sábado, 22 de junho de 2024

Técnica Barcoding, importancia e aplicações:

 A técnica de "DNA barcoding" (codificação de barras de DNA) é um método para identificar espécies de organismos utilizando uma curta sequência de DNA de um padrão genético específico. Este método tem várias aplicações e é de grande importância em diversas áreas da biologia, ecologia, conservação e outras disciplinas. Vamos explorar mais detalhes:

Aplicações da Técnica Barcoding

  1. Identificação de Espécies

    • Taxonomia: Permite a identificação rápida e precisa de espécies, mesmo quando os espécimes estão em estágios de vida difíceis de diferenciar morfologicamente (por exemplo, larvas).
    • Biodiversidade: Facilita a catalogação de espécies em um determinado habitat, ajudando a mapear a diversidade biológica.
  2. Controle de Qualidade e Segurança Alimentar

    • Autenticação de Produtos: Utilizado para verificar a autenticidade de produtos alimentícios, como peixes, frutos do mar, carnes e produtos vegetais, prevenindo fraudes.
    • Detecção de Contaminantes: Identificação de espécies indesejadas ou contaminantes em produtos alimentícios e farmacêuticos.
  3. Conservação e Gestão de Recursos Naturais

    • Monitoramento de Espécies Ameaçadas: Identificação e monitoramento de espécies em risco de extinção, facilitando a implementação de medidas de conservação.
    • Controle de Espécies Invasoras: Detecção precoce de espécies invasoras, permitindo uma resposta rápida e eficaz para evitar danos ecológicos e econômicos.
  4. Estudos Ecológicos e Evolutivos

    • Relações Filogenéticas: Ajuda na construção de árvores filogenéticas e no entendimento das relações evolutivas entre diferentes espécies.
    • Interações Ecológicas: Permite o estudo de interações entre espécies, como predação, parasitismo e mutualismo.
  5. Pesquisas Médicas e de Saúde Pública

    • Identificação de Patógenos: Utilizado para identificar rapidamente patógenos em amostras clínicas, auxiliando no diagnóstico e no controle de surtos de doenças.
    • Monitoramento de Vetores: Identificação de espécies de vetores de doenças, como mosquitos, para monitoramento e controle de doenças transmitidas por vetores.

Importância da Técnica Barcoding

  1. Rapidez e Precisão

    • Eficácia: Permite a identificação de espécies de forma rápida e precisa, economizando tempo e recursos em comparação com métodos tradicionais baseados em características morfológicas.
  2. Padronização Global

    • Reprodutibilidade: Fornece um método padronizado que pode ser utilizado globalmente, facilitando a comparação de dados entre diferentes regiões e pesquisadores.
  3. Inclusividade

    • Ampliação do Conhecimento: Capaz de identificar espécies que são morfologicamente indistinguíveis ou que não têm especialistas taxonômicos disponíveis.
    • Acesso a Dados: A criação de bancos de dados de barcodes de DNA, como o Barcode of Life Data System (BOLD), oferece um recurso valioso para pesquisadores em todo o mundo.
  4. Suporte à Tomada de Decisão

    • Conservação e Manejo: Auxilia na tomada de decisões informadas em programas de conservação e manejo de recursos naturais.
    • Política e Regulamentação: Informações precisas sobre a identidade das espécies podem apoiar a implementação de políticas e regulamentos relacionados à biodiversidade, segurança alimentar e saúde pública.

Processo de Barcoding

  1. Coleta de Amostras: Coleta de amostras de tecido de um organismo.
  2. Extração de DNA: Extração do DNA das amostras coletadas.
  3. Amplificação por PCR: Uso de PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) para amplificar uma região específica do DNA.
  4. Sequenciamento de DNA: Sequenciamento do fragmento de DNA amplificado.
  5. Comparação com Bancos de Dados: Comparação das sequências obtidas com bancos de dados de barcodes de DNA para identificação.

Conclusão

A técnica de DNA barcoding é uma ferramenta poderosa e versátil que tem transformado a biologia moderna. Sua capacidade de identificar espécies de forma rápida, precisa e padronizada tem aplicações vastas e significativas em taxonomia, ecologia, conservação, saúde pública e muitas outras áreas. Esta técnica continua a expandir nosso entendimento da biodiversidade e a melhorar nossa capacidade de gerenciar e conservar os recursos naturais.



