Revisão de Literatura do Melhoramento Genético do Arroz (Oryza sativa )
Felipe Soares De Paula
1. INTRODUÇÃO
O arroz (Oriza sativa L.) é um dos mais importantes grãos em termos de valor econômico. É considerado o cultivo alimentar de maior importância em muitos países em desenvolvimento, principalmente na Ásia e Oceania, onde vivem 70% da população total dos países em desenvolvimento e cerca de dois terços da população subnutrida mundial. É alimento básico para bilhões de pessoas. Cultivado e consumido em todos os continentes, o arroz destaca-se pela produção e área de cultivo, desempenhando papel estratégico tanto no aspecto econômico quanto social. (Santos et. al., 2006)
A origem do arroz no mundo foi debatida por algum tempo, mas a planta é de tal maneira antiga que a época precisa e o lugar de seu primeiro surgimento talvez nunca venham a ser conhecido. O que é certo, entre tudo, é que a domesticação do arroz é um dos mais importantes progressos na história, pois esse grão alimentou mais pessoas por um maior período de tempo do que qualquer outra cultura. Pelas teorias dos pesquisadores tudo leva a crer que a domesticação muito provavelmente teve lugar na região do Korat ou em alguma depressão protegida do norte da Tailândia; em um vale ao longo do Planalto de Shan em Myanmar; no sudoeste da China. (Huke, 1999).
A grande variedade de tipos de arroz encontrada na zona das chuvas das monções, estendendo-se desde o Oriente da Índia através de Myanmar, Tailândia, Laos, norte do Vietnam, e sul da China. Esta diversidade de espécies, incluindo aquelas consideradas por muitos como envolvidas no processo original de domesticação, vem dar suporte ao argumento de que as regiões continentais do sudeste da Ásia foi o berço do cultivo do arroz. (Huke, 1999).
O arroz é uma planta rústica. São muitas as espécies de arroz as quais podem florescer (cultivado facilmente) numa grande variedade de regiões, climas e paisagens. Antes do cultivo do arroz, o arroz selvagem crescia nas regiões do sudeste da Ásia atualmente conhecida como Myanmar, antiga Burma, na Tailândia e Vietnam. Arqueólogos acreditam que o cultivo do arroz pode ter iniciado no nordeste da Tailândia antes de 4.500 A.C. Isto significa que o arroz tem sido cultivado no sudeste da Ásia por pelo menos 7000 anos. Porque o arroz tinha uma abundante colheita e estável, com fácil cultivo, as lavouras de arroz contribuíram para o crescimento das populações e civilizações no sudeste da Ásia. (Balthazar, 2000).
Dois são os ecossistemas para a cultura, o de várzea/irrigado, responsável por 65% da produção e o de terras altas, dependente da precipitação pluvial. Deste modo, ao longo dos tempos, tanto empresas públicas como privadas têm desenvolvido e recomendado novas cultivares, para ambos os sistemas. Neste contexto, a Embrapa Arroz e Feijão vem pesquisando cultivares mais produtivas, estáveis, precoces, de plantas eretas e resistentes ao acamamento e a doenças, grãos do tipo agulhinha (classe longo-fino) e de alta qualidade culinária. (Embrapa, 2011).
O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão bibliográfica a respeito do melhoramento de genético da cultura do arroz levando em consideração uma série de aspectos discutidos a seguir.
A origem do arroz no mundo foi debatida por algum tempo, mas a planta é de tal maneira antiga que a época precisa e o lugar de seu primeiro surgimento talvez nunca venham a ser conhecido. O que é certo, entre tudo, é que a domesticação do arroz é um dos mais importantes progressos na história, pois esse grão alimentou mais pessoas por um maior período de tempo do que qualquer outra cultura. Pelas teorias dos pesquisadores tudo leva a crer que a domesticação muito provavelmente teve lugar na região do Korat ou em alguma depressão protegida do norte da Tailândia; em um vale ao longo do Planalto de Shan em Myanmar; no sudoeste da China. (Huke, 1999).
A grande variedade de tipos de arroz encontrada na zona das chuvas das monções, estendendo-se desde o Oriente da Índia através de Myanmar, Tailândia, Laos, norte do Vietnam, e sul da China. Esta diversidade de espécies, incluindo aquelas consideradas por muitos como envolvidas no processo original de domesticação, vem dar suporte ao argumento de que as regiões continentais do sudeste da Ásia foi o berço do cultivo do arroz. (Huke, 1999).
