O mamoeiro cultivado comercialmente (Carica papaya L.) pertence à família Caricaceae, sendo uma espécie diplóide com 2n=18 cromossomos. Possui o seu centro de origem na Bacia Amazônica Superior, onde sua diversidade genética é máxima, o que caracteriza o mamoeiro como uma planta tipicamente tropical (Badillo, 1971) apud (FARIAS, 2011).
Atualmente, as variedades de mamoeiro mais cultivadas comercialmente pertencem aos grupos Solo e Formosa. As variedades do grupo Solo são exploradas em várias regiões do mundo, por produzirem frutos preferidos no processo de exportação, com tamanho menor. Os materiais do grupo Formosa são maiores, sendo, geralmente, híbridos comerciais que vêm conquistando espaço tanto no mercado interno quanto externo, onde se percebe um forte crescimento nas vendas principalmente para a Europa, Canadá e Estados Unidos (Dantas e Oliveira, 2009) apud (FARIAS, 2011).
Desses dois grupos, apenas três cultivares ocupam a maior parte dos plantios comerciais no Brasil, o que tem prejudicado o desenvolvimento da cultura do mamoeiro pela restrita diversidade genética. Assim, há um aumento na vulnerabilidade da cultura ao ataque de pragas e doenças, além da dificuldade de produção de frutos com alta qualidade para os mercados interno e externo (FARIAS, 2011).
Dentre os híbridos comerciais, o mais cultivado no Brasil é o Tainung nº 1, que é importado de Kaohsiung (Taiwan) por US$ 3500-4000/kg da semente (Marin et al., 2006). O alto custo da semente tem incentivado os produtores brasileiros a utilizarem as próprias sementes dos híbridos nas gerações F2, F3, F4 etc., o que leva à perda das características do híbrido original, produzindo frutos com qualidade inferior e fora do padrão comercial (Costa e Pacova, 2003) apud (FARIAS, 2011).
Esse panorama levou as instituições de pesquisa a investirem no desenvolvimento de híbridos adaptados à realidade brasileira, e o melhor resultado foi obtido pela parceria entre a Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) e a Empresa Caliman Agrícola S.A., que desenvolveram o primeiro híbrido de mamão no Brasil, denominado de Caliman/UENF01 e popularmente conhecido como Calimosa. Este híbrido constitui-se numa alternativa para o cultivo do mamoeiro no país. Porém, ainda existe uma lacuna a ser preenchida em termos de opções de variedades e híbridos que atendam todas as exigências do mercado (Dantas e Oliveira, 2009) apud (FARIAS, 2011).
O primeiro nome dado a este fungo foi Cercospora caricae por Speg., em 1886 e ao longo dos anos foram ocorrendo mudanças na nomenclatura como, Epiclinium cumminsii Massee, 1898, Scolecotrichum caricae Ellis & Everh., 1892, Fusicladium caricae (Speg.) Sacc., 1902, Pucciniopsis caricae Earle, 1902, até esse fungo ser nomeado Asperisporium caricae (Speg.) Maubl., em 1913, sendo que essa nomenclatura é usada atualmente (CMI, 1990).
A doença afeta as folhas e principalmente os frutos, depreciando seu valor comercial. Se as plantas jovens sofrem um ataque muito severo, o seu desenvolvimento pode ser comprometido (AGROFIT, 2011).
A varíola [Asperisporium caricae (Speg.) Maubl.] ou pinta-preta, em relação ao Brasil ocorre nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Pernanbucoe Ceará (CENARGEN, 2011), é uma das doenças mais comuns e pode ser uma das mais danosas. A doença incide diretamente nos frutos, depreciando-os comercialmente, e nas folhas, afetando o vigor das plantas. Santos & Barreto (2003) relataram perdas causadas pela varíola na comercialização do mamão no estado de São Paulo de até 30%. A varíola, apesar de ocorrer com grande freqüência em mamão (Ueno et al., 2001), é uma doença pouco estudada. Só recentemente iniciaram-se estudos epidemiológicos mais específicos sobre estratégias de controle utilizando fungicidas e a reação de diferentes genótipos à infecção por este patógeno (Santos & Barreto, 2003) apud (DIANESE, 2007).
