domingo, 3 de julho de 2011



Cladosporiose ou verrugose (Cladosporium herbarum) incidente no caule, folha e fruto de maracujá (Passiflora edulis).

Patrícia Vaz

Acadêmica do curso de Agronomia

INTRODUÇÃO

O maracujazeiro é uma planta tropical pertencente ao gênero Passiflora sp., cujas espécies cultivadas são, principalmente, Passiflora edulis f.sp. flavicarpa DEg (maracujá amarelo) e P. alata Curtis (maracujá doce). O Brasil é o maior produtor mundial, com uma área estimada em 35.637 hectares no ano de 1999. As regiões Nordeste e Sudeste são as maiores produtoras, com áreas estimadas em aproximadamente 18.000 e 9.000 ha, respectivamente. Todo o maracujá produzido no Brasil tem sido destinado à produção de suco e à comercialização de frutas frescas. A cultura do maracujazeiro é afetada por problemas fitossanitários, incluindo doenças que chegam a causar sérios prejuízos e até mesmo inviabilizar economicamente a cultura em algumas áreas (Kimati, et al., 2005).

Além do fungo Cladosporium herbarum (Pers.) Link, que causa a verrugose no maracujazeiro, outras doenças atacam essa cultura como: Endurecimento dos Frutos (Passion fruit woodiness virus-PWV), Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris pv. Passiflorae (Pereira) Dye), Podridão do colo (Nectria haematococca Berk. & B (Fusarium solani (Mart.) Sacc)), Podridão do pé ( Phytophthora nicotiana var. parasítica (Dastur) e P. cinnamomi Rands), Antracnose (Glomerella cingulata (anamorfo Colletotrichum gloeosporioides (Penz)), Septoriose (Septoria passiflorae Sydow), Mancha de alternaria (Alternaria passiflorae Simmonds e A. alternata (Fr.) Kiessler) entre outras e serve como hospedeiras para outros fungos como: Alternaria alternata (Fr.) Keissl, Alternaria passiflorae J.H. Simmonds, Alternaria sp. Nees, Cladosporium maracuja Viégas, Colletotrichum coccodes (Wallr.) S. Hughes, Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Penz. & Sacc, Curvularia eragrostidis (Henn.) J.A. Mey, Dictyothyrium hieronymi (Rehm) Bat, Fusarium equiseti (Corda) Sacc, Fusarium oxysporum f.sp. passiflorae W.L.Gordon ( Cenargem 1, 2011).

Existem cerca de 500 espécies encontradas na natureza, pertencentes ao gênero Cladosporium sp., ao qual possui o posicionamento taxonômico da seguinte forma: pertence ao reino Fungi, ao grupo de fungos Mitospóricos, sub grupo Hifomiceto. E na fase teleomórfica possui a seguinte posição taxonômica: reino Fungi, divisão Ascomycota, classe Dothideomycetes, subclasse Dothideomycetidae, ordem Capnodiales e família Davidiellaceae (Index Fungorun, 2011).

A cultura do maracujá tem varias incidências de fungo pelo mundo como: Alternaria aliena na Austrália (Simmons, 1993), Alternaria alternata no Brazil (Mendes, 1998), Alternaria aragakii no Hawaii (Simmons, 1993), Aspergillus restrictus em New Caledonia (Huguenin, 1966), Pythium middletonii na Malaysia (Liu, 1977), Pseudomonas passiflorae no South Africa (Gorter,1977), Glomerella phomoides em Fiji (Firman,1972), Phomopsis tersa na China (Zhuang,2001), Puccinia scleriae no Brazil e em outros países (Mendes,1998).

Este fungo é responsável ​​por suscitar típicas reações de hipersensibilidade mediada por IgE (anticorpos), que variam de rinite e sintomas oculares de comprometimento grave do trato respiratório inferior, e causar um estado clínico crítico, bem como importância terapêutica, (Rid, et al,2011).

Espécies de Cladosporium sp. são comuns e difundidos, e interagem com os humanos em todas as fases da vida como na produção de alérgenos no ambiente interno. E responsável por causar a deterioração de frutas e causar doenças de plantas, ou estar associada com micoses humanas (Crous, et al, 2011).

