quarta-feira, 27 de abril de 2011

REVISÃO LITERÁRIA DO MELHORAMENTO GENÉTICO EM MARACUJAZEIRO - Passalora sp.

Bruno Barboza dos Santos




INTRODUÇÃO

O maracujazeiro é planta dicotiledônea da família Passifloraceae, originário da América Tropical, com mais de 150 espécies de Passifloráceas utilizadas para consumo humano, onde destaca-se o gênero Passiflora com 3 espécies importantes economicamente: Passiflora edúlis - o maracujá amarelo ou azedo, o P. edúlis Sims - a maracujá roxo e o P. alata Ait - o maracujá doce.
É uma planta trepadeira, sub lenhosa, de crescimento vigoroso continuo; sistema radicular é pouco profundo, caule trepador, folhas lobadas e verdes com gavinhas (órgão de sustentação) gema florífera e gema vegetativa (origina rama) na axila da folha. Entra em floração com 4-5 meses de vida. A flor é hermafrodita com estigmas localizados acima das anteras (dificultando a polinização); o fruto - o maracujá - tem formato variado - globoso, ovóide oblongo, piriforme, peso 30 a 300g, 9cm de diâmetro - cor variada - amarela roxa, esverdeada, avermelhada - Quando maduro, o fruto desprende-se e cai ao chão. A polpa do fruto, de cor amarela à laranja, envolve sementes numerosas, ovais, pretas, em número de 200 por fruto; 1g de semente contém 45 sementes. O fruto murcha após 6 dias de caído. O suco do fruto tem acidez, elevada (maracujá amarelo), acidez, média (maracujá roxo e acidez baixa (maracujá doce), e sabor e aroma agradáveis.
Onze países do mundo são responsáveis por 80 a 90% da produção dentre eles Brasil, Peru, Venezuela, África do Sul, Sri Lanka, Austrália. Mais da metade da produção mundial é exportada sob a forma de suco concentrado. Quênia e outros países africanos exportam fruta "in natura" (fresca). Sulcos e polpas são produzidos pelo Brasil, Colômbia. Peru, Equador, Venezuela, Costa Rica, entre outros.
As espécies mais cultivadas no Brasil e no mundo são o maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa), maracujá-roxo (Passiflora edulis) e o maracujá-doce (Passiflora alata). O maracujá-amarelo é o mais cultivado no mundo, responsável por mais de 95% da produção do Brasil e utilizado principalmente no preparo de sucos. O maracujá-doce é destinado para o mercado de fruta fresca, devido a sua baixa acidez. suportando muitas vezes às condições adversas do clima, principalmente épocas de temperatura e evaporação elevadas. No Brasil, existem mais de 200 espécies conhecidas. No entanto, apenas três são cultivadas: o maracujá amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa), o doce (Passiflora alata) e o roxo (Passiflora edulis) (Paiva, 1996).
O Brasil é o maior produtor mundial com produção de 330 mil toneladas e área de aproximadamente 33 mil hectares. A Bahia é o principal produtor, com cerca de 77 mil toneladas, em 7,8 mil hectares, seguido por São Paulo com cerca de 58 mil toneladas em 3,7 mil hectares; Sergipe, com 33 mil toneladas, em 3,9 mil hectares e Minas Gerais, com 25 mil toneladas, em 2,8 mil hectares (IBGE, 2009). Em resumo o Nordeste é responsável por 68% da produção nacional da fruta, com área de cultivo de 33 mil hectares. A cultura do maracujazeiro ocorre principalmente em pequenas propriedades e com mão-de-obra eminentemente familiar. O maracujá gigante, assim, é uma alternativa de renda para pequenos produtores, segundo o pesquisador Faleiro.
O maracujá é uma fruta de alto valor nutritivo, rico em vitamina C e vitaminas do Complexo B (B2 e B5), contém também quantidades razoáveis de sais minerais como Ferro, Cálcio e Fósforo. A vitamina C é importantíssima ao organismo, porque dá resistência aos vasos sanguíneos, evita a fragilidade dos ossos e má formação dos dentes, agem contra infecções e ajuda a cicatrizar os ferimentos. As vitaminas do Complexo B têm por função evitar problemas de pele, do aparelho digestivo e do sistema nervoso, além de serem essenciais ao crescimento e evitarem a queda dos cabelos. Cálcio e Fósforo são os minerais que participam da formação de ossos e dentes, constituição muscular e transmissão normal dos impulsos nervosos. Já o Ferro contribui para a boa formação do sangue.
Maracujá Amarelo: é a espécie de maior interesse comercial, é a mais cultivada (95% da área) no Brasil, a mais vigorosa, mais adaptada aos dias quentes. Planta com caule circular apresenta polinização cruzada, predominantemente (responsável por frutificação tamanho do fruto e % de suco).
Maracujá Roxo: espécie mais indicada para regiões de altitude maior e climas frios. Frutos ovóides ou globosos, coloração purpúrea quando maduros, peso de 60 a 100 gramas, com rendimento e qualidade do suco semelhantes aos do maracujá amarelo e suco com maior % de açúcar e maior teor em sólidos solúveis (brix), acidez menor (suco mais "doce"), potencialidade de produção 30-40t./ha.
Maracujá Doce: Planta trepadeira, vigorosa, com caule quadrangular, as flores permanecem abertas durante o dia (abrem-se pela manhã e fecham-se à noite). Frutos ovais ou piriformes, peso 80 a 300g., polpa com sabor "doce acidulado" (enjoativo se tomado como refresco), próprio para consumo como fruto fresco
Esse trabalho teve como objetivo a realização de uma revisão literária com foco em estudos e pesquisas as quais tiveram como tema o melhoramento genético de plantas de maracujazeiro a fim de atender características desejáveis ao consumo humano.


