Esta página está sob responsabilidade do professor Dr. Milton Luiz Paz Lima, maiores considerações aponte comentários nas publicações sinta-se a vontade para escrever para milton.lima@ifgoiano.edu.br
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quinta-feira, 16 de setembro de 2021
terça-feira, 14 de setembro de 2021
terça-feira, 7 de setembro de 2021
terça-feira, 24 de agosto de 2021
Mapa Mentais Alunos de Fitopatologia I (1-2021)
sexta-feira, 6 de agosto de 2021
Quantificação de Severidade Fitossanitária
A quantificação da severidade de doenças de plantas é uma das partes fundamentais para seja possível realizar uma correta interpretação de estudos com o intuito de controle e epidemiologia. As medidas de quantificação mais utilizadas é a incidência e a severidade.
A quantificação da incidência dada como simples e rápida quando comparada com a da severidade, esta por sua vez é adequada a doenças de solo, viroses sistêmicas e doenças que geram dano direto ao produto final (VALE et al., 2004). A severidade que pode ser definida quanto a porcentagem da área ou volume de tecido que está coberto por sintomas (AMORIM, 1995). A decisão sobre qual tipo de medida utilizar dependerá das características da própria doença e do tempo disponível para a avaliação.
No vídeo abaixo é realizada a comparação de dois softwares virtuais de quantificação da severidade de determinadas doenças observadas em folíolos de soja (Glycine max). ASSESS 2.0 software criado pela APS pago e de outro lado o software estatístico R.
quarta-feira, 7 de julho de 2021
terça-feira, 29 de junho de 2021
quinta-feira, 24 de junho de 2021
Diagnose do Mês de Junho de 2021.
Nome comum: bucha, Nome científico: Luffa aegyptiaca, Família botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada, Agente causal: Leandria momordicae, Local de coleta: Urutaí, GO, Autor da Foto: Milton Luiz da Paz Lima, Observações: sintoma de mancha zonada na face abaxial; as lesões encontram-se distribuídas por todo limbo foliar, o centro da lesão é poligonal, apresentam de 1-2 mm de diâmetro nessa amostra, halo clorótico por vezes maior que a área do tecido necrótico. |
Nome comum: chuchu, Nome científico: Sechium edulis, Família botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada, Agente causal: Leandria momordicae, Local de coleta: Urutaí, GO, Autor da Foto: Milton Luiz da Paz Lima, Observações: sintoma de mancha zonada na face abaxial; as lesões cloróticas distribuidas radomicamente no limbo foliar. |
Nome comum: chuchu, Nome científico: Sechium edulis, Família botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada e antracnose, Agente causal: Leandria momordicae e Colletotrichum lagenaria, Local de coleta: Urutaí, GO, Autor da Foto: Milton Luiz da Paz Lima, Observações: sintoma misto de mancha zonada representado pelos polígonos cloróticos e menores, e o sintoma de mancha necrótica, maior e negra progredindo sobre as nervuras principais (característico de antracnoses). |
Nome comum: melão-de-são-caetano, Nome científico: Momordica charantia, Família botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada, Agente causal: Leandria momordicae, Local de coleta: Urutaí, GO, Autor da Foto: Dr. Milton Luiz da Paz Lima, Observações: sintoma de mancha zonada na face adaxial, centro da lesão de cor pálea a branca. |
quarta-feira, 23 de junho de 2021
terça-feira, 22 de junho de 2021
segunda-feira, 17 de maio de 2021
Doença: mancha-zonada-do-melão-de-são-caetano ou mancha-de-leandria-do-melão-de-são-caetano
Agente causal: Leandria momordicae;
Local de coleta: Urutaí, GO
Data de Coleta: maio de 2021.
A mancha-zonada ou mancha-de-leandria é
uma doença bastante frequente em pepino e chuchu,
principalmente durante o verão em condições de elevada umidade à
campo ou plasticultura. Durante muito tempo essa doenças foi considerada
como sem importância para a cultura do pepino, pois a
variedade Aodai, antigamente a mais plantada é resistente ao patógeno
(Dalla Pria e Camargo, 2016).
Sintoma face abaxial
Os sintomas são representados por pequenas áreas
encharcadas, que em seguida passam para pequenos pontos necróticos (negros a
pálios), que com o tempo passam a tornarem-se angulosas e paleáceas. Podem
coalescerem, tornarem-se arredondadas. Os sinais podem ser observados em
microscópio estereoscópio representados por corpúsculos arredondados, isolados
e localizados no centro da lesão. Na face abaxial é observado a maior
quantidade de sinais do fitopatógeno (Dalla Pria e Camargo, 2016).
quinta-feira, 18 de março de 2021
Mancha-de-septoria e Septoriose do tomateiro causada por Septoria lycopersici
Dr. Milton Luiz da Paz Lima
Graduando, Marciel José Peixoto
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Lesões esféricas e necróticas circundadas por área clorótica |
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Sintoma de mancha foliar esférica e aleatoriamente distribuida no limbo foliar na face adaxial |
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Sintoma de mancha foliar esférica e aleatoriamente distribuida no limbo foliar na face adaxial |
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Lesões irregulares na face adaxial, com pontuações circunscritas, confluentes, com halos cloróticos indistintos e amplos |
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Lesões acinzentadas isoladas e distribuídas no limbo foliar na face abaxial, sem a observação de sinais abundantes ou pontuações relacionadas a saida do ostíolo picnidial. |