O arroz é uma planta rústica. São muitas as espécies de arroz as quais podem florescer (cultivado facilmente) numa grande variedade de regiões, climas e paisagens. Antes do cultivo do arroz, o arroz selvagem crescia nas regiões do sudeste da Ásia atualmente conhecida como Myanmar, antiga Burma, na Tailândia e Vietnam. Arqueólogos acreditam que o cultivo do arroz pode ter iniciado no nordeste da Tailândia antes de 4.500 A.C. Isto significa que o arroz tem sido cultivado no sudeste da Ásia por pelo menos 7000 anos. Porque o arroz tinha uma abundante colheita e estável, com fácil cultivo, as lavouras de arroz contribuíram para o crescimento das populações e civilizações no sudeste da Ásia. (Balthazar, 2000).
Dois são os ecossistemas para a cultura, o de várzea/irrigado, responsável por 65% da produção e o de terras altas, dependente da precipitação pluvial. Deste modo, ao longo dos tempos, tanto empresas públicas como privadas têm desenvolvido e recomendado novas cultivares, para ambos os sistemas. Neste contexto, a Embrapa Arroz e Feijão vem pesquisando cultivares mais produtivas, estáveis, precoces, de plantas eretas e resistentes ao acamamento e a doenças, grãos do tipo agulhinha (classe longo-fino) e de alta qualidade culinária. (Embrapa, 2011).
O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão bibliográfica a respeito do melhoramento de genético da cultura do arroz levando em consideração uma série de aspectos discutidos a seguir.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 RECURSOS GENÉTICOS
O gênero Oryza sativa possui duas espécies cultivadas oryza sativa, cultivada no mundo todo e O. glaberrima, cultivada em alguns países da áfrica ocidental, e mais de 20 espécies silvestres, distribuídas nas regiões tropical e subtropical. Apesar de não ser um centro de Origem e de domesticação do arroz, o Brasil possuem algumas espécies silvestres e milhares de cultivares tradicionais, crioulas, ou antigas espécies de Oryza sativa, que, no conjunto, constituem uma importante fonte de genes, já adaptadas ás nossas condições de cultivo e de inestimável valor devido ao seu uso potencial pelo programa de melhoramento genético do arroz. Ciente da importância de preservação desses recursos genéticos ex. situ, isto é, fora do seu ambiente original, na forma de coleção nuclear e objetivando sua utilização na pesquisa, a Embrapa arroz e feijão vem realizando coletas de espécies silvestres e variedades tradicionais de arroz no território brasileiro. Do inicio do programa, em 1979, ate 2002, foram realizadas 24 expedições de coletas, sendo 17 de variedades cultivadas e sete de espécies silvestres. Ao todo, foram coletadas 2.329 amostras, sendo 2.193 de variedades tradicionais e 136 das espécies silvestres O. glumaepatula, O. alta e O. latifólia. A espécie O. glumaepatula por ser diplóide e possuir o genoma AA, como o arroz cultivado, vem sendo utilizada como fonte doadora de genes para características agronômicas de interesse, por meio de cruzamento com cultivares elite de arroz. A análise genética com marcadores moleculares tem contribuído decisivamente para monitorar a incorporação de genes nestes cruzamentos interespecíficos, além de ser utilizada para determinação da identidade genética e o grau de relacionamento genético entre os genótipos de genótipos de arroz em uso pelo programa de melhoramento genético e aqueles componentes da coleção nuclear brasileiro do arroz. (Santos et. al., 2006).
No Brasil a Embrapa mantém uma rede nacional de bancos de germoplasma que é coordenado pela Embrapa Recursos Genético e Biotecnologia (CENARGEM). O Banco Ativo de Germoplasma (BAGARROZ) da Embrapa Arroz e Feijão, fundado em 1975, fazem parte dessa rede nacional de bancos e conserva, em médio prazo, ambiente controlado de 12° e 25% de umidade relativa. No BAG, as espécies silvestres e variedades tradicionais são periodicamente preservadas por serem um repositório natural de genes de tolerância a doenças, insetos, sanidade, seca, dentre outras características, as quais podem ser transferidas para cultivares comerciais pelo programa de melhoramento genético do arroz, (Santos et.al.2006).
As principais funções do BAG para conservação dos recursos genéticos de arroz consistem de: introdução de acessos, por meio da documentação e arquivamento; manutenção da coleção em condições viáveis, com multiplicação, em telado ou casa de vegetação e no campo, para obtenção de sementes de alta qualidade e em quantidade suficiente para atender a ColBase e a solicitação de pesquisadores; regeneração, quando o poder germinativo for inferior a 85%, para manutenção da integridade genética da amostra; intercambio com distribuição e troca de germoplasma dentro e fora do país; caracterização e avaliação, visando a individualização fenotípica da cada acesso; utilização e manutenção de banco de dados informatizado (Santos et al., 2006).