DESENVOLVIMENTO


O melhoramento genético de plantas para o Brasil Central visando à produção de grãos, fibras, frutos, energia, etc., segundo MAPA, (2011), tem aumentado a eficiência do uso do solo, principalmente com o aumento de produtividade das principais culturas, como, soja, milho, trigo, algodão, fruteiras, cana de açúcar, entre outras. Entretanto, ainda há a possibilidade de um aumento maior de produtividade e diminuição de custos, por exemplo, com materiais rústicos, tolerantes a doenças, e pragas e fatores abióticos como seca, calor entre outras qualidades. Adicionalmente, uma maior qualidade nutricional e industrial é altamente desejável e tornaria os produtos mais atraentes em um mercado competitivo.
Além dos cultivos tradicionais, o melhoramento deve viabilizar outras opções de cultivos, tornando o sistema como um todo mais diversificado e sustentável. Para isso, novas combinações de genes devem ser introduzidas, o que é obtido através de um trabalho de pré-melhoramento sistematizado e constante. Para a seleção e identificação destes novos genes, diferentes métodos de melhoramento genético auxiliados por ferramentas moleculares eficientes, seriam atalhos, para se obter novos materiais, o que incluiria desde seleção assistida por marcadores moleculares até plantas geneticamente modificadas.
Finalmente, para que estas tecnologias sejam utilizadas pelos produtores, é fundamental o trabalho de pós-melhoramento envolvendo a validação de cultivares para diferentes agroecossistemas e também ações fundamentais de transferência de tecnologia, as quais aumentariam a chance dos materiais genéticos melhorados serem aceitos não somente pelos produtores, mas também por toda cadeia produtiva e pelos consumidores. As estratégias de pré-melhoramento, melhoramento e pós-melhoramento podem ser divididas didaticamente, mas não devem ser trabalhadas de forma fragmentada. A união e a interação entre essas atividades são fundamentais para que o programa de melhoramento genético alcance seus objetivos e metas, que invariavelmente têm contribuído para a sustentabilidade da agricultura e para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Segundo Fábio Faleiro, presidente da SBMP-Regional DF, “o sucesso do pré-melhoramento envolve, pelo menos, duas fases, a primeira o conhecimento de genes ou características potencialmente úteis de espécies silvestres, germoplasma exótico ou de populações não melhoradas e a segunda a sua utilização prática com a incorporação em materiais elite agronomicamente adaptadas com características comerciais prontamente utilizadas na agricultura”. (EMBRAPA, 2011).
Sobre o maracujá, uma das linhas de pesquisa com maior resultado gerado, diz Faleiro, (2006) é a busca pela resistência à virose do endurecimento dos frutos nas espécies comerciais (passiflora edulis) tendo como base o estudo de espécies silvestres (passiflora setacea) resistentes. Ainda sobre a pesquisa de espécies silvestres de maracujá, o pesquisador destaca que “são alternativas para diversificar os sistemas de produção com novos alimentos funcionais para consumo in natura e para uso como plantas ornamentais e medicinais”.
O melhoramento genético é fundamental para elevar a qualidade e a produtividade da cultura. Os marcadores moleculares do DNA têm sido muito úteis por permitirem a obtenção de um número praticamente ilimitado de polimorfismo genético sem influência do ambiente. Pesquisas envolvendo prospecção, conservação, caracterização e uso do germoplasma de maracujazeiro são fundamentais para subsidiar a incorporação de novos materiais de maracujazeiro-azedo e doce com características agronômicas de interesse em programas de melhoramento genético. São importantes, também, em sistemas de produção de mudas por enxertia objetivando a resistência a fungos de solo e à morte precoce. Tais pesquisas são igualmente essenciais para a diversificação do uso de maracujazeiro como, por exemplo, plantas ornamentais e medicinais.
