoeiro), Ceratonia siliqua, Clitoria fairchildiana (Sombreiro), Pedilanthus tithymaloides (Dois amores), Ipomoea batata (Batata doce), Sesamum indicum Linn (Gergelim), Eucalyptus citriodora, Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna, Eucalyptus sp., Eucalyptus torelliana, Cydonia vulgaris, Malus sp., Pyrus sp., Hevea brasiliensis, Hevea sp., Hidrangia macrophylla Sir. (Hortênsia), Hidrangia sp. L., Prunus domestica L. (Ameixa – Preta), Rosa sp., Lycopersicon esculentum Mill (Tomateiro), Mangifera indica L. (Manga), Manihot esculenta (Mandioca), Manihot sp., Persea americana (Abacate – Roxo), Quercus pendunculata Nú, Quercus sp;. Myrciaria Jaboticaba (Jabuticaba) , Capsicum annuum L. (Pimentão), Abelmoshuc exculentus (Quiabo), Acanthospermum brasiluim (Carrapicho – Rasteiro), Adenocalymma sp., Arctium lappa Linn., Artemisia verlotorum (Losna – brava), Aster sp., Astronium fraxinifolium (Gonçalo- Alves), Bauhinia sp., Begonia rex (Begônia), Bellis sp., Beta vulgaris (Beterraba), Bidens pilosa (Picão – Preto), Brassica Alba (Mostarda – branca), Brassica oleracea (Couve – de – Folha), Brassica rapa L. (nabo), Brosimum gaudichaudii (Mama – cadela), Calendula sp., Canavalia ensiformis DC. (Feijão – de – porco), Caryocar brasiliense (Pequi), Cassia alata L. (Fidegaso – gigante), Cassia bicapularis L., Cassia occidentalis L. (Fidegoso) Cassia sp., Cassia Tora L. (Mata – pasto), Castilleja Communis, Chamaecrista Sp., Chenopodium amprosioides (Erva – de – Santa – Maria), Chrysandalhia crisandalia, Cichorium endívia (Chicória), Cleome spinosa ( Mussambê – Branco), clitoria densiflora (Feijão – do – Campo), Clitoria racimosa (Palheteira), Canysa sp., Crotolaria sp., Cucumis Sativus (Pepino), Cucurbita máxima (Abóbora – moranga), Cucurbita pepo L. (Abóbora), Dahlia sp., Dahlia varibiles (Dalia), Dismodium frutescens, Dismodium heterocarpon, Dorstenia bahionsis, Euphorbia brasiliensis Lam., Euphorbia camosa, Euphorbia heterophylla (Leiteira), Euphorbia pilulifera L., Euphorbia prunifolia, Fragaria sp., Galinsoga parviflora (Picão – branca), Burbira jamesonii (Gírbira), Glycine Max (Soja), Gossypuum sp., Helicania sp. L., Hibiscus rosa – sinensis L. (Mimo de Vênus), Hibiscus sabdariffa (Vinagreira), Hydrangia sp. Lactuca sativa (alface), Lens culinaris (Lentilha), Leucaena Leucocephala (Leucena), Luffa aperculata (Buchinha do Norte), Macroptilium atropurpureum (Feijão de Pombinha), Malus pumila, Melia azedarach (Cinamomo), Myracradruon urunoleuva, Oenothera longiflora, Persia gratissima (Abacateiro), Persea sp. (Abacate), Phaseolus sp., Phaseolus vulgaris (Feijão), Pisum sativum L., (Ervilha), Pouteria ramiflora, Prunus myrtifolia, pterogyne nitens, Qualia grandiflora (Pau – Terra), Qualea multiflora (Cinzeiro), Qualea parviflora, Qualea sp., Quercus palustris, Quecus sp., Rhynchosia Senna, Rosa sp., Rosmarinus officinalis L. (Alecrim), Saintpaulia ionantha (Violeta africana), Sechium edule (Chuchu), Senna alata, Senna obtusifolia (Fedegoso), Senna ocidentales, Sida linifolia (Guanxuma-fina), Solanum auriculatum (Fumo bravo), Solanum gilo (jiló), Solanum melongena L. (Berinjela), Solidago microglossa, Spondias purpurea L. (Siriguela), Stevia rebaudeana (Estévia), Tabebuia impetiginosa (Ipê-roxo), Tabebuia serratifolia (Ipê amarelo da mata), Tabebuia sp., Tecomia serratifolia (Ipê do cerrado), Tecoma sp., Urena sp., Verbena bonariensis L., Verbena chamaedryfolia, Verbena litoralis, Vigna sp., Xanthium spinosum L. (Espinho de carneiro), Zinnia elegans (Zínia),Citrus aurantium (Embrapa Cenargem, 2010).

