quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Mapa Mental da Classificação dos Fungicidas, atividade pertencente a disciplina de Proteção de Proteção de Plantas, e trabalho elaborado pela estudante Carina Marina da Silva


 

Mapa Mental da Sistema de Histórico do Surgimento de Fungicidas, atividade pertencente a disciplina de Proteção de Proteção de Plantas, e trabalho elaborado pela estudante Gabrielle Alves Tavares

 


Mapa Mental da Sistema de Histórico do Surgimento de Fungicidas, atividade pertencente a disciplina de Proteção de Proteção de Plantas, e trabalho elaborado pelo estudante João Victor Ferreira Cambrea


 

Mapa Mental da Sistema de Histórico do Surgimento de Fungicidas, atividade pertencente a disciplina de Proteção de Proteção de Plantas, e trabalho elaborado pela estudante Gabriela Cecilia Rodrigues de Jesus


 

Mapa Mental da Sistema de Histórico do surgimento de fungicidas, atividade pertencente a disciplina de Proteção de Proteção de Plantas, e trabalho elaborado pelo estudante Raphael Mamede Nunes Fernandes

 


terça-feira, 7 de setembro de 2021

Mapa Mental a respeito de video prática sobre reação de hipersensibilidade em folhas de fumo, atividade relacionada a disciplina de Fitopatologia I desenvolvida por Wendel Barbosa Santana.


 

Mapa Mental do uso da Tipos de Microscópio de Renato Willian Rodrigues do Nascimento, atividade da disciplina de Fitopatologia I.


 

Mapa Mental do uso da Autoclave de João Victor Ferreira Cambrea, atividade da disciplina de Fitopatologia I.


 

Mapa Mental do uso da Autoclave de Renato Willian Rodrigues do Nascimento, atividade da disciplina de Fitopatologia I.


 

Mapa Mental do uso da Autoclave de João Victor Cambrea, atividade da disciplina de Fitopatologia I.


 

Mapa mental elaborado por Mateus dos Santos Oliveira para a disciplina de Fitopatologia I.


 

Mapa Mental elaborado por Lucas Fonseca Lucio a respeito de microscopia.


 

terça-feira, 24 de agosto de 2021

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Quantificação de Severidade Fitossanitária

     quantificação da severidade de doenças de plantas é uma das partes fundamentais para seja possível realizar uma correta interpretação de estudos com o intuito de controle e epidemiologiaAs medidas de quantificação mais utilizadas é a incidência e a severidade. 

    A quantificação da incidência dada como simples e rápida quando comparada com a da severidade, esta por sua vez é adequada a doenças de solo, viroses sistêmicas e doenças que geram dano direto ao produto final (VALE et al., 2004). A severidade que pode ser definida quanto a porcentagem da área ou volume de tecido que está coberto por sintomas (AMORIM, 1995). A decisão sobre qual tipo de medida utilizar dependerá das características da própria doença e do tempo disponível para a avaliação.

    No vídeo abaixo é realizada a comparação de dois softwares virtuais de quantificação da severidade de determinadas doenças observadas em folíolos de soja (Glycine max). ASSESS 2.0 software criado pela APS pago e de outro lado o software estatístico R.



Referências: 

AMORIM, L. Avaliação de doenças. In: MANUAL de fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995. v. 1, p. 647–671. 

VALE, F. X. R. do; JESUS JUNIOR, W. C. de; LIBERATO, J. R.; SOUZA, C. A. de. Quantificação de doenças e do crescimento do hospedeiro. In: EPIDEMIOLOGIA aplicada ao manejo de doenças de plantas. Belo Horizonte: Perfil, 2004. p. 91–121.





quinta-feira, 24 de junho de 2021

Diagnose do Mês de Junho de 2021.

