sábado, 17 de dezembro de 2011

Aspectos gerais e morfológicos de Beltrania sp..

Aspectos gerais e morfológicos de Beltrania sp..




Carlos Alessandro de Freitas
Acadêmico do Curso de Agronomia


INTRODUÇÃO


De acordo com KIRK et al. (2001) Beltrania sp. foi registrada em 1882 por Penz, e é a forma anamórfica de um ciclo desconhecido  da divisão Ascomycota. Sendo, um fungo pertencente ao Reino Fungi, Insertae sedis (grupo incerto), Fungos Mitospóricos, subgrupo Hyphomycetes, e não apresenta sinonímia (INDEX FUNGORUM, 2011).


Estima-se que, em termos mundiais, os Fungos Mitospóricos sejam constituídos por 2.600 gêneros e 15.000 espécies (GRANDI, 2011). Dentre esses gêneros está Beltrania, que, segundo INDEX FUGORUM (2011), atualmente apresenta, 15 espécies válidas descritas, como: Beltrania africana S. Hughes (1951), B. circinata Bhat & W.B. Kendr (1993), B. concurvispora Matsush (1975), B. eremochloae M. Zhang & T.Y. Zhang (2003), B. indica Subram (1952), B. magnoliae M. Morelet & Vivant (2001), B. malaiensis Wakef (1931), B. mangiferae Munjal & J.N. Kapoor (1963), B. muelleri V.G. Rao & Varghese (1978), B. multispora H.J. Swart (1958), B. mundkurii Piroz. & S.D. Patil (1970), B. onirica Lunghini (1981), B. querna Harkn (1884), B. rhombica Penz (1882) e B. santapaui Piroz. & S.D. Patil (1970). Além dessas espécies, há uma variedade: B. rhombica var. rhombica Penz (1882).


De acordo com FARR e ROSSMAN (2011) existem 165 registros de ocorrência no mundo em 90 espécies de plantas hospedeiras de Beltrania, que são: Alchornea triplinervia Müller (Pau-óleo), Ananas comosus L. (abacaxi), Apeiba sp.(pau-jangada amazônico), Archontophoenix alexandrae (F. Muell.) H. Wendl. & Drude (palmeira real), Artocarpus communis Forst (fruta do pão), A. heterophyllus Lam. (jaca), Averrhoa carambola L. (carambola), Bonnetia sp., Caesalpinia pulcherrima L. (flamboianzinho), Camellia sinensis L. (chá-verde), Canavalia sp.; Castanopsis cuspidata Thumb., Castanopsis cuspidata var. sieboldii Makino, C. fissa Champ., Chrysalidocarpus lutescens H. Wendl. (palmeira-areca), Chrysophyllum cainito L. (caimito ou abio-do-pará), Cicer arietinum L. (grão-de-bico), Cinnamomum burmannii Blume., C. osmophloeum Kaneh., C. zeylanicum Blume (canela), Citrus limonum Risso (limão), Clusia rosea Jacq. (clúsia miniatura), Cocos nucifera L. (coco), Cornus controversa Hemsl. (variegata), Cunninghamia lanceolata (Lamb.) Hook. (pinheiro chinês), Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf. (flamboyant), Dichopsis gutta (Hook.) Benth. (isonandra), Diospyros discolor Willd. (caqui), Eichhornia crassipes (Mart.) Solms (aguapé), Eperua falcata Aubl. (espadeira), Eremochloa ciliaris (L,) Merr., Esenbeckia macrocarpa Hub. (angelim do cerrado), Eucalyptus camaldulensis Dehnh. (eucalipto), E. grandis W. Hill (eucalipto), E. robusta Sm. (eucalipto), Eucalyptus sp. (eucalipto), E. tereticornis Sm. (eucalipto), Eugenia aromatica O. Berg (cravo-da-índia), Eugenia sp. (pitanga), Euphoria longana Lamk (longan), Exostema sp. (pers.) Rich., Ficus cuspidatum-caudata Hayata (ficos), F. pleurocarpa F. Muell. (ficos), Ficus sp. (ficos), Garcinia spicata Hook. (fukuyi), Gossypium herbaceum L. (algodão), Gyranthera caribensis Pittier (imbiriçu-vermelho), Juncus roemerianus Scheele (junco), Laurus nobilis L. (louro), Liquidambar macrophylla Oerst, L. styraciflua L. (liquidambar), Livistona chinensis (Jacq.) R. B. (palmeira-de-leque), Magnolia denudata Desr. (magnólia), Mangifera indica L. (manga), Miconia cabussu Hoehne (cabussú, fruta de mico), Musa paradisiaca L. (banana-da-terra), Myrica nagi Thumb., Ochrocarpos longifolius Benth. & Hook, Ocotea leucoxylon (Sw.) Menz.(itaúba), O. nemodaphne Menz., Palaquium gutta (Hook.) Burk (gutta-percha), Pasania edulis Makino, Persea caerulea (Ruiz &PAv.) Mez (canela rosa), Phoenix hanceana Naudin (palmeira fênix), Pimenta dioica (L.) Merr. (pimenta-da-jamaica), Pinus caribaea Morelet (pinus), P. elliottii Engelm. (pinus), P. khasya Royle ex Hook. F., P. merkusii Jungh. & de Vriese (pinus), Podocarpus sp. (pinheiro), Poeciloneuron indicum Bedd., Psidium guajava L. (goiaba), Quercus agrifolia Née (carvalho), Q. coccifera L. (carvalho), Q. germana Schltdl. & Cham. (carvalho), Q. ilex (azinheira), Q. myrsinaefolia Blume., Q. sartorii Liebm., Quercus sp. (carvalho), Q. virginiana Mill., Q. xalapensis Bonpl., Roystonea regia (Kunth) O. F. Cook (palmeira-real), Sassafras albidum (Nutt.) Nees. (sassafrás), Sterculia apetala (Jacq.) H. Karst. (mandovi), Swietenia macrophylla King (mogno), Syzygium cumini (L.) Skeels (jambo), Terminalia sp. (sete-copas-africana), Theobroma cacao L. (cacau) e Thuja orientalis L. (tuia). Em café (Coffea arabica L.) Beltrania sp. foi registrado por URTIAGA (2004) na Venezuela. Além dessas, ainda existem mais sete registros de Beltrania sp. em seis espécies hospedeiras e substratos apresentados por: Heredia-Abarca (1994) em Belize e no Peru, Heredia-Abarca e Mercado Sierra (1998) no México e Castaneda-Ruiz et al. (2003) na Venezuela em folhas mortas e deterioradas de vegetais terrestres; Heredia-Abarca e outros (1997) no México em serapilheira; Pirozynski (1963) em Moçambique em soja; Heredia-Abarca (1997) no Congo e na Costa do Marfim e por e Zhuang (2001) em Hong Kong em espécie desconhecida. Vale ressaltar que das espécies que hospedam Beltrania sp. o maior número de registros incide sobre os gêneros: Cinnamomum sp., Eucalyptus sp., Ficus sp., Pinus sp. e Quercus sp.. E ainda que, as espécies Beltrania rhombica, B. querna e B. africana são as mais citadas nesses registros (FARR e ROSSMAN, 2011).