Geralmente, ocorre em regiões produtoras de mamão, principalmente em culturas mal conduzidas. A importância dessa doença se explica pela frequência de sua ocorrência e pelos danos que pode causar. O mamoeiro é o único hospedeiro desse fungo (PRATISSOLI, 2007).
É uma doença muito comum tanto em pomares comerciais como em pomares domésticos. Constitui-se, hoje, na doença fúngica mais importante da cultura, pela depreciação do aspecto comercial da fruta e pela exigência de muitas aplicações de pesticidas para o seu controle, na maioria das vezes obedecendo um programa de aplicações com recomendação para cada período do ano. O fruto manchado não é comercializado para o mercado externo ou para o mercado interno mais exigente e, quando comercializado para o consumidor menos exigente, sofre grande desvalorização comercial (AGROSOFT, 2007).
O fungo Asperisporium caricae foi registrado em 28 países, sendo que 27 destes registros foram em Carica papaya e 1 em Carica sp.( Farr & Rossman, 2011).
Pertence ao Reino Fungi, Classe Fungos Imperfeitos (Ascomycota), Ordem Moniliales, Família Dematiceae, gênero Asperisporium (INDEX FUNGORUM, 2011).
O fungo Asperisporium caricae não se desenvolve in vitro (CMI, 1990).
O objetivo deste trabalho é identificar e caracterizar o agente causal da varíola-do-mamoeiro quanto aos aspectos de sintomatologia, etiologia, epidemiologia e controle.
MATERIAIS E MÉTODOS
Hospedeiro/cultura: Mamão (Carica papaia L.)
Família Botânica: Caricaceae
Doença: Varíola
Agente Causal: Asperisporium caricae
Local de Coleta: Instituto Federal Goiano – campus Urutaí
Data de Coleta: 18/04/2011
Taxonomia: Pertence ao Reino Fungi, Classe dos fungos Imperfeitos (Ascomycota), Ordem Moniliales, Família Dematiceae, gênero Asperisporium (INDEX FUNGORUM, 2011).
Sintomatologia: O desenvolvimento da planta, principalmente as mais novas, pode ser afetado quando a incidência da doença for muito elevada. Nos frutos, inicialmente, aparecem áreas circulares encharcadas, que evoluem para pústulas marrons e salientes (Prancha 46.7), podendo atingir 5 mm de diâmetro. Estas lesões não atingem a polpa do fruto, causando apenas um endurecimento da casca na parte afetada. Porém, tais sintomas desvalorizam o produto para o comércio. As folhas são afetadas, aparecendo manchas marrons de no máximo 4 mm de diâmetro, circundadas por um halo clorótico. A frutificação do fungo, pulverulenta e escura, ocorre na página inferior da folha, dando à mancha um aspecto cinzento a preto (KIMATI, et al., 1997).
O sintoma típico da doença são pústulas marrons e salientes na casca dos frutos (AGROFIT, 2011).
FOLHAS: Os sintomas apresentam-se como manchas marrons, de até 4 mm de diâmetro e rodeadas por um halo clorótico; no lado oposto da lesão, na superfície abaxial da folha, observam-se as frutificações pulverulentas e escuras do fungo, que dão um aspecto cinzento a negro às manchas (AGROFIT, 2011).
FRUTOS: As lesões ocorrem na superfície do fruto, sem aprofundar-se nos tecidos abaixo da casca nem atingir a polpa, e apresentam-se como manchas circulares e encharcadas, que ao evoluírem tornam-se pústulas de até 5 mm de diâmetro, marrons, salientes e causam o endurecimento da casca na área afetada (AGROFIT, 2011).
Etiologia (Sinais): O fungo Asperisporium caricae é o agente da varíola. Apresenta estroma subepidérmicos com 60 x 200 mm de diâmetro e 60-80 mm de altura, produzindo conidióforos fasciculados, eretos e septados com 40-45 μm de comprimento. Os conídios são piriformes ou oblongos com dimensões de 10-24 x 8-10 mm, escuros, equinulados e bicelulares (KIMATI, et al., 1997).
Os conídios são disseminados pelo vento e respingos da água da chuva, da irrigação por aspersão ou do orvalho. Insetos que visitam os frutos com sintomas podem também ser uma via de disseminação da doença (AGROFIT, 2011).
