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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Plantio e Manejo da cultura da soja; Estudante do curso técnico em Agropecuária; Agnaldo Jorge da Silva Filho; Prof. Milton Luiz da Paz Lima
Este texto foi desenvolvido pelo estudante do Curso Técnico em Agropecuára do IFGoiano - Campus Urutaí.
Introdução
Essa cultura tem como centro de origem a região leste da China, onde sofreu domesticação por volta so século XI A.C no Brasil, o primeiro registro da introdução da soja foi em 1882, na Bahia, por Gustavo Dutra. Outros registros históricos indicam que a soja “amarela” foi inicialmente plantada na Estação Agronômica de Campinas em 1891, para teste como planta forrageira.
Apartir da década de 70, a cultura da soja evoluiu significativamente nos estados produtores, não só no Sul, mas também nos estados do Centro-Oeste do Brasil.
Com o desenvolvimento de várias cultivares adaptadas as diferentes regiões agroclimaticas do país, o Brasil tornou-se o segundo maior produtor de soja.
A soja ( Glycine max ) é uma das princípais fontes de proteína e óleo vegetal do mundo.
Ela tem sido cultivada comercialmente e utilizada nas alimentações humanas e animais por milênios, sem nenhum registro de danos causados aos consumidores ou ao meio ambiente.
A soja é amplamente cultivada em vários países do mundo. Os princípais produtores mundiais são os Estados Unidos, Brasil, a Argentina e a China. No Brasil as princípais aréas produtoras estão na regiões Sul, Suldeste e Centro-Oeste do país. Os estados do parana, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Goiás são os princípais produtores de soja do Brasil.
A soja do Brasil é predominantemente utilizada para o processamento do grão em óleo e proteina. A proteina processada é utilizada como suplemento proteico na ração animal.
Objetivo
O objetivo deste trabalho e trasmitir ao leitor uma breve introdução a respeito da soja, mostrando-lhe como e feito o preparo do solo para seu plantio, as formas de plantio, os tratos culturais a sua emportancia em nosso país átual. (FILHO,A.J.S.)
Desenvolvimento
Manejo e Concervação do Solo
Enleiramento: Consiste na colocação do material derrubado em linhas, para facilitar sua remoção posterior, é perpendicular ao declive, para constituirem bareira ao passivel escorimento superficial da água. Para esse trabalho séra utilizado o ancinho frontal ou a lamina, sendo bem mais adequado, por transportar menos quantidade de solo. Seguirão a essa operação a retirada do material, possível deslocar a catação de raízes.
Preparo do Solo: Na impossibilidade de adoção do sistema de plantio direto, a melhor opção para condicionar o solo para semeadora de soja é o preparo minímo empregando implementos de escarificação do solo. Nesse caso o objetivo é reduzir o número de operações e não a profundidade de trabalho dos implementos. As vantagens desse sistema são: almento da rugosidade do terreno, proteção da superficíe do solo com restos culturais, elevado rendimento operacional de maquinas e menor consumo de combustível.
Descompactação do Solo: Em solos compactados se verifica baixa taxa de infiltração de água, ocorrência frequente de enxurrada, raízes deformadas, estruturas degradadas e elevada resistencia as operações de preparo.
Em consequencia, sintomas de deficiencia de água nas plantas podem ser evidenciados mesmo em pequenas trincheiras, visando detectar o limite inferior da camada através do aspecto morfológico da estrutura do solo, da forma da distribuição do sistema radicular das plantas ou da resistência ao toque com instrumento pontiagudo. Normalmente, o limite inferior da camada compactada não ultrapassa 25 cm de profundidade.