Beltrania sp. é muito difundido e comumente encontrado em folhas mortas e restos de plantas em áreas subtropicais para tropical (AEROTECHPK, 2011). De modo geral, Beltrania sp. já foi descrito nos seguintes países: Austrália, Belize, Brasil, China, Congo, Costa do Marfim, Cuba, Estados Unidos, Inglaterra, Guiana Francesa, Geórgia, Gana, Grécia, Havaí, Hong Kong, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Península da Malásia, Malásia, México, Moçambique, Nova Caledônia, Serra Leoa, Ilhas Salomão, Taiwan, Tailândia, Reino Unido, Rússia e Venezuela. No Brasil foram descritos os fungos: B.  malaiensis, B. querna e B. rhombica (FARR e ROSSMAN, 2011).


No Brasil, segundo MENDES e URBEN (2011), Beltrania sp. já foi encontrado em folhas em decomposição de: Alchornea triplinervia Müll. (tanheiro, capuva, copuva ou tapiá); Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipira ou coração-de-negro); Miconia cabussu Hoehne. (Pixiricuçú, cabuçí, pixirica, pixiricão, quina-brava, cabussú ou fruta de mico); e, Tibouchina pulchra Cogn. (Jacatirão ou Manacá-da-Serra). No estado do Ceará foi encontrado em Anacardium occidentale L. (cajueiro); e, em Manilkara achras Mill. Fosberg. (zapoti). Também foi observado em Esenbeckia sp. (guarantã). No Estado do Pará foi encontrado em Apeiba sp. Aubl. (pau-jangada amazônico).


Em estudos realizados por BARBOSA et al. (2009) em fragmento de Mata Atlântica, No Estado da Bahia, Brasil, o fungos Beltrania sp. foi um dos mais frequentes, em relação aos demais encontrados, em folhelo de Clusia melchiorii Gleason (Clúsia), e C. nemorosa G. Mey. (Orelha de Burro ou pororoca). Também foi registrado por SILVA et al. (2008), quando identificava fungos associados ao germoplasma, presente em mudas de café (Coffea arabica) procedentes da Guiana Francesa. Em estudos realizados por NECHET et al., (2009), houve a ocorrência da associação de Beltrania sp. a açaizeiro, no período seco e chuvoso, nas áreas de viveiro, nativas e reflorestadas provenientes da Base Urucu em Coari-AM após exploração petrolífera.