Os oídios constituem um dos mais importantes grupos de doenças de plantas facilmente reconhecidos por formarem colônias esbranquiçadas de aspecto pulverulento sobre a superfície das partes aéreas das plantas. Em relação às alterações fisiológicas no hospedeiro constataram maior inibição da fotossíntese e transpiração com o aumento da infecção (Mignucci & Boyer (1979) ,apud. Almeida, 2010).

O míldio pulverulento (Oidium bixai Viegas e Oidium sp.) é uma das principais doenças de urucuzeiro na Amazônia, sendo também conhecida pelos nomes de mancha branca, cinza, mofo branco ou oídio. Essa doença se inicia nas folhas jovens das partes mais baixas da planta, progredindo rapidamente para as partes superiores da copa. Observam-se, em ambas as faces das folhas atacadas, colônias fúngicas pulverolentas constituídas de micélio e de conídios do patógeno. As plantas afetadas sofrem desfolhamento, principalmente na época mais chuvosa, ficando bastante debilitadas. (Duarte, 1999).

Constataram a presença de Oidium sp, como provável causador de manchas e lesões em umbuguela (fruta de hibridação natural do umbú), que foram coletadas no cerrado do Distrito Federal. Ambas as lesões não afetam a polpa, mas afetam fortemente a aparência do fruto, depreciando sua capacidade mercadológica (Suplemento, agosto de 2005).

De acordo com Vidotto (2004), o gênero Oidium sp não foi descrito como fungo causador de doenças em humanos.

O objetivo deste trabalho é apresentar aspectos gerais e morfológicos do fungo Oidium sp.



2. MATERIAIS E MÉTODOS

O trabalho foi realizado no Laboratório de Microbiologia do Instituto Federal Goiano campus Urutaí.

Os propágulos do fungo foram retirados de uma folha de pepino (Cucumis sativus). As amostras foliares foram coletadas na área experimental do Instituto Federal Goiano campus Urutaí e foram levadas para o Laboratório de Microbiologia.

Após a visualização dos propágulos, foram coletados resíduos fúngicos da superfície foliar por meio de raspagem utilizando-se de uma lâmina de barbear (gilete), onde estes foram adicionados a uma lâmina de microscópio que continha uma gota de fixador (fuccina, à base de ácido lático, ácido acético, água) e, em seguida colocou-se uma lamínula sobre a mesma. Retirou-se o excesso de corante com papel higiênico, logo após a lâmina foi levada para visualização em microscópio ótico.

No microscópio a primeira objetiva a ser utilizada foi a menor (4x) para que possamos observar se propágulos foram depositados na lâmina. Após esta observação aumentamos para a objetiva de 40x para que as estruturas fúngicas possam ter melhor resolução.Comparamos as estruturas observadas com as descritas em literaturas, para ser identificado o gênero ao qual o fungo pertence. No presente trabalho o fungo identificado pertence ao gênero Oidium sp.

Obteve-se a descrição morfométrica utilizando-se a ocular micrométrica (WF 10x118), sendo medidas as dimensões de 50 conídios.

Para esse trabalho foram realizadas microfotografias das estruturas fúngicas no microscópio ótico, utilizando câmera digital Canon® modelo Power Shot A580 do professor Milton Luiz da Paz Lima.


3. RESULTADOS E DISCUSSÕES


Figura 1. Aspectos morfológicos de Oidium sp. em folhas de pepino (Cucumis sativus) A. Conidióforo (bar =17µm), B. Conídios em cadeia (bar =15µm), C. Septação de conidióforo (reprodução em cadeia) (bar =13µm), D. Conídios (bar =9µm), E. Esporos com presença de vacúolos (bar = 9µm), F. Esporos com corpúsculo de fibrosina (bar =10µm).



DESCRIÇÃO MICOLÓGICA:

A ordem Erysiphals constitui o grupo dos fungos parasitas obrigados causadores das doenças conhecidos como oídios. Estes fungos infectam os tecidos clorofilados das plantas, como folhas e frutos, desenvolvendo um micélio superficial, que retira os nutrientes do hospedeiro através de haustórios formados no interior das células da epiderme (Bergamin, 1995).


A maioria produz conídios em cadeia de forma basipetal (conídio mais jovem na base) correspondente à sua fase anamórfica, a partir de conidióforos simples derivados do micélio superficial. Estes conídios são os responsáveis pelo desenvolvimento dos sucessivos ciclos secundários do patógeno, ao serem disseminados pelo vento e depositados sobre novos tecidos (Bergamin, 1995).