Bellon G. et. al.(2007), tiveram como objetivo neste trabalho, estudar a variabilidade genética de 17 acessos de maracujá-doce, com base em marcadores moleculares RAPD. Um acesso de P. quadrangularis e um de P. edulis foram utilizados como outgroups. Amostras de DNA genômico de cada acesso foram extraídas e 11 iniciadores decâmeros (OPD 04; 07; 08 e16; OPE 18 e 20; OPF 01 e 14; OPG 08; OPH 12 e 16) foram utilizados para a obtenção dos marcadores. Os marcadores obtidos foram convertidos em uma matriz de dados binários, a partir da qual foram estimadas as distâncias genéticas entre os acessos e realizadas análises de agrupamento e de dispersão gráfica. Do total de marcadores, considerando-se apenas os acessos de P. alata, observaram-se 87 (62,12%) bandas polimórficas, evidenciando a grande variabilidade intra-específica. A análise de agrupamento realizada com base nas distâncias genéticas permitiu subdividir os 17 acessos de P. alata em, pelo menos, cinco grupos de similaridade genética. Os acessos silvestres foram os que mais contribuíram para a ampliação da base genética dos materiais estudados, abrindo perspectivas para o uso desses materiais em programas de melhoramento.
Segundo Cunha (1998), estudos acurados e detalhados da variabilidade genética do maracujazeiro poderão indicar recursos genéticos valiosos, sejam novas espécies nos sistemas de produção como opções adicionais ao maracujazeiro doce, sejam genes de espécies silvestres úteis ao melhoramento das atuais espécies cultivadas, como P. edulis e P.alata. Para tais estudos, o uso de marcadores moleculares do DNA tem sido muito útil por permitirem a obtenção de um número praticamente ilimitado de polimorfismo genético sem influência do ambiente bem como a detecção de tais polimorfismos em qualquer estádio do desenvolvimento da planta ou a partir de cultura de células ou tecidos (Bellon, G. et. al.2007).
Para complementares estudos de caracterização morfológica e agronômica, objetivou-se, neste trabalho, realizar o estudo da variabilidade de 17 acessos de P. alata mantidos no banco de germoplasma da Embrapa Cerrados, utilizando-se de marcadores moleculares RAPD ("Random Amplified Polymorphic DNA").
Abaixo serão discutidos alguns aspectos relacionados ao germoplasma e ao melhoramento genético do maracujazeiro no Brasil que motivaram a apresentação do projeto em rede Caracterização de germoplasma e melhoramento genético do maracujazeiro assistidos por marcadores moleculares e a realização da IV Reunião Técnica de Pesquisas em Maracujazeiro. (FALEIRO, F. G.; et.al.; 2005).
Com estudos há vinte anos sobre os maracujás híbridos, a Embrapa pesquisa modificações genéticos para aumentar a produtividade, resistência às doenças e a quantidade de polpa. Nesse processo são combinados diferentes tipos de frutas e produzidas sementes, depois plantadas para que se faça a seleção das melhores espécies para outra recombinação. “Tivemos cinco plantas matrizes e mais de 200 tipos de maracujás cruzados”, diz Fábio Faleiro, pesquisador e geneticista da Embrapa Cerrado. “É um processo muito longo até a obtenção de uma fruta altamente vantajosa”.
Obtiveram três novos maracujás híbridos, os quais foram obtidos por meio das pesquisas e já são plantados em fase experimental desde 2008. Neste ano, com os primeiros resultados concluídos, os pesquisadores identificaram que as frutas geneticamente modificadas, BRS Gigante Amarelo, BRS Sol do Cerrado e BRS Ouro Vermelho, apresentam diversas vantagens quando comparadas às tradicionais.
Pode ser observada alta produtividade, registrando colheitas superiores a 50 toneladas anuais por hectare - a média das convencionais é de 14 toneladas -, resistência a diversas espécies de fungos, bactérias e vírus e ausência de alteração nos valores nutricionais das frutas. O peso médio da versão melhorada geneticamente fica entre 120 e 350 gramas - o tradicional tem média de 100 a 160 gramas. Além disso, o novo maracujá tem cerca de 15% a mais de vitamina C e 40% a mais de polpa.