Nome comum: bucha, Nome científicoLuffa aegyptiaca, Família botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada, Agente causalLeandria momordicae, Local de coleta: Urutaí, GO, Autor da Foto: Milton Luiz da Paz Lima, Observações: sintoma de mancha zonada na face adaxial; as lesões encontram-se distribuidas por todo limbo foliar, o centro da lesão é poligonal, por vezes confluentes, pouco presentes nos bordos, apresentam de 1-2 mm de diâmetro nessa amostra, algumas lesões apresentam halo clorótico indistinto. 
Nome comum: bucha, Nome científicoLuffa aegyptiacaFamília botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada, Agente causalLeandria momordicaeLocal de coleta: Urutaí, GO, Autor da Foto: Milton Luiz da Paz Lima, Observações: sintoma de mancha zonada na face adaxial; as lesões encontram-se distribuidas por todo limbo foliar, o centro da lesão é poligonal, apresentam de 1-2 mm de diâmetro nessa amostra, halo clorótico por vezes maior que a área do tecido necrótico. 

Nome comum: bucha, Nome científicoLuffa aegyptiacaFamília botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada, Agente causalLeandria momordicaeLocal de coleta: Urutaí, GO, Autor da Foto: Milton Luiz da Paz Lima, Observações: sintoma de mancha zonada na face abaxial; as lesões encontram-se distribuídas por todo limbo foliar, o centro da lesão é poligonal, apresentam de 1-2 mm de diâmetro nessa amostra, halo clorótico por vezes maior que a área do tecido necrótico. 
Nome comum: chuchu, Nome científicoSechium edulisFamília botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada, Agente causalLeandria momordicaeLocal de coleta: Urutaí, GO, Autor da Foto: Milton Luiz da Paz Lima, Observações: sintoma de mancha zonada na face abaxial; as lesões cloróticas distribuidas radomicamente no limbo foliar. 

Nome comum: chuchu, Nome científicoSechium edulisFamília botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada e antracnose, Agente causalLeandria momordicae e Colletotrichum lagenariaLocal de coleta: Urutaí, GO, Autor da Foto: Milton Luiz da Paz Lima, Observações: sintoma misto de mancha zonada representado pelos polígonos cloróticos e menores, e o sintoma de mancha necrótica, maior e negra progredindo sobre as nervuras principais (característico de antracnoses).

 

Nome comum: melão-de-são-caetano, Nome científico: Momordica charantia, Família botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada, Agente causal: Leandria momordicae, Local de coleta: Urutaí, GO, Autor da Foto: Dr. Milton Luiz da Paz Lima, Observações: sintoma de mancha zonada na face adaxial, centro da lesão de cor pálea a branca.  












segunda-feira, 17 de maio de 2021

Doença: mancha-zonada-do-melão-de-são-caetano ou mancha-de-leandria-do-melão-de-são-caetano

Agente causal: Leandria momordicae;

Local de coleta: Urutaí, GO

Data de Coleta: maio de 2021. 

    A mancha-zonada ou mancha-de-leandria é uma doença bastante frequente em pepino e chuchu, principalmente durante o verão em condições de elevada umidade à campo ou plasticultura. Durante muito tempo essa doenças foi considerada como sem importância para a cultura do pepino, pois a variedade Aodai, antigamente a mais plantada é resistente ao patógeno (Dalla Pria e Camargo, 2016).


Sintoma face adaxial

Sintoma  face abaxial

    Os sintomas são representados por pequenas áreas encharcadas, que em seguida passam para pequenos pontos necróticos (negros a pálios), que com o tempo passam a tornarem-se angulosas e paleáceas. Podem coalescerem, tornarem-se arredondadas. Os sinais podem ser observados em microscópio estereoscópio representados por corpúsculos arredondados, isolados e localizados no centro da lesão. Na face abaxial é observado a maior quantidade de sinais do fitopatógeno (Dalla Pria e Camargo, 2016). 