Aprevalência da reatividade IgE a C.herbarum em pacientes que sofrem de alergia varia entre 5% e 30% nas diferentes zonas climáticas. Como a alergia ao mofo tem sido frequentemente associados à asma grave, juntamente com outros sintomas alérgicos, é importante definir de forma mais abrangente o repertório alérgeno (Rid , et al,2011) .

Eles são muito comuns e são encontrados nos pântanos, nas florestas e nos jardins à medida que crescem tendem a ficar em plantas em decomposição ou em folhas. Além disso, é possível encontrá-los em estufas, em geladeiras mal limpas e produtos alimentícios. Também crescem sobre os têxteis, como roupas. Cladosporium herbarum é o fungo mais comum em materiais vegetais mortos e é distribuída em todo o mundo. O micélio cresce lentamente, e devido a inclusões de melanina o fungo possui a cor de verde oliva a marrom, ou negro aveludado. A liberação de esporos é de preferência a temperaturas crescentes. Os esporos são facilmente disseminados pelo vento e correntes de ar, e eles podem resistir à seca e a longas distâncias, mesmo através de oceanos e desertos são transportados (Cladosporium herbarum, 2011).

O objetivo do trabalho é identificar, descrever e apontar a sintomatologia, etiologia, epidemiologia e controle C. hebarum incidente em folhas de maracujá.


MATERIAIS E MÉTODOS

O trabalho foi realizado no Laboratório de Microbiologia do IFGoiano- Campus Urutaí-GO, e o material coletado para descrição da doença foi na fazenda Santo Inácio a 16 Km do município de Orizona.

Utilizou-se microscópio estereoscópio para preparo de laminas semipermanente. Utilizou-se fixadorlactofenol cotton-blue [2,6 de ml ácido acético; 62,5 ml de ácido lático; 100 de ml glicerina; 100 ml de água destilada; 1g de corante, 10 ml de água; etanol 70%], para preparo de lâminas.

Realizou-se registros macro e microscópicos dos sintomas e sinais.

O isolamento de tecido sintomático foi aplicado realizando inicialmente desinfestação superficial com álcool 50% durante 3 minutos seguidos de hipoclorito de sódio [0,3%] durante três minutos e por fim lavagem triplamente seriada em água destilada. Os fragmentos foram depositados em placa de Petri contendo meio de cultura ágar água (AA), permanecendo sobre incubação por um período de 48 horas. Em seguida purificou os isolamentos repicando o micélio para meio de cultura batata-dextrose-ágar (BDA).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Hospedeiro/cultura: Maracujá (Passiflora edulis Sims).

Família Botânica: Passifloraceae

Doença: Cladosporiose ou verrugose

Agente Causal: Cladosporium herbarum (Pers.) Link

Local de Coleta: Fazenda Santo Inácio

Data de Coleta: 14/03/11

Taxonomia: Pertence ao reino Fungi, ao grupo de fungos Mitospóricos, subgrupo Hifomiceto. E na fase teleomórfica pertence ao reino Fungi, divisão Ascomycota, classe Dothideomycetes, subclasse Dothideomycetidae, ordem Capnodiales e família Davidiellaceae (Index Fungorun, 2011).

Sintomatologia: Nas folhas, surgem pequenas manchas circulares, inicialmente translúcidas e posteriormente necróticas, causando uma lesão aquosa ou anasarca, com o centro verde-acinzentado correspondendo à frutificação do fungo. Quando as lesões localizam-se próximas ou sobre as nervuras, pode haver deformação ou encarquilhamento. Em alguns casos, o rompimento do tecido no centro da mancha causa perfuração na folha. Manchas semelhantes às das folhas podem ocorrer nas sépalas de botões ou de flores abertas. Os ramos e ponteiros apresentam, inicialmente, lesões semelhantes às das folhas, que se transformam em cancros de aspecto alongado, deprimido, onde ocorrem as frutificações do patógeno, adquirindo coloração cinza- oliva. A ação do vento pode causar a quebra dos ramos no local dessas lesões. Nos frutos, ocorre o aparecimento de lesões circulares levemente deprimidas, que crescem e se tornam corticosas, salientes e de coloração pardacenta na casca dos frutos, não atingindo as partes internas e, portanto, não afetando a qualidade do suco (Kimati et al., 2005)

Etiologia (Sinais):

O fungo C. herbarum possui colônia profusa, aveludada, na coloração verde-oliva ou marrom-olivácea. Os conidióforos são retos ou flexuosos, geniculados e sempre nodosos, claros a marrom-oliváceos, lisos, com cerca de 250 µm de comprimento e 3 a 6 µm de largura. Os conídios são razoavelmente grandes, sempre em longas cadeias ramificadas, forma variando de elipsoidal a oblonga, arredondada em duma das extremidades, de coloração clara a marrom-olivácea, uni ou binucleados com 5 -23 x 3-8 (principalmente 8-15 x 4-6) µm com 0-1 septos. A superfície do conídio apresenta pequenas verrugas bem distintas (UFRGS, 2011) (Ellis, 1971).