Diferenciação de espécies de Trichoderma spp.:

 Diferenciar espécies de Trichoderma pode ser um desafio devido à sua morfologia semelhante e à alta variabilidade genética dentro do gênero. No entanto, várias abordagens podem ser usadas para identificar e diferenciar espécies de Trichoderma de maneira precisa:

1. Características Morfológicas

  • Microscopia: Observação de características microscópicas como a forma e o tamanho dos conídios, filamentos, fialídeos e estruturas reprodutivas. Cada espécie pode ter variações específicas nesses aspectos.
  • Cultura em Placa: Análise do crescimento e da aparência das colônias em diferentes meios de cultura, observando a cor, a textura e a forma das colônias.

2. Métodos Moleculares

  • PCR e Sequenciamento de DNA: Amplificação e sequenciamento de regiões específicas do DNA, como ITS (Internal Transcribed Spacer), tef1 (gene da elongação fator 1-alfa), e rpb2 (RNA polimerase II). Estas regiões são bastante informativas para a identificação de espécies.
  • RFLP (Restriction Fragment Length Polymorphism): Análise de padrões de fragmentos de DNA após digestão com enzimas de restrição.
  • Microssatélites: Utilização de marcadores microssatélites para distinguir entre diferentes espécies e até mesmo linhagens dentro de uma mesma espécie.

3. Análises Bioquímicas

  • Perfis Enzimáticos: Testes de atividade enzimática, como celulases, quitinases e proteases, que podem variar entre as espécies de Trichoderma.
  • HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência): Análise de compostos secundários e metabólitos específicos que podem ser característicos de certas espécies.

4. Análises Filogenéticas

  • Análise Multigênica: Utilização de dados de várias regiões genômicas para construir árvores filogenéticas, proporcionando uma visão clara das relações evolutivas entre as espécies de Trichoderma.
  • MLST (Multilocus Sequence Typing): Análise de sequências de múltiplos loci para obter uma tipagem precisa das espécies.

5. Ferramentas de Bioinformática

  • Bases de Dados Online: Utilização de bancos de dados como GenBank, UNITE e outros que contêm sequências de referência para comparação.
  • Software de Análise Filogenética: Utilização de programas como MEGA, PHYML e RAxML para construir e analisar árvores filogenéticas com base em dados de sequência de DNA.

Processo de Diferenciação

  1. Coleta de Amostra: Isolamento do fungo Trichoderma de amostras de solo, plantas ou outros substratos.
  2. Cultura em Laboratório: Crescimento em meios seletivos para obtenção de colônias puras.
  3. Exame Morfológico: Observação das características morfológicas e culturais.
  4. Extração de DNA: Isolamento de DNA genômico da cultura fúngica.
  5. Amplificação de DNA: Uso de PCR para amplificar regiões genômicas específicas.
  6. Sequenciamento: Sequenciamento dos produtos de PCR.
  7. Análise de Dados: Comparação das sequências obtidas com bases de dados de referência e construção de árvores filogenéticas.

Exemplos de Especificidades

  • Trichoderma harzianum: Frequentemente isolada de solo e plantas, conhecida por suas propriedades biocontroladoras.
  • Trichoderma viride: Amplamente distribuída e usada em compostagem e degradação de matéria orgânica.
  • Trichoderma atroviride: Usada no controle biológico de doenças de plantas, com características morfológicas e genéticas distintas.

Conclusão

A identificação precisa de espécies de Trichoderma geralmente requer uma abordagem integrada que combine métodos morfológicos, moleculares e bioquímicos. O uso de técnicas modernas de sequenciamento e ferramentas bioinformáticas aprimora a acurácia e a confiabilidade da diferenciação entre as diversas espécies deste gênero.

Fungos entomopatogênicos e sua importância

 Fungos entomopatogênicos são aqueles que parasitam e eventualmente matam insetos. Eles desempenham um papel crucial no controle biológico de pragas, contribuindo para a regulação natural das populações de insetos. Aqui estão alguns dos gêneros mais importantes de fungos entomopatogênicos e suas funções:

1. Beauveria

  • Espécies Comuns: Beauveria bassiana
  • Função: Amplamente utilizado no controle biológico de uma variedade de insetos pragas, incluindo besouros, gafanhotos, moscas, mosquitos e lagartas. Ele infecta insetos através do contato direto, penetrando a cutícula e proliferando internamente.
  • Aplicação: Formulado como bioinseticida para uso em cultivos agrícolas, florestais e jardins.