2.3 INTRODUÇÂO NO BRASIL
Como resultante da era das Grandes Expedições Européias, as novas terras do oeste foram descobertas. O cultivo do arroz foi introduzido no novo mundo pelos pioneiros colonos europeus. Os portugueses levaram para o Brasil, e os espanhóis introduziram o seu cultivo em vários locais da América Central e do Sul. A primeira notícia da América do Norte data de 1685, quando a cultura foi implantada nas terras baixas da costa e ilhas do que hoje é a Carolina do Sul. A introdução na América do Norte ocorreu em 1694, pelo Cap. Smith, que o trouxe da Madagascar para o Estado da Carolina. No Brasil já havia notícias da cultura do arroz na capitania de São Vicente. É procedente o fato de que o início de lavouras arrozeiras se deu na Bahia antes de 1587. A orizicultura praticada como atividade organizada e com fundamentos econômicos teve início em meados do século 18. No Maranhão teve início em 1745, em Pernambuco em 1750, e no Pará em 1772. A primeira exportação de arroz pelo Brasil ocorreu em 1773, com arroz produzido no Pará, num total de 13 toneladas destinadas a Portugal. A orizicultura foi predominantemente produto de exportação até metade do século 19 quando o Brasil passou à grande importador. O arroz asiático das colônias européias chegava a preços irrisórios. A partir de 1880 o governo federal atribui crescentes taxas ao arroz importado, e ele atinge o início do século 20 com um preço elevado no mercado nacional, causando o incremento dos investimentos na produção nacional. No RS, nas regiões coloniais desde 1832 se encontram referências à cultura, onde eram usadas variedades chamadas “de montanha” (de sequeiro). A cultura só tomou incremento após o início da irrigação mecânica, fazendo-se a elevação da água por meio de bombas. A primeira lavoura irrigada foi instalada em 1904 nas proximidades de Pelotas, pelos irmãos Lang. A segunda em 1905, por Oscar Loevens, em Gravataí (Cachoeirinha), nos campos onde hoje está situada a Estação Experimental do IRGA. No mesmo ano inicia-se a irrigação mecânica em Cachoeira do Sul, onde rapidamente se expandiu, tornando-a por muitos anos o município maior produtor do RS,(Secretaria da Agricultura ).
No Brasil a Embrapa mantém uma rede nacional de bancos de germoplasma que é coordenado pela Embrapa Recursos Genético e Biotecnologia (CENARGEM). O Banco Ativo de Germoplasma (BAGARROZ) da Embrapa Arroz e Feijão, fundado em 1975, fazem parte dessa rede nacional de bancos e conserva, em médio prazo, ambiente controlado de 12° e 25% de umidade relativa. No BAG, as espécies silvestres e variedades tradicionais são periodicamente preservadas por serem um repositório natural de genes de tolerância a doenças, insetos, sanidade, seca, dentre outras características, as quais podem ser transferidas para cultivares comerciais pelo programa de melhoramento genético do arroz, (Santos et.al.2006).
As principais funções do BAG para conservação dos recursos genéticos de arroz consistem de: introdução de acessos, por meio da documentação e arquivamento; manutenção da coleção em condições viáveis, com multiplicação, em telado ou casa de vegetação e no campo, para obtenção de sementes de alta qualidade e em quantidade suficiente para atender a ColBase e a solicitação de pesquisadores; regeneração, quando o poder germinativo for inferior a 85%, para manutenção da integridade genética da amostra; intercambio com distribuição e troca de germoplasma dentro e fora do país; caracterização e avaliação, visando a individualização fenotípica da cada acesso; utilização e manutenção de banco de dados informatizado (Santos et al., 2006).