Segundo Barnett e Hunter (1999), o Oidium sp.possui micélio externo, com conidióforos verticais e simples sendo que a parte superior aumenta o comprimento para a formação de conídios cilíndricos em cadeia basipetal.


De acordo com Stadnik e Rivera (2001), na fase anamórfica o micélio primário dos Oídios é hialino, septado com paredes finas. As paredes da hifa, conídios e estruturas peridiais são estruturalmente muito uniformes. As hifas ramificam-se em ângulos aproximadamente retos, variam de retas flexíveis até geniculadadas.


A maioria das espécies de Erysiphales possui micélio primário branco, podendo tornar-se algumas vezes algo acinzentado, amarelado e mais raramente marrom. Além do micélio primário colorido ou hialino, um micélio secundário mais ou menos colorido com paredes grossas pode ser produzido em algumas espécies de Oídios.


Apresentam também apressórios que são estruturas protuberantes laterais das hifas responsáveis pela fixação do micélio a superfície foliar e iniciação do haustório. Eles também ocorrem no final dos tubos germinativos de conídios. Podem ser classificados quanto a sua forma em: mamiliformes (com superfície crenulada), lobulados (variando até multi-lobulado), curvados ou alongados.


Quanto aos haustórios, estes são formados dentro das células epidérmicas, ou raramente, em células mais profundas. Em espécies com micélio endofítico, os haustórios surgem da hifa interna e são produzidos em camadas mais profundas, no mesófilo ou palissada do tecido foliar. Na maioria dos casos, os haustórios aparecem como estruturas globosas e periformes, variando de 6 a 32 µm de diâmetro segundo Blumer (1967) e Boesewinkel (1980), apud Stadnik e Rivera (2001).


Os conidióforos das espécies de Oidium (Fig.1A) constituem de diversas células. A célula basal (célula- pé) é geralmente seguida por uma a três células, podendo ser algumas vezes mais ou ainda raramente, inexistir. A célula Basal é seguida por uma célula germinativa (célula-mãe), responsável pela conidiogênese artroconidial. A célula Basal retém a capacidade generativa.


O tamanho e a forma das células Basais, assim como o número, tamanho e arranjo das células seguintes são de valor taxonômico sendo classificados em: Ovulariopsis (correspondem à forma perfeita Phyllactinia), Odiopsis (correspondem à fase perfeita Leveillula), Streptopodium (correspondem à fase perfeita Pleochaeta).


Os conídios (Fig.1B) são hialinos, unicelulares, uninucleados, vacuolados, de parede fina, contêm gotas de óleo e vários grânulos ( Kimbrough 1963, Yarwood 1978), apud Stadnik e Rivera, 2001. Em conídios frescos podem ser detectados os corpos de fibrosina, sendo que estes desaparecem em conídios de amostras secas.


O cumprimento dos conídios pode variar de 5 até 110 µm. O tamanho de conídios pode ser influenciado por fatores abióticos (umidade, estação do ano) e bióticos (hospedeiro, idade da folha), podendo ser angulares, cilíndricos, clavados, doliformes, elipsóides, lanceolados, oblanceolados, ovóides ou rombóides.


A liberação de esporos de fungos segue um ritmo próprio de cada espécie, presente a partir de uma determinada fase evolutiva, observado em condições ambientais constantes e que se manifesta por variações periódicas de acordo com o momento do dia.


Para algumas espécies do gênero Oidium, o ritmo circadiano ocorre na formação quanto na liberação dos esporos. A formação de estruturas reprodutivas em fungos fitopatogênicos requer uma série de condições de ambientes específicas. Para uma determinada espécie fúngica, a gama de condições ambientais requerida para a esporulação é frequentemente mais restrita que aquela requerida para a infecção (Cohen & Rotem (1988), apud Bergamin, 1995).


Em muitos casos, um maior período de molhamento foliar é necessário para a esporulação que para a infecção. Em outros, como nas espécies do gênero Oidium, o molhamento foliar chega a inibir completamente a esporulação. Em geral a esporulação dos oídios só ocorre com a umidade relativa abaixo do ponto de saturação. No entanto, podem existir diferenças quanto à preferência por baixa, alta ou níveis intermediários de umidade relativa entre as diferentes espécies deste gênero de fungo. (Bergamin, 1995).


Os conídios germinam facilmente sobre substratos artificiais, tais como vidro e ágar. A germinação depende basicamente da temperatura e umidade, e da condição nutricional do conídio.Conídios provenientes de folhas senescentes são menores e possuem taxas de germinação menores(Zaracovitis, 1965 & Schmidt, 1999).