2. Metarhizium

  • Espécies Comuns: Metarhizium anisopliae, Metarhizium robertsii
  • Função: Ataca uma ampla gama de insetos, incluindo cupins, gafanhotos, moscas e coleópteros. Atua de forma semelhante ao Beauveria, penetrando a cutícula e colonizando o interior do inseto.
  • Aplicação: Utilizado em programas de manejo integrado de pragas (MIP) e disponível comercialmente como bioinseticida.

3. Lecanicillium (anteriormente Verticillium)

  • Espécies Comuns: Lecanicillium lecanii
  • Função: Efetivo contra pulgões, moscas-brancas e ácaros. Infecta os insetos principalmente através do contato direto.
  • Aplicação: Utilizado em cultivos protegidos como estufas, especialmente contra pragas de plantas ornamentais e vegetais.

4. Isaria (anteriormente Paecilomyces)

  • Espécies Comuns: Isaria fumosorosea, Isaria farinosa
  • Função: Parasitiza uma variedade de insetos, incluindo moscas-brancas, pulgões e lagartas.
  • Aplicação: Formulado como bioinseticida para o controle de pragas agrícolas e de estufas.

5. Hirsutella

  • Espécies Comuns: Hirsutella thompsonii
  • Função: Especialmente eficaz contra ácaros e algumas moscas. Infecta os hospedeiros através do contato com esporos.
  • Aplicação: Utilizado principalmente em cultivos de citros e outras culturas suscetíveis a infestações de ácaros.

6. Nomuraea

  • Espécies Comuns: Nomuraea rileyi
  • Função: Conhecido por infectar lagartas de várias espécies de lepidópteros, incluindo pragas importantes como o exército-verde e a lagarta-do-cartucho.
  • Aplicação: Utilizado em programas de controle biológico de pragas em culturas agrícolas como milho, soja e algodão.

7. Cordyceps (e o gênero relacionado Ophiocordyceps)

  • Espécies Comuns: Ophiocordyceps unilateralis (conhecida por controlar formigas)
  • Função: Parasitas especializados, muitas vezes com ciclos de vida complexos que manipulam o comportamento do hospedeiro.
  • Aplicação: Embora menos utilizado diretamente em controle biológico devido à sua especificidade, esses fungos são importantes para estudos ecológicos e evolucionários.

Importância Ecológica e Agronômica

Os fungos entomopatogênicos desempenham um papel vital no controle natural de populações de insetos, ajudando a manter o equilíbrio dos ecossistemas. Na agricultura, eles são usados como alternativas aos pesticidas químicos, promovendo práticas agrícolas sustentáveis e reduzindo os impactos ambientais negativos.

Aplicações Práticas

  1. Bioinseticidas: Fungos como Beauveria e Metarhizium são formulados e aplicados em campos agrícolas para controlar pragas específicas.
  2. Manejo Integrado de Pragas (MIP): Utilizados em combinação com outras práticas de controle de pragas para reduzir a dependência de pesticidas químicos.
  3. Pesquisa e Desenvolvimento: Estudos sobre fungos entomopatogênicos ajudam a identificar novas espécies com potencial de controle biológico e a entender melhor as interações entre fungos, insetos e plantas.

Esses fungos são ferramentas valiosas na agricultura moderna e no manejo de pragas, contribuindo para práticas mais ecológicas e sustentáveis.

Differenças entre cepas homotálicas e heterotálicas de fungos fitopatogênicos:

 A diferença entre cepas homotálicas e heterotálicas de fungos fitopatogênicos refere-se à maneira como esses organismos se reproduzem sexualmente. Vamos explorar isso em mais detalhes:

Homotálicos

  • Definição: Fungos homotálicos são aqueles que possuem a capacidade de completar o ciclo sexual de reprodução por conta própria, sem a necessidade de um parceiro sexual.
  • Mecanismo: Esses fungos contêm ambos os tipos de órgãos sexuais (antheridia e ascogonia, ou equivalentes) em um único organismo. Isso significa que um único isolado pode se auto-fertilizar e produzir esporos sexuais.
  • Vantagens: A reprodução homotálica pode ser vantajosa em ambientes onde encontrar um parceiro sexual é difícil ou improvável. Isso permite que a população se mantenha e se propague mesmo quando as condições são desfavoráveis para a fusão de diferentes linhagens.
  • Exemplo: Alguns fungos do gênero Neurospora possuem cepas homotálicas.