2.3 INTRODUÇÂO NO BRASIL
Como resultante da era das Grandes Expedições Européias, as novas terras do oeste foram descobertas. O cultivo do arroz foi introduzido no novo mundo pelos pioneiros colonos europeus. Os portugueses levaram para o Brasil, e os espanhóis introduziram o seu cultivo em vários locais da América Central e do Sul. A primeira notícia da América do Norte data de 1685, quando a cultura foi implantada nas terras baixas da costa e ilhas do que hoje é a Carolina do Sul. A introdução na América do Norte ocorreu em 1694, pelo Cap. Smith, que o trouxe da Madagascar para o Estado da Carolina. No Brasil já havia notícias da cultura do arroz na capitania de São Vicente. É procedente o fato de que o início de lavouras arrozeiras se deu na Bahia antes de 1587. A orizicultura praticada como atividade organizada e com fundamentos econômicos teve início em meados do século 18. No Maranhão teve início em 1745, em Pernambuco em 1750, e no Pará em 1772. A primeira exportação de arroz pelo Brasil ocorreu em 1773, com arroz produzido no Pará, num total de 13 toneladas destinadas a Portugal. A orizicultura foi predominantemente produto de exportação até metade do século 19 quando o Brasil passou à grande importador. O arroz asiático das colônias européias chegava a preços irrisórios. A partir de 1880 o governo federal atribui crescentes taxas ao arroz importado, e ele atinge o início do século 20 com um preço elevado no mercado nacional, causando o incremento dos investimentos na produção nacional. No RS, nas regiões coloniais desde 1832 se encontram referências à cultura, onde eram usadas variedades chamadas “de montanha” (de sequeiro). A cultura só tomou incremento após o início da irrigação mecânica, fazendo-se a elevação da água por meio de bombas. A primeira lavoura irrigada foi instalada em 1904 nas proximidades de Pelotas, pelos irmãos Lang. A segunda em 1905, por Oscar Loevens, em Gravataí (Cachoeirinha), nos campos onde hoje está situada a Estação Experimental do IRGA. No mesmo ano inicia-se a irrigação mecânica em Cachoeira do Sul, onde rapidamente se expandiu, tornando-a por muitos anos o município maior produtor do RS,(Secretaria da Agricultura ).
2.4 CLASSIFICAÇÕES BOTÂNICA
O gênero Oryza esta classificado na tribo Oryzeae, subfamília Oryzodeae, família Poacea (Gramínea). Este gênero possui duas espécies cultivadas, O. Sativa, cultivada no mundo todo, e O. Glaberrima, cultivada em alguns países da África do Ocidental, e mais 20 espécies silvestres, distribuídas em regiões Tropicais e subtropicais. O arroz cultivado é classificado em duas subespécies, Indica e Japônica (Santos et al., 2006).
2.5 PRINCIPAIS CULTIVARES
No Brasil são registradas 167 cultivares, cujas sementes poderiam ser produzidas oficialmente e comercializadas no país. Entretanto, em função da indisponibilidade de sementes, muitas delas não se encontram habilitadas para inclusão no zoneamento Agrícola divulgado anualmente pela Secretaria da Comissão Especial de Recursos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Santos et al., 2006).
Segundo Embrapa arroz e feijão algumas das principais cultivares de arroz em terras altas são BRS soberana; primavera, BRS vencedora, BRS Liderança e BRS colosso e para cultivo irrigado são BRS alvorada; BRS formaso; BRS Firmesa as principais características para estas plantas são ciclo, altura de planta, resistência às doenças, qualidade do produto e produtividade (Embrapa, 2011).
2.6 MANEJO DE GERMOPLASMA
O Banco Ativo de Germoplasma de Arroz (BAG Arroz), da Embrapa Arroz e Feijão foi criado em 1975 e neste ano ele completa 35 anos de existência. A coleção de arroz armazenada no BAG Arroz é formada por 11.787 acessos sendo, 2.831 variedades tradicionais oriundas de coletas realizadas no Brasil, 173 amostras de populações de espécies silvestres também do Brasil e 8.783 linhagens e cultivares introduzidas de programas de melhoramento do Brasil e de vários países. Além deste acervo, dispomos da Coleção Americana de Arroz formada por 17.000 acessos, recebida no final de 2009. O futuro dos programas de melhoramento depende da disponibilidade de material genético representativo da diversidade genética da espécie para que novas variedades melhoradas sejam desenvolvidas. Um dos principais acervos do BAG Arroz é representado pelas variedades tradicionais cultivadas por pequenos agricultores ao longo dos anos. Desde a década de 1970, a Embrapa Arroz e Feijão vem realizando expedições de coletas destas variedades e ate o momento foram realizadas 19 expedições abrangendo 14 Estados, nas quais foram coletadas 2.831 amostras. Quanto às espécies silvestres, que constitui também um acervo único, foram realizadas oito expedições de coleta e mapeamento, resultando na obtenção de 173 amostras de populações sendo; 107 de Oryza glumaepatula, 40 de Oryza grandiglumis, 14 de Oryza latifolia e 12 de Oryza alta. Apesar da grande quantidade de germoplasma de arroz armazenado no BAG, a sua utilização pelos programas de melhoramento do Brasil ainda é muito restrita. Isto em grande parte é devido à falta de dados de caracterização morfológica, agronômica e genotípica dos acessos úteis aos melhoristas. Foi estabelecida e caracterizada a Coleção Nuclear de Arroz, composta de 550 acessos, e que foi disponibilizada à comunidade internacional dentro dos termos do Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura (TIRFAA). O BAG Arroz dispõe também de uma Coleção Nuclear Temática para Tolerância à Seca formada por 87 acessos de variedades tradicionais brasileira, caracterizada morfologicamente, genotipicamente e gronômicamente. (Embrapa, 2011)
O germoplasma e manejado envolvendo diversas atividades, tais como: coleta, intercâmbio, registro, quarentena, estabelecimento das coleções, conservação, caracterização, avaliação, documentação e indicações de uso. (Embrapa Cernagen, 2011).