Para descompactar o solo, recomenda-se usar implementos de escarificação contendo hastes com ponteiras estreitas, reguladas para operar imediatamente abaixo da camada compactada. O espaçamento entre hastes deve ser de 1,2 a 1,3 vezes a profundidade de trabalho. A descompactação deve ser realizada em condições de solo com baixa umidade. Os efeitos benéficos dessa prática dependem do manejo adotado após a descompactação. Em sequência as operações de descompactação do dolo, é recomendado a semeadora de culturas de elevada produção de massa vegeal e de sistema radicular abundante. Em geral, havendo intensa produção de biomassa em todas as safras e controle do tráfego de maquinas na lavoura, a escarificação do solo não necessita ser repetida.
Umidade e temperatura do Solo: Para a germinação e a emergência da plântula, requer absorção de água de pelo menos 50% do seu peso seco. Para que isso ocorra, devem haver adequada umidade e aeração do solo e a semeada deve proporcionar o melhor contato possivél entre o solo e a semente. Semeadura em solo com influência Hídrica, prejudica o processo de germinação, podendo torná-lo mais lento, expondo as sementes, ás pragas e aos micro organismos do solo, reduzindo a chance de obtenção das população de palntas desejadas. Em caso de semeadura nessas condições, o tratamento de sementes com fungicidas pode prolongar a capacidade de germinação das mesmas, até que ocorra condição favorável de umidade de solo.
A temperatura média do solo, adequada para semeadura de soja, vai de 20°C a 30° C sendo 25°C a ideal para uma emergência rápida e uniforme. Semeadura em solo com temperatura média inferior a 18°C pode resultar em drástica redução nos indices de germinação de emergência, além de tornar mais lento esse proscesso. Isso pode ocorrer em semeaduras anteriores à epóca indicada em cada região. Temperaturas acima de 40°C também, podem ser prejudiciais (Embrapa, 2011).
Nitrogênio: É o nutriente requerido em maior quantidade pela cultura da soja. Estima-se que para produzir 1.000 kg de grãos são necessarios 80 kg de nitrogênio. Basicamente as fontes de Nitrogênio disponíveis para a cultura da soja são os fertilizantes nitrogenados e a fixação biologica do nitrogênio. (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa).
Fixação Biologica do Nitrogênio (FBN): É a principal fonte de Nitrogênio para a cultura da soja. Bacteriasdo genêro “Rhizobium”, quando em contato com as raizes da soja, infectam as raizes, via pêlos radiculares, formando os nódulos. A “FBN” pode, dependendo de sua eficiência, fornecer todo o nitrogênio que a soja necessita.
Qualidade e quantidade dos inoculantes: Os inoculantes turfosos, liquidos ou outras formações devem ter comprovada a eficiência agronômica, conforme normas oficiais da “RELARE”, aprovadas pelo “Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento” “MAPA”.
A quantidade miníma de inoculantes a ser utilizada deve fornecer 600.000 células/sementes. Resultados de pesquisa indicam beneficios crescentes a nodulação e á fixação biológica do nitrogênio pela utilização de populações de até 1.200.000 células/semente. A base de cálculo para o número de bactérias/semente é a concentração registrada no “MAPA” e que consta da embalagem. (Embrapa, 2011)
Cuidados na inoculação: Fazer a inoculação á sombra e efetual a semeadura no mesmo dia especificamente se a semente for tratada com fungicida e micro-nutrientes, mantendo a semente inoculada protegida do sol e do calor excessivo.
• Evitar o aquecimento, em demasia do deposito da semente na semeadora, pois altas temperaturas reduzem o número de bactérias à semente.
• Para melhorar a derencia dos inoculantes turfosos, recomenda-se umedecer a semente com 300 ml/50kg semente de água açucarada a 10% (100g de açúcar e completar para um litro de água).
E imprescindível que a destribuição do inoculante furfoso ou líquido seja uniforme em todas as sementes para que tenhamos o benéficio da fixação biológica do nitrogênio em todas as plantas. (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa).
Inoculação nas sementes
Inoculante Furfoso: Umedecer as sementes com solução açucarada ou outra substância adesiva, misturando bem. Adicionar o inoculante, homogenizar e deixar secar à sombra. A distribuição da mistura açucarada/adesiva mais inoculante nas sementes deve ser feita, preferencialmente, em máquinas proprias, tambor giratório ou betoneira.