O IAC - Instituto Agronômico (2011), diante da falta de uma semente geneticamente melhorada, capaz de oferecer maior retorno econômico aos produtores com a produção de frutos de padrão definido, iniciou, em 1991, um programa de melhoramento genético do maracujá amarelo. O objetivo foi desenvolver um cultivar, homogêneo quanto à qualidade de fruto, com alta produtividade e bem aceito pelos padrões atuais do mercado de frutas frescas.
A composição de um Banco de Germoplasma de Maracujá foi a primeira etapa para a realização das pesquisas, na época localizado em Jundiaí, SP, composto por plantas cedidas pelo PqC André Lourenção, que as havia introduzido para fins de estudos entomológicos. A partir desta população inicial, novos acessos e novas espécies foram sendo introduzidos, avaliados e cruzados entre si, para obtenção de linhagens mais interessantes comercialmente. Os primeiros estudos em caracterização foram realizados pela PqC Laura Maria Molina Meletti, do setor de Fruticultura Tropical, a quem se associaram posteriormente os PqCs Marta Dias Soares-Scott e Luís Carlos Bernacci, das áreas de Citologia e Botânica, respectivamente.
A partir de 1992, o referido BAG passou então a ser caracterizado agronômica, morfológica e citologicamente, como base do programa de melhoramento genético propriamente dito. Utilizando alguns acessos da coleção de trabalho formada a partir do BAG e com outras introduções de pomares comerciais de diferentes regiões do país, da Colômbia e da Austrália, foi desenvolvida uma seleção mais produtiva e com frutos do padrão comercial desejado. Desse trabalho, resultou inicialmente um material conhecido como “COMPOSTO IAC-27”, testado e comercializado na Região Sudeste, a partir da safra de 1997. Tratava-se de uma população melhorada, que oferecia um acréscimo até de 100% na produtividade obtida na época, quando acompanhada pela tecnologia de produção recomendada pelo IAC. Os frutos resultantes correspondiam ao padrão 2A e 3A do mercado atacadista de frutas frescas em São Paulo, com maior rendimento em polpa e teor de sólidos solúveis totais superiores.
A produtividade média do “Composto IAC-27” obtida durante as safras de 1996 e 1997, foi de 45 t/ha/ano, conforme as condições de cultivo e polinização artificial a que foram submetidos seus componentes. Isto representa uma produtividade três vezes maior a média dos melhores pomares paulistas. Esse material permaneceu à disposição dos produtores por mais algumas safras, quando então cedeu lugar aos híbridos IAC, lançados em 1999, durante o Agrishow daquele ano, em Ribeirão Preto-SP. Os híbridos IAC de maracujazeiro-amarelo foram obtidos pela continuidade do programa que produziu o “Composto IAC-27”, a partir dos recombinantes F2, Foram produzidos diferentes materiais conforme a diferenciação de mercado vigente, que atendia a dois segmentos: agroindústria e mercado in natura.
As cultivares para o mercado atacadista apresentam frutos maiores e mais pesados, além de mais alongados; “IAC-275” tem maior proporção de frutos com polpa de coloração alaranjada intensa, extremamente atrativa e aromática, com teor de SST mais elevado e casca mais fina, o que confere maior rendimento industrial. Todos eles apresentam produtividade entre 40 e 50 t/ha/ano, quando cultivados segundo as recomendações técnicas do IAC e sob condições de polinização manual complementar. Atualmente, além da permanente inclusão de novos acessos ao BAG e da continuidade da caracterização agronômica, morfológica e citológica, o programa de MG de Passifloras prossegue com a seleção de novas cultivares, mais tolerantes às principais moléstias que afetam a cultura, e a seleção de cultivares diferenciadas, visando o mercado de frutas de alta qualidade, comercializadas por unidade, praticado entre os consumidores de alto poder aquisitivo.