Existe uma preocupação internacional na conservação não só da natureza, mas também dos recursos genéticos ameaçados de imediata destruição. Esta destruição deve-se, principalmente, à expansão da agricultura, que substitui materiais primitivos e tradicionais por outros melhorados e economicamente mais vantajosos. A Embrapa mantém uma rede nacional de bancos de germoplasma que é coordenados pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN). A coleção é constituída de variedades, linhagens e variedades regionais. As principais atividades desenvolvidas no BAG-Arroz são: Introdução, que tem por finalidade o enriquecimento da variabilidade genética. Expedições de coleta com objetivo de ampliar a coleção nacional, preservar e utilizar o germoplasma nos programas de melhoramento. Armazenamento, através de uma câmara de conservação com capacidade para preservar, a médio prazo, 300m³ de sementes e que foi projetada para funcionar a 12ºC e 25%UR. Controle de Qualidade, realizado rotineiramente através de análises de germinação, objetivando verificar se o germoplasma necessita ser regenerado ou não. Multiplicação e Regeneração, onde a Multiplicação visa obter sementes de alta qualidade para atender às solicitações e em quantidades suficientes para repor o estoque. A Regeneração, para manutenção da integridade genética do germoplasma, refere-se à reprodução em campo ou casa de vegetação quando o poder germinativo estiver menor que 80%. Caracterização e Avaliação, feita em condições de campo onde os acessos introduzidos no BAG-Arroz são avaliados em seus caracteres botânicos-agronômicos (descritores), visando auxiliar os melhoristas na escolha dos genótipos com boas características. Intercâmbio, onde se atende a solicitações de genótipos de arroz dentro do país e também a pedidos feitos pelo exterior, este último sempre coordenado pelo Cenargen. Documentação e Arquivamento, feitas nas amostras de arroz que chegam ao BAG, registrando os dados de passaporte como origem e procedência. Para amostras de germoplasma oriundos de Expedições de coleta, utiliza-se a sigla CA, já as provenientes de Introdução, do país ou do exterior, recebem o código CNA, ambas seguidas de seu número de registro. Também envolve a documentação dos dados de caracterização, onde futuramente serão disponibilizados para pesquisadores da Embrapa Arroz e Feijão e usuários em geral. (Embrapa Cernagen, 2011).
O germoplasma e manejado envolvendo diversas atividades, tais como: coleta, intercâmbio, registro, quarentena, estabelecimento das coleções, conservação, caracterização, avaliação, documentação e indicações de uso. (Embrapa Cernagen, 2011).
Existe uma preocupação internacional na conservação não só da natureza, mas também dos recursos genéticos ameaçados de imediata destruição. Esta destruição deve-se, principalmente, à expansão da agricultura, que substitui materiais primitivos e tradicionais por outros melhorados e economicamente mais vantajosos. A Embrapa mantém uma rede nacional de bancos de germoplasma que é coordenados pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN). A coleção é constituída de variedades, linhagens e variedades regionais. As principais atividades desenvolvidas no BAG-Arroz são: Introdução, que tem por finalidade o enriquecimento da variabilidade genética. Expedições de coleta com objetivo de ampliar a coleção nacional, preservar e utilizar o germoplasma nos programas de melhoramento. Armazenamento, através de uma câmara de conservação com capacidade para preservar, a médio prazo, 300m³ de sementes e que foi projetada para funcionar a 12ºC e 25%UR. Controle de Qualidade, realizado rotineiramente através de análises de germinação, objetivando verificar se o germoplasma necessita ser regenerado ou não. Multiplicação e Regeneração, onde a Multiplicação visa obter sementes de alta qualidade para atender às solicitações e em quantidades suficientes para repor o estoque. A Regeneração, para manutenção da integridade genética do germoplasma, refere-se à reprodução em campo ou casa de vegetação quando o poder germinativo estiver menor que 80%. Caracterização e Avaliação, feita em condições de campo onde os acessos introduzidos no BAG-Arroz são avaliados em seus caracteres botânicos-agronômicos (descritores), visando auxiliar os melhoristas na escolha dos genótipos com boas características. Intercâmbio, onde se atende a solicitações de genótipos de arroz dentro do país e também a pedidos feitos pelo exterior, este último sempre coordenado pelo Cenargen. Documentação e Arquivamento, feitas nas amostras de arroz que chegam ao BAG, registrando os dados de passaporte como origem e procedência. Para amostras de germoplasma oriundos de Expedições de coleta, utiliza-se a sigla CA, já as provenientes de Introdução, do país ou do exterior, recebem o código CNA, ambas seguidas de seu número de registro. Também envolve a documentação dos dados de caracterização, onde futuramente serão disponibilizados para pesquisadores da Embrapa Arroz e Feijão e usuários em geral. (Embrapa Cernagen, 2011).