Inoculante líquido: Aplicar o inoculante nas sementes, homogenétizar e deixar secar a sombra. (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa).
Manejo da Cultura
Espaçamento entre fileiras, densidade e profundidade de Semeadura: Nas epocas indicadas de semeadura, devem ser empregados espaçamentos de 20 a 50cm entre as fileiras. Trabalhos realizados recentemente com algumas cultivares indicam aumento de rendimento com o uso do espaçamento de 20 cm, com população de plantas indicada e quando a semeadura é feita no final da época indicada.
A população de plantas indicada para a cultura de soja situa-se em torno de 400.000 plantas por hectare ou 40 plantas/m² variações de 20 a 25% nesse número, para mais ou para menos, não alteram significativamente o resultado de grãos para a maioria dos casos, desde que as plantas sejam distribuidas uniformemente sem muitas falhas.
O uso de populações de plantas muito acima da indicada, além de não proporcionar acréscimos no rendimento de grãos, pode acarretar fiscos de perdas por acamamento e pelo aumento do custo de produção.
Por outro lado, densidade muito baixas resultam em plantas de baixo porte, em menor competição de soja com as plantas daninhas e em maiores perdas na colheita.
Em condições que favorecem a ocorrência de acamamento das plantas, podem se corrigir o problema sem afetar o rendimento, reduzindo-se a população em 20 e 25%.
Para os solos de várzea, o espaçamento indicado e de 50cm entre fileiras, de 40 plantas por metro quadrado.
A profundidade de semeadura indicada varia de 2,5 a 5,0cm, sendo que as menores profundidades (2,5 a 3,0) devem ser adotades quando há adequada umidade no solo.
Medidas Preventivas: A prevenção consiste no uso de praticas que evitam a introdução, o estabelecimento e a disseminação de determinadas especies daninhas em áreas que ainda não foram infestadas por elas. Para atingir tal objetivo, a prevenção baseia-se no conhecimento dos métodos de reprodução e de disseminação dessas especies, a fim de interromper seus ciclos de multiplicação e de disperção.
O sucesso de prevenção irá depender, além de caracteristicas inerentes às especies daninhas, no esforço que for aplicado ao próprio programa. Ressalta-se que esse é o metodo que propicia maior retorno em relação ao custo, beneficio aplicado. A constante vigilância que o agricultor deve manter na propriedade é o ponto cheva para se obter sucesso com a prevenção. Deve-se lembrar que grandes infestações podem iniciar-se com apenas uma ou com poucas sementes.
O uso de sementes certificadas deve ser sempre a primeira etapa de qualquer programa preventivo.
A utilização de sementes de soja contaminadas representa o meio mais comum de introdução e de manutenção das infestações de plantas daninhas nas lavouras. A falta de cuidado nesse aspecto tem sido um dos fatores mais importantes de disseminação de espécies problematicas de plantas de uma região para outra. Neste sentido, existe leis federais e estaduais cuja finalidade é garantir a qualidade e a pureza das semantes comerciais e reduzir a disseminação de especies nocivas, esta legislação espabelece limites de tolerância para sementes de espécies consideradas proibidas para a cultura.
Outras medidas preventivas que também deve ser consideradas necessária são: realizar limpeza adicional das sementes a semear; limpar cuidadosamente o equipamento de usso agrícola, como tratores, arados, grades e colheitadeiras, antes dele entrar numa área nova ou quando mudar de área; tomar cuidados especiais na movimentação e no manejo de animais de pastejo; praticar limpeza sistematica de terraços e de curvas-de-nivel, linhas de cercas, beiras de estradas e canais de irrigação e drenagem; evitar a movimentação de sementes, de palha ou outros resíduos vegetais e de terra das lavouras de uma área para outra.
Uma das medidas preventivas mais eficientes para reduzir a infestação de plantas daninhas é evitar a produção de suas sementes, pois é essencial efetuar a eliminação, das partes aéreas das plantas antes de ocorrer o florescimento.