Lesões na face abaxial de centro páleo e circundadas por um halo não delimitado e/ou sem borda evidente









quinta-feira, 18 de março de 2021

Mancha-de-septoria e Septoriose do tomateiro causada por Septoria lycopersici

 Dr. Milton Luiz da Paz Lima

Graduando, Marciel José Peixoto

São observados inicialmente na face abaxial de folhas baixeiras, na forma de pequenas e numerosas manchas encharcadas de formato circular e elíptica, medindo de 1-3 mm de diâmetro. A medida que a doença de desenvolve a doenças adquire coloração marrom acinzentada, apresentando no centro e bordas tonalidades escurecidas, circundadas com estreito halo amarelado. Podendo atingir mais de 5 mm de diâmetro. No centro das lesões, observa-se a presença de pequenos pontos pretos que consistem pelas frutificações picnidiais do patógeno. Com o tempo a doença progride de forma ascendente na planta. As lesões coalescem, as folhas amarelecem, secam e caem, causando desfolha acentuada nas plantas. Plantas severamente afetadas produzem frutos menores sujeitos a queimaduras pela exposição direta aos raios solares (escaldadura) (Inoue-Nagata et al., 2016).
    O tomate atualmente teve seu táxon que antes era chamado de Lycopersicon esculentum e hoje é denominado de Solanum lycoperiscon. Infectando Solanum lycopersicum (tomate) existem duas espécies de Septoria spp., representadas por Septoria hortensis (um registro no Canadá), Septoria lycopersici (um registro na Argentina, um registro na Austrália, um registro na Eritréia, dois registros da Coréia do Sul, um registro de Sri Lanka e um registro da Tasmânia). Existem sete registros de ocorrência de S. lycopersici em Solanum lycopersicon (tomate).
    Infectando Lycopersiconesculentum (tomate) existem CINCO espécies e formae speciales e variedade de Septoria spp., representadas por Septoria dulcamarae (um registro no China e um registro em Miamar), Septoria lycopersici (82 registros nos EUA, Austrália, Brasil, Bulgária, China, Colômbia, Costa Rica, Cote d’Ivoire, Cuba, Cyprus, Republica Dominicana, El Salvador, Etiópia, Fiji, Grécia, Guatemala, Guiné, Haiti, Havai, India, Itália, Sicília, Jamaica, Quênia, Coréia, Líbia, Malawi, Ilhas Mauritius, México, Nepal, Nova Caledônia, Nova Zelândia, Nicarágua, Panamá, Papua nova Guiné, Filipinas, Polônia, Porto Rico, Romênia, África do Sul, Espanha, Sudão, Taiwan, Ucrânia, Venezuela, Ilhas Virgens, Iuguslávia, Zambia e Zimbabue); Septoria lycopersici f.sp. italica infectando L. esculentum (um registro na China e um registro em Taiwan); Septoria lycopersici var. microspora infectando L. esculentum (um registro na Polônia); Setoria tomates infectando L. esculentum (um registro na Romênia) (Farr e Rossman, 2021).


Na face abaxial, lesões necróticas acinzentadas. 

Lesões esféricas e necróticas circundadas por área clorótica

Sintoma de mancha foliar esférica e aleatoriamente distribuida no limbo foliar na face adaxial

Sintoma de mancha foliar esférica e aleatoriamente distribuida no limbo foliar na face adaxial

Sintaomas de manchas foliares na face abaxial


Lesões irregulares na face adaxial, com pontuações circunscritas, confluentes, com halos cloróticos indistintos e amplos

Lesões acinzentadas isoladas e distribuídas no limbo foliar na face abaxial, sem a observação de sinais abundantes ou pontuações relacionadas a saida do ostíolo picnidial.  

INOUE-NAGATA, A.K., LOPES, C.A., REIS, A., PEREIRA, R.B., QUEZADO-DURVAL, A.M., PINHEIRO, J.B., LIMA, M. F. 2016. Doenças do tomateiro. In: AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO, L.E.A. Manual de Fitopatologia, doenças das plantas cultivadas, org. Ouro Fino, MG: Editora Agronômica Ceres, p. 697–732.

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