2.7 MELHORAMENTO DO ARROZ NO BRASIL
Os Primeiros cruzamentos de arroz no Brasil foram realizados no IAC, em 1938, explorando variedades locais e introduzidos. No IRGA parecem ter ocorrido no inicio da década de 1940, pois o relatório da estação experimental do arroz constata-se textualmente: “... possuímos em estudos na 3º geração mais de 400 híbridos, e muitos na 2º e 1º geração. Muito em breve alcançaremos o primeiro milhar de híbridos criados em nossos campos, e dos quais temos fundadas esperanças de criarmos novos tipos, adaptados ao nosso meio, solo, exigências de mercado, que supera quer em qualidade ou produção, ás variedades presentemente em cultivo”. Nas três décadas que antecederam a criação da Embrapa, já se registrara no Brasil ganhos significativos com o melhoramento genético do arroz. (Santos et.al.2006).
Boa parte do germoplasma de arroz de que o país dispõe para o melhoramento da espécie constitui-se das inúmeras iniciativas de introdução feitas pelos próprios colonizadores, sendo perpetuado pelo cultivo sucessivo nas comunidades que se estabeleceram pelo país afora, no processo de interiorização. Essas introduções evoluíram para variedades, e hoje consideradas tradicionais e que devem conter o efeito de inúmeras oportunidades de variação genética, ocorridas principalmente pelas misturas eventuais de sementes, seguidas de cruzamento natural. Não deve ser desprezada, portanto, a contribuição do próprio agricultor para o melhoramento da espécie, que, ao selecionar as sementes para o cultivo no ano seguinte, em uma população com variação, deve ter privilegiado conjuntos de indivíduos que melhor atendiam ás suas necessidades. (Santos et. al., 2006).
Os avanços da genética permitiram o desenvolvimento de técnicas de manipulação e de introdução de genes exógenos ao genoma vegetal, produzindo as plantas transgênicas. As primeiras versões transgênicas foram produzidas no final dos anos 80. Essas plantas representam hoje um caminho promissor para o melhoramento vegetal. A biotecnologia é uma aliada dos programas de melhoramento clássico, capaz de introduzir novas características às plantas selecionadas e aceitas comercialmente, de uma maneira rápida e precisa. Além disso, o recente avanço no seqüenciamento do genoma do arroz ampliou as possibilidades do desenvolvimento de novas estratégias de manipulação genética em cereais em geral. Os vegetais respondem ao estresse ambiental por meio de uma grande variedade de mudanças bioquímicas e fisiológicas. Na maioria das vezes, as agressões do meio ambiente provocam na planta o acúmulo de radicais livres, o que pode contribuir para a perda de produtividade. Assim, identificar quais são os genes do metabolismo antioxidante ativados em resposta ao estresse é fundamental para o desenvolvimento de novas estratégias de manipulação genética do arroz. O nosso grupo de pesquisa vem estudando os genes e as enzimas do metabolismo antioxidante do arroz submetido ao estresse salino. Quando definirmos como esses genes são expressos em resposta ao estresse, estaremos mais aptos a desenhar uma estratégia de introdução de um conjunto de genes no genoma de arroz visando torná-lo mais resistente a diferentes formas de estresse ambiental. A produção de plantas resistentes a insetos é uma das prioridades dos programas de melhoramento. Várias estratégias já foram empregadas e um dos exemplos mais conhecidos são os transgênicos que produzem a toxina do Bacillus thuringiensis. Diversas espécies vegetais, incluindo o arroz, expressando a toxina Bt e resistentes a insetos, já foram obtidas. (Portal do agronegócio, 2011).