Apresenta micelio imerso; esporodoquio hipofilo (este esta presente apenas a baixo da folha), pontiforme, pulvinado, marrom escuro; o estroma é bem desenvolvido, enrrompente (que se rompe); conidioforos agrupados, cobrem a superficie, raramente são ramificados, são retos, flexuosos, podem ficar pendentes, hialinos, coloração olivacea, apresentão muitas cicatrizes de seceção micelial, possuem maças compicuas a baixo da superficie (CMI, 1990).
A média dos conídios medidos a partir de lâminas confeccionadas com material coletado no campo foram 22,5-(17,25)-12,5 x 7,5-(9,5)-12,5.
Epidemiologia: Existem poucos estudos sobre a relação patógeno/hospedeiro/ambiente. As manchas responsáveis pela maior liberação de esporos situam-se na face inferior da folha, têm coloração cinza-clara no centro, cercada por linhas concêntricas, de margens marrom-escuras ou pretas. Um estroma subepidérmico projeta-se através da sua epiderme liberando para o exterior conidióforos em cujos ápices se formam conídios escuros, rugosos com duas células que vão contaminar as folhas superiores e os frutos, mais próximos dela.
Sob condições de umidade relativa acima de 80%, temperaturas alternando-se entre alta durante o dia e amena durante a noite, com formação de nevoeiro pela manhã, pluviosidade e ventos fortes, acontece a dispersão para as folhas mais novas e para os frutos ainda verdes, que são colonizados e, cerca de 15 dias após, começam a aparecer as novas lesões. A maior dispersão de esporos fruto a fruto observa-se a partir da erupção dos estromas que vão aparecer plenamente no início da sua maturação (AGROSOFT, 2011).
As lesões em folhas servem de fonte de inóculo para o fruto, daí a importância de controlar a doença primeiramente nelas. Segundo STEVENS(1939), a infecção ocorre na superfície inferior das folhas maduras, sendo o período de incubação da doença de oito a dez dias e o período latente de 18 a 21 dias. A doença é mais severa em períodos chuvosos e em regiões com alta umidade relativa. A incidência da varíola parece não ser influenciada pelo método de irrigação (ELDER et al., 2000) apud (ZAMBOLI et al., 2002).
O fungo pode sobreviver nos tecidos enfraquecidos e nas folhas infectadas remanescentes na planta, ou nas folhas caídas no chão (AGROFIT, 2011).
A transmissão presumivelmente é feita pelo ar, tem sido reportado mas não a certeza da transmissão por sementes. A incidência na florida é sazonal, mais as infecções ocorrem nos verões tardios e nas primaveras. A doença penetra atraves da abertura estomatal (CMI, 1990).
Controle: Um fungicida muito utilizado, embora com controle, na agricultura orgânica é a calda bordalesa. Para agir mais prontamente contra essa doença sugiro a calda bordalesa, com a seguinte receita para 100 litros de solução, que é bastante. Se for usar para poucas plantas adultas reduza bem. Sugere-se pulverizar 0,5 litro por pé como base. É preciso dar um bom "banho" na planta toda (PRATISSOLI, 2007).
O controle da varíola do mamoeiro é necessário; portanto, propôs-se, neste estudo, avaliar o efeito de aplicações foliares de fosfitos (K, Ca, Mg e Cu) sobre a doença. Dois fosfitos e o fungicida Fosetyl-Al foram testados em condições de campo, com plantas naturalmente infectadas pelo patógeno. Dez fosfitos e o fungicida Fosetyl-Al foram testados sob telado também com plantas naturalmente infectadas por A. caricae. Tanto no experimento de campo quanto sob telado, os tratamentos contendo fosfito reduziram a severidade da doença (SCIELO, 2011).
RESISTÊNCIA VARIETAL: Não há referências sobre a existência de variedades ou cultivares de mamão resistentes a A. caricae (AGROFIT, 2011).
PRÁTICAS CULTURAIS: Os restos contaminados da cultura devem ser retirados do campo e queimados (AGROFIT, 2011).
CONTROLE QUÍMICO: Não são recomendadas pulverizações com fungicidas em plantações comerciais, pois as medidas de proteção adotadas para o controle das podridões de pós-colheita são suficientes para suprimir o desenvolvimento da doença (AGROFIT, 2011).