Os padrões de germinação segundo Braun (1995), apud Stadnik e Rivera podem ser do tipo Polygoni (tubos germinativos com apressório lobado), Cichoracearum (tubos germinativos com apressório clavado), Pannosa (apresentando conídios com corpos de fibrosina e sem apressórios distintos) e Fuliginea (com apressórios distintos, contendo conídios com corpos de fibrosina).


Portanto, a amostra fúngica de Oidium sp. retiradas de folhas de pepino (Cucumis sativus), contem conídios de comprimento e largura iguais a: 32,5 - 30,25 - 27,5 x 17,5 - 15 - 12,5 dentro dos padrões citados por Stadnik e Rivera (2001). Ainda, segundo Ainsworth (1973), os conídios da amostra são ovais, apresentam vacúolos (Fig.1E) e corpos de fibrosina (Fig.1F).



4. LITERATURA CITADA

AINSWORTH, C. G. et al. The Fungi. Ed, Academic Press. v4, 1973.

ALMEIDA, A. C. S., 2010 disponível em: Acesso em: 15/10/2010.


BARNETT, H. L. e HUNTER, B. B. Ilustraded Gênero of Imperfec the Fungi. Ed. APS Press. v4, 1999.

BERGAMIN, F. A., KIAMATI H, e AMORIM, L.. Manual de Fitopatologia. São Paulo. Ceres, v1, 1995.

DUARTE, R. L. M. Doenças de Plantas no Trópico Úmido Brasileiro. Belém- Pará. Embrapa, 1999.

EMBRAPA CENARGEM, disponível em: Acesso em: 13/10/2010.

INDEX FUNGORUN, disponível em:< pg="2"> Acesso em: 20/10/2010.

JUNKEIRA, K. P., JUNKEIRA, N. T., SANTIAGO, D. V., ALENCAR, C. M. e VAZ, C. M. Doenças em umbuguela (Spondias spp.) nos Cerrados. Fitopatologia Brasileira 30 (Suplemento): S 100, agosto de 2005.

KIRK, P. M., et al . Dictionary of the Fungi. Ed. CAB Internacional. V9, 2001.

STADNIK, M. J. e RIVERA, M. C. Oídios. Jaguariúna-SP. Embrapa Meio Ambiente, 2001.

VIDOTTO, V. Manual de Micologia Médica. Ribeirão Preto-SP. Tec medd, 2004.








24 comentários:

  1. Em literatura citada falta os endereços dos sites que serviram para a pesquisa

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  2. Os sites que foram utilizados não aparecem na literatura citada.

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  3. literatura não está em ordem alfabética.

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  4. Tálita Borges.
    Desnecessário o "cabeçalho".

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  5. Cássio: Faltou em materiais e métodos a identificação dos softwares utilizados na confecção das pranchas.

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  6. organizar as referencias em ordem alfabetica!
    abrass

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  7. tem citações com letra maiúscula e minúscula, deve padronizar

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  8. Faltou justicar o texto da descrição micologica

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  9. Tálita Borges.

    Diminuir as letras na prancha e inserir links na citação.
    Bom trabalho!

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  10. Não precisava colocar muitos nomes nas apresentações.

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  11. Alicionon Oliveira: Olhar as citaçoes, mas bom trabalho tambem!

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  12. Algumas citaçoes estão com todas as letras em maiusculo. E em alguns lugares o nome do gênero não aparece em itálico.

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  13. Alguns parágrafos ficaram com excesso de espaço, e na introdução alguns generos não estão em itálico e na referencia os sites não apareceram.

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  14. Justiçar o texto da descrição micológica, inserir links na citação.
    Bom trabalho!

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  15. Marcelo Mueller: Em alguns paragrafos o nome do fungo não está em itálico.

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  16. Ivo, colocar em ordem alfabética as referências.

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  17. Edvan Müller: só faltou colocar as referencias em ordem alfabetica.abraços

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  18. Alisson : mais atençao nas citaçoes .

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  19. O fungo tem alguma finalidade industrial?
    as refentes a identificação das fotos deveriam estar em negrito na legenda.
    AS literaturas não estão em ordem alfabetica...

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  20. Lucas da Silva: falta você tentar contextualizar sua introdução e buscar mais informações, dar mais enfase ao fungo do que nas hospedeiras. Na metodologia colocar a composição do corante e ser mais detalhista no procedimento que voce utilizou.
    E dar uma olhadinha na literatura citada pra corrigir.

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