CONCLUSÃO

Conclui-se que o melhoramento genético é uma prática que possibilita trazer grandes contribuições agricultura em geral, sobretudo ao cultivo do maracujazeiro, podendo fornecer soluções eficientes no manejo da cultura, nas práticas a serem realizadas durante o período de produção, possibilita também trazer/explorar características que possam provocar uma redução nos custos de produção, com a produção de cultivares mais resistentes a pragas e doenças, plantas mais eficientes na absorção e assimilação de nutrientes, por exemplo, cultivares mais produtivas, ou até mesmo que produzam um fruto com maior aceitação de mercado, entre outras qualidades.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BELLON, G.; FALEIRO, F. G.; JUNQUEIRA, K. P.; JUNQUEIRA, N. T. V.; SANTOS, E. C.dos; BRAGA, M. F.; GUIMARÃES, C. T. Variabilidade genética de acessos silvestres e comerciais de Passiflora edulis Sims.,com base em marcadores RAPD. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, 2007, vol.29,n.1. Disponível em:>http://www.scielo.br/scielo.phpscript=sci_arttext&pid=S010029452009000100027&lang=pt< Acessado em Abril de 2011.


Carvalho, A.J.C. de; Vasconcellos, M.A. da S.; Marinho, C.S.; Campostrini, E.; Editores. Frutas do Brasil: saúde para o mundo. Palestras e Resumos. Congresso Brasileiro de Fruticultura, 19, 2006. Cabo Frio – RJ: SBF/UENF/UFRuralRJ. 2006. 598p.


CUNHA, M.A.P. da. Prioridades de pesquisa por subárea e objetivo. Cruz das Almas-BA:


EMBRAPA/ CNPMF, 1998. p.11-14 (Documentos, 77). EMBRAPA - Disponível em: >http://www.cnpmf.embrapa.br/planilhas/Maracuja_Brasil_2009.pdf< Acessado em Abril de 2011.


EMBRAPA CERRADO - Disponivel em: >http://economia.ig.com.br/empresas/maracuja+gigante+da+embrapa+chega+ao+mercado/n1237731843063.html < Acessado em: Abril de 2011.


FALEIRO, F. G.; JUNQUEIRA, N. T. V.; BRAGA, M. F.; Maracujá: germoplasma e melhoramento genético. Cap. 8 - Germoplasma e melhoramento genético do maracujazeiro. 2005.


Fruticultura Brasileira,. GOMES, R. PIMENTEL. São Paulo. 2007. Ed. 1. Pg. 320.


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MAARA/EMBRAPA/CNPMF - Instruções Práticas Para o Cultivo do Maracujazeiro Circular Técnica nº 20, Maio 1994. Cruz das Almas, Ba. – 1994.


MAPA – Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Disponível em:> http://melhoramentodf.cpac.embrapa.br/apresentacao.htm< Acessado em: Abril de 2011.


PAIVA, R. Maracujá; de flor em flor. Globo rural, São Paulo, v.11, n.128, p.27-30, 1996).


SEAGRI – Disponível em >gt;http://www.seagri.ba.gov.br/Maracuja.htm&lt< Acessado em: Abril de 2011.

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