MONITORAMENTO E CONTROLE DA PINTA PRETA: O controle da pinta preta representa os maiores gastos com aplicações de fungicidas na cultura do mamoeiro, sendo necessárias, em certas regiões, até oito pulverizações/ano. Para diminuir o número destas aplicações, deve-se proceder um monitoramento, mesmo em pomares recém-instalados, acompanhando de 10 em 10 dias o progresso da doença. Inicialmente o responsável pelo monitoramento deve procurar nas folhas ou nos frutos lesões novas, que ainda estão com a coloração marrom, uma vez que os estromas, que são subepidérmicos, ainda não romperam os tecidos da folha para formar as lesões pretas ou acinzentadas, responsáveis pela liberação dos esporos. Este tipo de lesão como indicativo do momento de controle é mais importante para os frutos pois, com o controle neste tipo de pinta, elas cicatrizam em tamanhos mínimos, na maioria das vezes imperceptíveis, além de impedir o progresso da doença para os demais frutos ainda sadios (AGROSOFT, 2007).
PROCEDIMENTOS PARA O MONITORAMENTO: O responsável pelo monitoramento visita três plantas por hectare, em talhões de 10 hectares, escolhendo-as aleatoriamente, saindo de um extremo ao outro do talhão e voltando no sentido inverso, procurando fazer um ziguezague. Em pomares com até 5 hectares ou menos, monitorar 15 plantas escolhidas aleatoriamente. O registro da ocorrência da pinta preta é feito em uma ficha de campo, para posteriores cálculos da incidência. Para o monitoramento da doença, deve-se considerar diferentemente plantas com e sem frutos. No caso de plantas sem frutos, escolher a primeira folha verde a partir da base da planta, anotando no quadro correspondente à planta inspecionada: (0) para folha sem lesão, (1) para folha com até 5 lesões, (2) para folha com mais de 5 lesões, limitadas a 20 e (3) para folhas com mais de 20 lesões ou áreas coalescidas. No final do monitoramento, caso o resultado obtido indique tomada decisão de controle, proceder a pulverização até três dias após. Na avaliação seguinte, visar a presença de pintas na nona folha, a partir da última ainda verde, de baixo para cima, visto que mesmo controlando o fungo as pintas permanecem na folha inspecionada anteriormente e não haveria diferença quanto ao número de pintas no próximo monitoramento. No caso de plantas com frutos, contar todos os frutos da planta e todos os frutos com até uma pinta. Marcar (0) caso não encontre fruto manchado, ou o percentual de frutos atacados, em função do número total de frutos por planta. Somam-se os percentuais encontrados e divide-se por 30, número de plantas avaliadas.
Pinta preta do mamoeiro - Asperisporium caricae:
Créditos: A tomada de decisão para controle da pinta preta em folhas acontecerá quando o cálculo do índice da doença atingir 0,5, obtido pela média ponderada das notas, conforme a fórmula ao lado.No caso dos frutos, recomendar o controle quando a incidência alcançar o nível de 5,0% de presença, ou menos, levando-se em consideração as condições de clima. Em caso do monitoramento se iniciar em pomares com folhas já apresentando acima de vinte pintas, estas folhas devem ser retiradas e destruídas no local, não devendo serem arrastadas pelo pomar, evitando-se a dispersão de esporos e, a partir de então, considerar como a primeira folha a última verde, de baixo para cima e com menos de 20 lesões. Em caso de muitas folhas com este nível, arrancar apenas as folhas que estejam abaixo da coluna de frutos. Os fungicidas registrados para a cultura do mamoeiro e com maior eficiência no controle da pinta preta são aqueles à base de difeconazole (triazol), pyraclostrobin (estrobirulina) e Thiophanate-metyl (benzimidazol) (AGROSOFT, 2007).