Heterotálicos

  • Definição: Fungos heterotálicos requerem dois indivíduos geneticamente distintos para completar o ciclo de reprodução sexual.
  • Mecanismo: Esses fungos têm compatibilidade sexual determinada por genes específicos (loci de compatibilidade sexual). Apenas quando indivíduos de diferentes tipos de compatibilidade se encontram, a reprodução sexual pode ocorrer. Isso envolve a fusão de células de dois organismos diferentes para formar um zigoto, que posteriormente desenvolve esporos sexuais.
  • Vantagens: A reprodução heterotálica promove a recombinação genética, aumentando a variabilidade genética na população. Isso pode conferir uma maior capacidade de adaptação a ambientes em mudança e resistência a patógenos ou condições adversas.
  • Exemplo: Muitos fungos do gênero Fusarium são heterotálicos.

Comparação Detalhada

  1. Mecanismo de Reprodução:

    • Homotálico: Auto-fertilização; um único indivíduo pode completar o ciclo sexual.
    • Heterotálico: Necessidade de dois indivíduos geneticamente diferentes para a reprodução sexual.
  2. Diversidade Genética:

    • Homotálico: Menor diversidade genética, uma vez que a reprodução ocorre entre organismos geneticamente idênticos ou muito semelhantes.
    • Heterotálico: Maior diversidade genética devido à recombinação entre diferentes indivíduos.
  3. Adaptação ao Ambiente:

    • Homotálico: Pode colonizar rapidamente novos ambientes onde parceiros sexuais são escassos.
    • Heterotálico: Melhor capacidade de adaptação a mudanças ambientais e resistência a doenças devido à maior variabilidade genética.
  4. Exemplos:

    • Homotálico: Algumas espécies de Neurospora.
    • Heterotálico: Muitas espécies de Fusarium, Phytophthora.

Implicações Fitopatogênicas

Nos fungos fitopatogênicos, essas diferenças têm importantes implicações:

  • Homotálicos podem rapidamente estabelecer infecções em novas áreas devido à sua capacidade de auto-reprodução.
  • Heterotálicos podem evoluir mais rapidamente em resposta às defesas das plantas hospedeiras, devido à sua maior variabilidade genética.

Compreender se um fungo fitopatogênico é homotálico ou heterotálico pode ajudar no desenvolvimento de estratégias de controle, como a previsão de padrões de disseminação e adaptação do patógeno.

Diferenças entre grupo monofilético, parafilético e polifilético.

 Um grupo parafilético, em biologia, é um grupo de organismos que inclui um ancestral comum e alguns, mas não todos, os seus descendentes. Este tipo de agrupamento é contrastado com grupos monofiléticos (ou clados), que incluem um ancestral comum e todos os seus descendentes, e grupos polifiléticos, que incluem organismos sem um ancestral comum recente.

Para entender melhor:

  • Grupo Monofilético: Inclui um ancestral comum e todos os seus descendentes. Exemplo: Os mamíferos.
  • Grupo Parafilético: Inclui um ancestral comum e alguns, mas não todos, os seus descendentes. Exemplo: Os répteis (excluindo aves).
  • Grupo Polifilético: Inclui organismos de diferentes ancestrais sem um ancestral comum recente. Exemplo: Os animais de sangue quente (mamíferos e aves, mas excluindo répteis).

A classificação parafilética pode ser útil em alguns contextos, mas é frequentemente considerada menos desejável em termos de precisão evolutiva, pois não representa toda a história evolutiva do grupo.

domingo, 12 de maio de 2024

LISTAGEM DE INSETICIDAS MICROBIOLÓGICOS NO BRASIL

      Dos 297 produtos comerciais pertencentes a classe dos inseticidas microbiológicos de controle os sete tipos de i.a. são representados por 1. Bacillus thuringiensis, 2.Beauveria bassiana, 3. Spodoptera frugiperda multiple nucleopolyhedrovirus, 4. Baculovirus anticarsia, 5. Isaria fumosorosea, 6. Paecilomyces fumosoreus e 7. Metarhizium anisopliae, comercializados puros ou misturados.




Quais os fungos e bactérias que representam marcar comerciais que tem propriedades de nematicidas?