Apresenta colônia profusa, aveludada, na coloração verde-oliva ou marrom-olivácea. Os conidióforos são retos ou flexuosos, geniculados e sempre nodosos, claros a marrom-oliváceos, lisos, com cerca de 250 mm de comprimento e 3 a 6 mm de largura. Os conídios são razoavelmente grandes, sempre em longas cadeias ramificadas, forma variando de elipsoidal a oblonga, arredondada em duma das extremidades, de coloração clara a marrom-olivácea, uni ou binucleados. A superfície do conídio apresenta pequenas verrugas bem distintas (Fitopatologia1, 2011)

O patógeno pode ser disperso por meio de ventos e de mudas doentes (H. Kimati, 2005).

O fungo C. herbarum foi descrito por (Pers.) Link 1816 e possui quatro sinonímias sendo Byssus herbarum, Dematium herbarum, Dematium vulgare e Heterosporium epimyces (Index Fungorum, 2011) (Farr & Rossman, 2011).

Características morfológicas e morfométricas.

Isolado encontrado

Ellis, 1971.

Colônias

Marrom e pequenas (Fig. 1)

Marrom e pequenas

Presença de genicula no Conidióforo

Presente

Presente

Dimensões do conidíoforo

50-180 x 0,5-0,75 µm

250 x 3-6 µm

Produção de conídios

Em cadeia

Em cadeia

Número de septos

0-1

0-1

Presença de cicatriz no conídio

Presente

Presente

Tabela 1: Características morfológicas e morfométricas dos isolados encontrados.

Epidemiologia: Os maiores índices de incidência a severidade são registrados nos períodos chuvosos, em que a temperatura gira em torno de 22 °C e a umidade relativa se mantêm superior a 80 % (Toda fruta, 2011) e segundo H. Kimati, a doença é mais severa no início da primavera, quando a temperatura é mais amena para ocorrer infecção e os tecidos jovens são mais suscetíveis que os adultos.

Uma espécie muito comum, especialmente abundante nas regiões temperadas, nas plantas herbáceas mortas e plantas lenhosas; freqüentemente isolado do ar, encontra-se em solo, alimentos, tintas, têxteis (Ellis, 1971).

O patógeno é considerado um saprófito facultativo que se transforma em um patógeno em várias condições de estresse. Ela produz podridão em uma série de importantes culturas de frutas, por exemplo, uva, pêra e cereja, mas é comumente encontrado em materiais vegetais mortos e é distribuída em todo o mundo.

O C. herbarum possui outras hospedeiras como: quiabo, cajueiro, na soja, na helicônia-papagaio e no arroz ataca as sementes (Cernagen, 2011)

Nas regiões mais quentes, ocorrem sintomas somente em frutos e, sob calor intenso, o fungo se mantém nas partes externas dos botões florais, brácteas e cálices, sem causar prejuízo à frutificação, mas agindo como potencial de inoculo para uma posterior infecção aos frutos. Esta doença pode ocorrer ao mesmo tempo com a antracnose e a bacteriose (Lima, 1999).

Ele é considerado um saprófita que se transforma em um patógeno em várias condições de estresse. Ela produz podridão em uma série de importantes culturas de frutas, por exemplo, uva, pêra e cereja, na superfície do molde passas e figos, e também prejudica milho e centeio. Sua teleomorfo, Tassiana Mycosphaerella (De Not.) Johans é responsável pela doença mancha parda da folha da palmeira. Ocorre no Brasil como um importante patógeno em maracujá (Passiflora edulis Sims.) causando os sintomas de verrugose, reduzindo a produção e qualidade dos frutos (Barbosa, 2011).