De acordo com REZENDE & FANCELLI (1997), a doença não precisa de pulverizações específicas em campos de produção. Porém, considerando a frequência e intensidade da doença, quando necessárias, as medidas de controle devem ser tomadas logo que apareçam os primeiros sintomas nas folhas mais velhas. Dentre os fungicidas, os mais eficientes são aqueles utilizados no controle de antracnose. Para o controle de mancha nos frutos, causadas pelos produtos utilizados, deve-se iniciar o tratamento no início da frutificação, evitando possíveis manchas nos frutos mais desenvolvidos (OLIVEIRA, 1994). Atualmente os produtos a base de cobre são registrados para o controle de varíola. Outras medidas de importância são: obter sementes tratadas e de boa origem; fazer as sementeiras e viveiros em locais distantes das plantações de mamoeiro; os frutos muito atacados devem ser retirados e enterrados; o controle da doença deve ser realizado de forma preventiva, observando-se a parte inferior da folha e os frutos, principalmente quando ainda pequenos e verdes para descobrir os primeiros sintomas. Pulverizar principalmente os frutos e as folhas, preferencialmente, na página inferior com fungicidas a base de oxicloreto de cobre, mancozeb ou benzimidazol, nas dosagens recomendadas (TODA FRUTA, 2011).
Figura 1. Varíola (Asperisporium caricae) no mamoeiro (Carica papaya L.), A. limbo da folha do mamoeiro com sintomas da varíola, B. Imagem mais aproximada dos sintomas, C. fotos dos sintomas tiradas no microscópio estereoscópio, D. conidióforo e célula conidiogênica com varias pontoações onde estavam presos os conídios (bar= 15µm), E. hifa (bar= 22 µm), F. conídio: septado, hialino, com presença de hilo (bar= 5µm), G. corte histologico, mostrando a interação patogeno-hopedeiro (bar= 33µm), H. corte histologico, massa de conídos (bar= 60µm).
LITERATURA CITADA
AGROFIT – Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários. Disponível em: < http://extranet.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons >. Acesso em: 25 de abril de 2011.
AGROSOFT. Pinta preta do mamoeiro – Asperisporium caricae, dezembro de 2007. Disponível em: < http://www.agrosoft.org.br/agropag/27405.htm >, acessado em: 23 de abril de 2011.
CENARGEN. Disponivel em: < http://pragawall.cenargen.embrapa.br/aiqweb/michtml/fichafg.asp?id=322>, acessado em: 30 de junho de 2011.
CMI Descriptíons of Pathogenic Fungi and Bacteria n° 347, Asperisporium caricae. Great Britain by The Eastern Press Ltd., Surrey, England. Mycopathologia 111:91-108, 1990.
DIANESE, A.C., BLUM, L.E.B., DUTRA, J.B., LOPES, L.F., SENA, M.C., FREITAS, L.F., YAMANISHI, O.K. Reação de genótipos de mamoeiro à varíola e à podridão-do-pé. Brasília, 2007. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/fb/v32n5/v32n5a08.pdf >, acessado em: 25 de abril de 2011.
FARR, D.F., & ROSSMAN, A.Y. Fungal Databases, Systematic Mycology and Microbiology Laboratory, ARS, USDA. Disponivel em: < http://nt.ars-grin.gov/fungaldatabases/fungushost/new_frameFungusHostReport.cfm>, acessado em: 30 de junho de 2011.
FARIAS, G. J. Programa de pós-graduação em genética e melhoramento de plantas, Piracicaba – SP. Disponível em: < http://www.genetica.esalq.usp.br/semina.php >, acessado em: 23 de abril de 2011.
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KIMATI, H., AMORIM, L., FILHO, A. B., CAMARGO, L.E.A., REZENDE, J.A.M. Manual de fitopatologia Volume 2: Doenças das Plantas Cultivadas. São Paulo – SP, 1997.
PRATISSOLI, D., ALMEIDA, G.D. de, JÚNIOR, W.C.J., VICENTINI, V.B., HOLTZ, A. M., COCHETO, J. G. Fertilizante organomineral e argila silicatada como indutores de resistência à varíola do mamoeiro, agosto 2007. Disponível em: < http://www.e-campo.com.br/Conteudo/Faqs/visfaqs.aspx?Ch_top=43&Painel=1& >, acessado em: 21 de abril de 2011.
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TODA FRUTA – Doenças Fúngicas na Cultura do Mamoeiro. Disponível em: < http://www.todafruta.com.br/portal/icNoticiaAberta.asp?idNoticia=17220 >, acessado em: 22 de abril de 2011.
ZAMBOLI, L., VALE, F.X.R.do, MONTEIRO, A.J.A., COTA, H., Controle de doenças de plantas fruteiras, Volume 2. Viçosa, Minas Geras, 2002.
Como fazer a calda bordalesa?
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