    De acordo com o Agrofit (2024) existem registrados 19 tipos de ingredientes ativos comercializados isoladamente ou em misturas conjuntas representando 80 marcas comerciais para controle de NEMATOIDES FITOPATOGÊNICOS.  Deste total as espécies de bactérias e fungos utilizadas para controle de nematoides na agricultura são:1. Bacillus amyloliquefaciens (bactéria), 2. B. circulans (bactéria), 3. B. firmus (bactéria), 4. B. licheniformis (bactéria), 5. B. methylotrophicus (bactéria), 6. B. paralicheniformis (bactéria), 7. B. subtilis (bactéria), 8. B. thuringiensis (bactéria), 9. B. velezensis (bactéria), 10. Paecilomyces lilacinus (fungo), 11. Paenibacilus azotofixans (bactéria), 12. Pasteuria nishizawae (bactéria), 13. Pochonia chlamydosporia (fungo), 14. Priestia megaterium (bactéria), 15. Pseudomonas oryzihabitans (bactéria), 16. Purpureocillium lilacinum (fungo), 17. Trichoderma asperellum (fungo), 18. T. endophyticum (fungo) e 19. T. harzianum (fungo).

quarta-feira, 1 de maio de 2024

Diagnoses do mês de maio de 2024

 

 Hospedeiro: milho, Nome científico do HospedeiroZea maysFamília botânica: Poaceae, Nome da doença: virus-da-risca-do-milho, mancha-foliar, Agente causal: "Maize Rayado Fino Virus" MRFVLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: 

 Hospedeiro: milho, Nome científico do HospedeiroZea maysFamília botânica: Poaceae, Nome da doença: virus-da-risca-do-milho, mancha-foliar, Agente causal: "Maize Rayado Fino VirusMRFVLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: 

 Hospedeiro: milho, Nome científico do HospedeiroZea maysFamília botânica: Poaceae, Nome da doença: virus-da-risca-do-milho, mancha-foliar, Agente causal: "Maize Rayado Fino VirusMRFVLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: 

 Hospedeiro: milho, Nome científico do HospedeiroZea maysFamília botânica: Poaceae, Nome da doença: virus-da-risca-do-milho, mancha-foliar, Agente causal: "Maize Rayado Fino VirusMRFVLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: 

 Hospedeiro: milho, Nome científico do HospedeiroZea maysFamília botânica: Poaceae, Nome da doença: virus-da-risca-do-milho, mancha-foliar, Agente causal: "Maize Rayado Fino VirusMRFVLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: 


 Hospedeiro: milho, Nome científico do HospedeiroZea maysFamília botânica: Poaceae, Nome da doença: mancha-de-diplodia, mancha-foliar, Agente causal: Stenocarpella macrospora ou Stenocarpella spp.Local de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: lesões esféricas ou elipticas com haslos cloróticos e marrom avermelhados.


 Hospedeiro: milho, Nome científico do HospedeiroZea maysFamília botânica: Poaceae, Nome da doença: cercosporiose, Agente causal: Cercospora maydisLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: lesões filiformes no limbo foliar


 Hospedeiro: milho, Nome científico do HospedeiroZea maysFamília botânica: Poaceae, Nome da doença: cercosporiose, Agente causalCercospora maydisLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: lesões filiformes no limbo foliar; apresenta uma lesõa de mancha branca - Pantoea ananatis


 Hospedeiro: ipê-roxo, Nome científico do HospedeiroHidroanthus impetiginosusFamília botânica: Bignoniaceae, Nome da doença: mancha-alvo, Agente causalCorynespora cassiicolaLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: lesões esféricas marrom arroxeadas


 Hospedeiro: ipê-roxo, Nome científico do HospedeiroHidroanthus impetiginosusFamília botânica: Bignoniaceae, Nome da doença: mancha-alvo, Agente causalCorynespora cassiicolaLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: lesões esféricas marrom arroxeadas


 Hospedeiro: falsa-serralha, Nome científico do HospedeiroEmilia forsbergiiFamília botânica: Asteraceae, Nome da doença: ferrugem, Agente causalPuccinia emiliaeLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: Pústulas escuras indicam a fase teliam e amareladas indicam a fase uredinial.

 


 Hospedeiro: falsa-serralha, Nome científico do HospedeiroEmilia forsbergiiFamília botânica: Asteraceae, Nome da doença: ferrugem, Agente causalPuccinia emiliaeLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: Pústulas escuras indicam a fase teliam e amareladas indicam a fase uredinial.