Os programas de melhoramento genético de arroz no mundo são baseados na utilização de um numero reduzido de genitores com arquitetura moderna e atributos agronomicamente desejáveis, o que tem conduzido a um estreitamento da base genética. Com a redução da variabilidade genética, reduz-se também o ganho genético por ciclo de seleção. A escolha de acessos geneticamente divergentes em relação aos genitores elites, armazenados em bancos de germoplasma, para integrarem o programa de melhoramento genético, é uma alternativa viável para ampliação da base genética de arroz cultivado (Santos et al., 2006).
As variedades tradicionais formam o estrato considerado, o mais importante por possuir grande variabilidade genética foi classificado segundo o ecossistema, terras altas e várzeas. Esses acessos foram alocados, para cada ecossistema, proporcionalmente ao produto logaritmo do numero de variedades tradicionais pelo índice de Shannon (medida de diversidade) de cada um deles, alem da utilização do Sistema de Informação Geográfica (SIG). A caracterização detalhada de 550 acessos da Coleção Nuclear Brasileira do Arroz inclui, alem dos descritores fenotípicos já obtidos, o padrão molecular com marcadores SSR (Simple Sequence Repeats), e desempenho para caracteres agronômicos obtidos em experimentos de campo, como produtividade, número de perfilhos e panículas por área, numero de dias ate o florescimento, determinação do teor de amilase e proteínas nos grãos. Esta caracterização possibilitara identificar os acessos com maior chance de contribuir para a ampliação da base genética das linhagens do programa de melhoramento, e os acessos que estejam em duplicata na Coleção Nuclear sendo substituído por outros ou retirados (Santos et al., 2006).
Programas de melhoramento genético de diversos países, incluindo o Brasil, desenvolvem cultivares melhoradas, adaptadas as condições ambientais especificas. Outro grande avanço no desenvolvimento do germoplasma melhorado foi a obtenção de arroz hibrido, o qual ocupa grande parte da área de cultivo da China, principal pais produtor e consumidor deste cereal. Devido ao uso de genitores geneticamente muito semelhantes em programas de melhoramento, as cultivares modernas são potencialmente mais suscetíveis a insetos e doenças e, neste particular, variedades tradicionais podem ser utilizadas para transferir genes de tolerância mediante cruzamentos com cultivares comerciais (Santos et al., 2006).
O progresso genético é um aspecto de fundamental importância em programas de melhoramento. Pois é com esse indicador, que os programas devem ser avaliados periodicamente, na tentativa de averiguar seu sucesso, buscar novas metodologias que venham ampliar sua eficácia, orientar futuras ações de pesquisa e uma reavaliação sobre os mesmos. Nesse contexto, a estimativa do progresso genético obtida pelo programa de melhoramento constitui uma das opções utilizadas na sua avaliação. Via de regra, verificar o progresso genético em um programa de melhoramento tem o sentido de estimar a contribuição efetiva do melhoramento genético, na elevação da média dos genótipos selecionados em um ano. (Barbosa Neto et. al., 2000).
O chamado melhoramento molecular (“molecular breeding”), que utiliza informações de mapas genéticos saturados com marcadores moleculares e análise genética quantitativo dos fenótipos mensurados no campo, para identificar as regiões do genoma que contêm genes de interesse econômico. O uso eficiente desta informação parece ser um dos grandes diferenciadores do potencial competitivo dos programas de melhoramento do arroz nos próximos anos. A clonagem de genes através de estratégias de avaliação de genes candidatos nas regiões genômicas identificadas é, por exemplo, uma conseqüência da integração dos conceitos de mapeamento genético com tecnologia genômica, conhecida como clonagem posicional. Esta estratégia abre a perspectiva de um aprofundamento no conhecimento biológico dos efeitos da expressão de um gene, bem como do impacto do mesmo como valor agregado no desenvolvimento de linhagens superiores. Da mesma forma, a integração de tecnologias genômicas com os métodos de melhoramento genético abre a perspectiva do uso de seleção assistida por marcadores moleculares em programas de melhoramento, com resultados iniciais no mínimo animadores para o desenvolvimento acelerado de novas cultivares de arroz. (Ferreira, 2007).
A análise molecular de espécie autógama como o arroz, freqüentemente baseia-se na suposição de que um acesso ou variedade é uma amostra homogênea de sementes geneticamente puras. Quando a identidade genética era unicamente baseada na avaliação fenotípica, esta suposição era aceita como uma aproximação da realidade. Contudo com a utilização de marcadores moleculares para espécies silvestres e variedades tradicionais está disponíveis a identificação da extensão da variabilidade genética fundamental para decidir qual acesso contem o maior numero de novos alelos, quais podem ser duplicadas, e quais possuem características de interesse agronômico. Para o caso de cultivares comercial de arroz o conceito de pureza genética é critico, pois elas são registradas como linhas puras, e em contrapartida, a heterogeneidade genética pode ser um diagnostico de mistura de sementes indesejada, polinização cruzada, ou em casos raros, mutação. Em ultima analisem, marcadores moleculares podem ser úteis no estabelecimento da identidade genética, diagnostico de heterogeneidade e para prevenir a propagação desta variação (Santos et al., 2006).