O fungo C. herbarum infecta também outras culturas como o quiabo, cajueiro, amendoim, mama-cadela, soja, cevada, aceroleira, arroz, feijão, ervilha, uva e milho (Cenargen 2, 2011).

Controle: As medidas de controle indicadas para o manejo da verrugose são a utilização de mudas sadias, o plantio em períodos de menor precipitação com suplementação de água via irrigação e a aplicação de fungicidas à base de tebuconazole quando ocorrerem condições de alta umidade e precipitação (Toda Fruta, 2011).

Para seu controle, mostra-se eficaz uma cobertura com caldas fungicidas, destacando-se por sua eficiência o benomil (produto atualmente não mais comercializado no Brasil) e os produtos à base de cobre, em aplicações semanais, sob chuvas, ou quinzenais, em períodos com chuvas esparsas e menor umidade. Não se recomenda a aplicação nos frutos, quando o seu destino é a indústria de suco, pois a doença não atinge a polpa (Lima, 1999).

Tabela 2: Produtos indicados para o controle da verrugose do maracujá (Lima, 1999):

Ingrediente ativo

Produto comercial e classe toxicológica

Formulação em g.i.a./L ou Kg

Dose do produto comercial em g. ou mL/100 L de água

Carência em dias

Observações

Benomil

Benlate III

PM 500

100

7

1

Oxicloreto de cobre

Cobox (IV)

Cupravit Azul IV

Cupravit verde IV

Funguram (IV)

Reconil (IV)

Recop (IV)

PM500

PM350

PM500

PM350

PM350

PM500

200

250

250

200

150

200

7

7

7

7

7

7

2

2

2

2

2

3

Observações:

1) O fungo pode adquirir resistência se este produto for usado continuamente.

2) Produtos à base de cobre, quando aplicados com umidade e alta temperatura, podem ocasionar queima e queda de folhas.

3) Após a sua diluição em água, usar no mesmo dia.

RESISTÊNCIA VARIETAL: Não há referências sobre cultivares de maracujá com algum tipo de resistência a C. herbarum (Agrofit, 2011).

PRÁTICAS CULTURAIS: Deve-se realizar podas de limpeza para remover os órgãos afetados, os quais deverão ser retirados do pomar e queimados; igualmente, deve-se evitar plantações muito adensadas que não permitem uma boa circulação do ar, criando assim ambientes demasiadamente úmidos que propiciam a infecção (Agrofit, 2011).

CONTROLE QUÍMICO: Durante a fase de frutificação é recomendável fazer 3-4 pulverizações preventivas com fungicidas protetores, aplicadas em intervalos de 7-14 dias sob chuvas intensas e prolongadas, e de 15-30 dias sob chuvas regulares (Agrofit, 2011).

Para fazer o controle do fungo C. herbarum os produtos químicos utilizados devem ser utilizados de maneira correta, sendo necessária a recomendação por técnicos qualificados seguindo os cuidados e recomendações que o produto oferece. O Ministério da agricultura e Pecuária e Abastecimento recomendam a utilização dos seguintes fungicidas: Cartap BR 500 e seu ingrediente ativo é o Cloridrato de cartape, o Constant, o Elite e o Folicur 200 EC possuem o ingrediente ativo tebuconazol (triazol), e o Nativo possui o ingrediente ativo tebuconazol (triazol) + trifloxistrobina (estrobilurina)(Agrofit, 2011).



Figura 1. Cladosporiose ou verrugose (Cladosporium herbarum) no maracujá (Passiflora edulis), A. e B Cacro aprofundado na haste de maracujá, C. Lesões marrons a páleas com halos cloróticos observados na face abaxial, D. detalhe da lesão circundada por um halo aquoso e centro miceliado, E. Conidióforo (bar= 95,24 µm) e conídio (bar= 13,71 µm).





Figura 2: Cladosporiose ou verrugose (Cladosporium herbarum) no maracujá (Passiflora edulis), A. Colônia em meio de cultura BDA, B. Conídio polimórfico (bar= 3,65 µm), C. Conídioforo retos ou flexuosos (bar= 83,33 µm) D. Conidiogênese do conidióforo (bar= 45,45 µm), E. Conidióforos e célula conidiogênica entreoblástica trética (bar= 40,90 µm), F. Conidióforos agrupados e com cicatrização simpodial (bar= 97,83 µm).


BIBLIOGRAFIA

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