 Hospedeiro: falsa-serralha, Nome científico do HospedeiroEmilia forsbergiiFamília botânica: Asteraceae, Nome da doença: ferrugem, Agente causalPuccinia emiliaeLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: Pústulas escuras indicam a fase telial e amareladas indicam a fase uredinial.


 Hospedeiro: sorgo, Nome científico do Hospedeiro: Sorghum bicolorFamília botânica: Asteraceae, Nome da doença: Antracnose, Agente causalColletotrichum graminicolaLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 11/04/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: nervuras de coloração avermelhada




 Hospedeiro: melão-de-são-caetano, Nome científico do HospedeiroMomordica charantiaFamília botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada, mancha-foliar, Agente causalLeandria momordicaeLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: célula conidiogênica e conidióforo. 


 Hospedeiro: melão-de-são-caetano, Nome científico do HospedeiroMomordica charantiaFamília botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada, mancha-foliar, Agente causalLeandria momordicaeLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: célula conidiogênica, conidióforo e conídio. 



 Hospedeiro: melão-de-são-caetano, Nome científico do HospedeiroMomordica charantiaFamília botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada, mancha-foliar, Agente causalLeandria momordicaeLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: célula pé do conidióforo. 


 Hospedeiro: melão-de-são-caetano, Nome científico do HospedeiroMomordica charantiaFamília botânica: Cucurbitaceae, Nome da doença: mancha-zonada, mancha-foliar, Agente causalLeandria momordicaeLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: conídios escuros.



 Hospedeiro: bandeira-branca, lírio-da-paz Nome científico do HospedeiroSpathiphyllum wallissiiFamília botânica: Araceae, Nome da doença: Fungo associado, Agente causalAlternaria alternataLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: conídios escuros catenulados.



 Hospedeiro: bambu, Nome científico do HospedeiroBambusa sp.Família botânica: Poaceae (subfamilia Banbusoideae), Nome da doença: mancha-foliar, Agente causalCercospora sp., Local de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: conídios hialinos.

 Hospedeiro: bambu, Nome científico do HospedeiroBambusa sp.Família botânica: Poaceae (subfamilia Banbusoideae), Nome da doença: mancha-foliar, Agente causalCercospora sp., Local de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: conídios hialinos.



 Hospedeiro: bambu, Nome científico do HospedeiroBambusa sp.Família botânica: Poaceae (subfamilia Banbusoideae), Nome da doença: mancha-foliar, Agente causalCercospora sp., Local de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: conídios hialinos.


 Hospedeiro: bambu, Nome científico do HospedeiroBambusa sp.Família botânica: Poaceae (subfamília Banbusoideae), Nome da doença: mancha-foliar, Agente causalCercospora sp., Local de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: conídios hialinos.

 Hospedeiro: junco, Nome científico do Hospedeiro: Eleocharis interstinctaFamília botânica: Juncaceae, Nome da doença: ferrugem, Agente causal: Puccinia eleocharidisLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: urediniósporos esféricos e contendo poros germinativos.


 Hospedeiro: junco, Nome científico do HospedeiroEleocharis interstinctaFamília botânica: Juncaceae, Nome da doença: ferrugem, Agente causalPuccinia eleocharidisLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: urediniósporos esféricos e contendo poros germinativos.

 Hospedeiro: junco, Nome científico do HospedeiroEleocharis interstinctaFamília botânica: Juncaceae, Nome da doença: ferrugem, Agente causalPuccinia eleocharidisLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: urediniósporos esféricos e visão lateral do poro germinativo



 Hospedeiro: junco, Nome científico do HospedeiroEleocharis interstinctaFamília botânica: Juncaceae, Nome da doença: ferrugem, Agente causalPuccinia eleocharidisLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: urediniósporo esférico.
 
 Hospedeiro: junco, Nome científico do HospedeiroEleocharis interstinctaFamília botânica: Juncaceae, Nome da doença: ferrugem, Agente causalPuccinia eleocharidisLocal de coleta: Urutaí, GO, Data de coleta: 01/05/2024, Posicionamento Geográfico: Desconhecido. Obs: urediniósporos esféricos.



Detalhe do estilete e bulbo basal de nematoide fitopatogênico.



Detalhe da anelação da cutícula e estilete longo de nematoide pertencente a subfamilia Criconematoidea.

Detalhe da anelação da cutícula e estilete longo de nematoide pertencente a subfamilia Criconematoidea.

Detalhe da anelação da cutícula e estilete longo de nematoide pertencente a subfamilia Criconematoidea.








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