Os Marcadores moleculares podem auxiliar na preservação dos altos níveis de variabilidade alélica em variedades tradicionais por meio da determinação do numero mínimo de indivíduos requeridos para representar adequadamente a diversidade alélica destas variedades heterogêneas. Essa informação é crucial durante a etapa de multiplicação dos acessos do banco de germoplasma, por servir de parâmetro para definir o tamanho de sementes da amostra de sementes que deve ser colhida para preservar a identidade genética de cada acesso. Com o aumento do numero de marcadores avaliados nos bancos de germoplasma é possível determinar não só a constituição genética de cada acesso, mas também as relações genéticas entre eles. Em uma segunda etapa, pode-se começar a relacionar o desempenho para características agronômicas de interesse, com a presença ou ausência de alelos específicos de determinado marcador molecular (Santos et al., 2006).
2.8 AGRONEGÓCIO DO ARROZ NO BRASIL
O Brasil está entre os dez principais produtores mundiais de arroz, com cerca de 11 milhões de toneladas para um consumo de 11,7 milhões de toneladas base casca. Essa produção é oriunda de dois sistemas de cultivo: irrigado e de sequeiro. A lavoura orizícola tem grande importância econômica para o Brasil. No ano 2000 a produção no valor de R$ 3,34 bilhões, representou 6,7% do valor bruto da produção agrícola nacional (R$ 49,75 bilhões). Apenas a soja, milho, café e cana-de-açúcar têm valor bruto maior do que a orizicultura. A orizicultura irrigada é responsável por 65% da produção nacional, porém, com baixa rentabilidade, devido ao alto custo de produção e distorções de mercado. O cultivo do arroz irrigado presente em todas as Regiões brasileiras destaca-se na Região Sul que é responsável, atualmente, por 60% da produção total deste cereal. Nas demais regiões as produções de arroz irrigado não são significativas. As várzeas subtropicais estão presentes nos estados do Rio Grande do Sul (RS), Santa Catarina (SC) e Paraná (PR). No RS, são encontrados cerca de 5,4 milhões de hectares de várzeas e em SC, aproximadamente 684 mil hectares. No PR, estima-se que existe cerca de 400 mil hectares, o que totaliza uma área de cerca de 6,5 milhões de hectares de várzeas na Região Sul do Brasil. Nessas várzeas, anualmente, são cultivados com arroz irrigado cerca de 1,1 milhões de hectares, cuja produção supre mais de 50% da demanda nacional. Na região do Brasil Central, ha cerca de 12 milhões de hectares de várzeas, sendo a maior parte ainda sob mata ou pastagem nativa. (Embrapa, 2011).
3. CONCLUSÕES
O objetivo do melhoramento de arroz e o desenvolvimento de cultivares mais produtivas e adaptadas aos diversos ambientes de cultivo do arroz em todo o mundo têm contribuído, sobremaneira, para a sustentabilidade econômica dessa cultura, garantido as bases para oferta continuada de arroz para a população mundial. O melhoramento genético clássico juntamente com os outros métodos de melhoramento foi o responsável pelo aumento espetacular da produtividade das espécies cultivadas. A evolução, aliada à implementação de práticas agrícolas eficientes, permitiu que a produção mundial de arroz triplicasse nas três ultimas décadas. Essas plantas representam atualmente um caminho promissor para o melhoramento vegetal. A biotecnologia é uma aliada dos programas de melhoramento clássico, e capaz de gerar novas características às plantas selecionadas.
4. LITERATURA CITADA.
BARBOSA NETO, J. F.; MATIELLO, R. R.; CARVALHO, F. I. F. de; OLIVEIRA, J. M. S.; PEGORARO, D. G.; SCHNEIDER, F.; SORDI, M. E. B.; VACARO, E. Progresso genético no melhoramento de arroz no Brasil. Pesq. Agropec. Bras., Brasília, v.35, n.8, p.1605-1612, 2000.
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PORTAL DO AGRONEGÓCIO; Melhoramento genético do arroz. Disponível em:< http://www.portaldoagronegocio.com.br/conteudo.php?id=23235>acessado em 4 de abril de 2011.
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