Método Cultural: Respeitadas as exigencias de cada cultivar, indica-se buscar o mais rápido fechamento das entrelinhas para possibilitar o sombreamento do solo. Pra isso, indica-se empregar espaçamento de 35 a 50cm, respeitando a população de plantas indicada para a cultura de soja.
Isso ocasionará menor grau de infestação de plantas daninhas, bem como comtribuirá para maior eficiência dos métodos de controle empregados.
A rotação cultural deve ser estimulada, não só pelas suas multiplas vantagens, mas também para impedir a seleção natural de plantas daninhas, para impedir a dominancia de certas especies e consequentemente, para facilitar as medidas de controle. A cobertura do solo com outras culturas ou com forrageiras tenderá a diminuir a presença de plantas indesejaveis.
Método Mecânico: É muito importante a escolha do equipamento adequado às condições de lavoura e ao esquema de implantação da cultura. Os diversos metodos de capineiras apresentam um comportamento similar no controle de plantas daninhas, eliminando de 75 a 80% das mesmasquando da realização de duas capinaas.
Quando à epoca, a primeira capina não deve ultrapassar os 20 dias após a emergencia da cultura e a segunda deve ser realizada entre 25 e 35 dias. No caso especifico das capineiras rotativas de arrasto, é muito importante que a primeiracapina ocorra nas primeiras 2 semanas preferencialmente quando as plantas daninhas esptiverem com uma a duas folhas, pois o atraso implicará em redução drastica da aficiência da capina. Na segunda capina, se necessária, este equipamento deveráser usado até 28 dias após a emergência da cultura.
A regulagem das capineiras, especificamente as rotativas de arrasto, deve ser feita previamente numa pequena área da lavoura, pois a otimização das mesmas está relacionada com a textura e a compactação do solo, bem como o grau de infestações da área por plantas daninhas.
Quando as capineiras de entrelinhas, deve se usar ponteiras do tipo “asa-de-andorinha”, pois este modelo apresenta a vantagem de efetuar uma capina superficial, sem remover grande quantidade de solo e sem formar sulcos profundos nas entrelinhas, evitando-se, com isso danos no sistema radicular das plantas de soja.
Método Químico: Dentre as tecnologias atualmente indicadas para o controle das plantas daninhas na cultura da soja, os herbicidas têm sido a alternativa mais usada pelo produtor. Quando empregados corretamente respondem com eficiência e segurança ao objetivo visado. Caso contrário poderão causar sérios prejuízos não so à cultura, como também ao homem e ao ambiente.
A experiência sugere que o controle químico pode ser encarrado como uma alternativa realmente eficiente. No entanto, não se deve deixar de lado os demais métodos e práticas culturais indicados para a mesma finalidade, os quais são eficientes e também e conômicos e devem ser usados de forma integrada.
Para se obter máxima eficiência com o controle químico é fundamental que o equipamento de aplicação esteja em perfeitas condições de uso, sem vazamentos, com uniformidade de bico na barra e fundamentalmente bem regulado e calibrado. Plantas daninhas especificas, como: angiquinho, fedegoso, grama-seda, joá-de-capote, quinquilho, tiririca, trapoerapa, que estão em fracas dispersão no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, ou que são importantes em determinadas áreas, ainda carecem de maiores informações da pesquisa para serem incluidas de eficiência e de controle pelos herbicidas. (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa).
Conclusão
A produção de soja no Brasil hoje é um grande fator para a sua economia, pelo fato de que o brasil é hoje o segundo maior produtor de soja do mundo.
A soja é uma das principais fontes de proteina e óleo vegetal. A partir da soja podemos obter diversos produtos como por exemplo: óleo de soja, pão, bolo, farinha, pistachio, tofú, sopa, sorvete, molhos e também é muito utilizado na alimentação animal como fonte energética.
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terça-feira, 8 de novembro de 2011
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