Embora Beltrania sp. esteja associado a vegetais em decomposição, em pesquisa realizada por DIAS et al. (2004)  juntamente com a Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuária (EMBRAPA) no Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá, foi detectada, ao estudar o comportamento de pupunheiras sem espinhos (Bactris gasipaes Kunth. var. gasipaes Henderson) para a extração de palmito, no Município de Porto Grande – AM, a presença de manchas foliares nas plantas, que progrediram produzindo um aspecto de queima. Não foram identificados frutos infectados. A identificação do agente causal foi baseada na classificação de Barnett & Hunter, concluindo que se tratava do fungo Beltrania sp..


Em KIMATI et al. (2005) e FERREIRA (1989) Beltrania sp. não foi encontrado causando doenças em plantas cultivadas. Segundo VIDOTTO (2004) o gênero não foi relatado causando doenças em humanos. E, de acordo com SAMSON et al. (2010) não está associado a alimentos e interiores.


O objetivo deste trabalho é apresentar aspectos gerais e morfológicos de Beltrania sp..


MATERIAIS E MÉTODOS


Os propágulos do fungo foram retirados de folhas de café (Coffea arabica L.). As mesmas foram levadas ao Laboratório de Micologia da Embrapa Cenargem, Brasília - DF, em uma caixa do tipo Gerbox, onde foram visualizadas em microscópio estereoscópico.


Em seguida, ocorreu o início do processo para a confecção da lâmina microscópica através do método de pescagem direta. Após serem coletados, com auxílio de uma pinça (flambada no bico de Bunsen), os propágulos do fungo foram colocados na lâmina contendo uma gota do fixador azul de metileno (acido lático, acido acético, glicerina, água destilada, etanol), de acordo com protocolo utilizado na rotina de produção.


Os propágulos foram bem dispersos a fim de melhorar as estruturas fúngicas no momento da visualização, colocou-se a lamínula, retirou-se o excesso de corante com papel higiênico e fez a vedação da lâmina com esmalte, para não ocorrer à remoção do liquido. Em posse da lâmina, levou-a ao microscópio óptico.


A visualização e descrição do fungo foram realizadas no Laboratório de Microbiologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – campus Urutaí.


As estruturas observadas foram comparadas com as descritas em literatura para identificar o fungo. Conclui-se que se tratava de Beltrania sp..


Para fazer a descrição morfométrica utilizou-se a ocular micrométrica (WF10X/18), com as estruturas sendo visualizadas na objetiva de 40x. A medida encontrada foi multiplicada pelo fator de correção da objetiva (2,5) correspondente ao microscópio óptico utilizado. Foram medidas 50 unidades de conídios e de apêndices de conídios e 10 conidióforos.


Para esse trabalho foram realizadas microfotografias das estruturas fúngicas no microscópio óptico utilizando câmera digital: Canon® modelo Power Shot A580. Para edição e confecção da prancha de fotos foram utilizados os seguintes softwares: Microsoft Office Picture Manager e Microsoft Office Power Point 2007, respectivamente.


RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 1. Aspectos morfológicos de Beltrania sp. A-B. Hifa, conidióforos e conídio (barA = 42 µm e barB = 11,4 µm), C. Conidióforo (cf) e conjunto de conídios (cn) (bar = 30 µm), D. Conidióforo longo (cf) célula conidiogênica (cc) e conídios (cn) apendiculados (bar = 14,1 µm), E. Conidióforo (cf) longo e célula conidiogênica (cc) poliblástica (bar = 25 µm), F. Conidióforo (cf) curto, célula conidiogênica (cc) discreta e conídio (cn) (bar = 8,6 µm), G. Conídio amerosseptado com apêndice (ap) e célula de separação (cs) hialina (bar = 5,6 µm).


DESCRIÇÃO MICOLÓGICA


 Existem, algumas características descritivas de Beltrania sp. que não puderam ser observadas. Beltrania sp. se mostra em colônias espalhadas, marrom ao preto. Possuem micélio todo imerso ou parcialmente superficial. Geralmente traz estroma, muitas vezes confinado a epiderme. Apresenta cerdas simples, escuras, lisas ou verrucosas, de paredes espessas, decorrentes de planos, radialmente lobados. Hifopódio ausente (ELLIS, 1971).


Além dessas características Beltrania sp. se apresenta com conidióforo (Fig. 1 A-F) macronematoso, mononematoso, reto ou ligeiramente flexuoso, não ramificado, septado, castanho-claro, com as seguinte medida: >27 x 4-(5)-9; célula conidiogênica (Fig. 1 D-F) poliblástica, terminal, integrada, simpodial, lisa, subhialina; conídio (Fig. 1 A, B, C, D, F e G) solitário, amerosseptado, bicônico, apendiculado, base em forma de “V”, liso, subhilino, com dimensões de 17-(24)-30 x 7-(10)-15 µm e com uma célula de separação (Fig. 1G) transversal, hialina; apêndice (Fig. 1 D e G) no ápice do conídio, pontiagudo, hialino, apresentando 5-(9)-17 μm de comprimento.


Figura 2. Comparação de elementos morfométricos de Beltrania sp. com os elementos de B. rhombica e B. africana descritos por Ellis (1971).



Estrutura
Beltrania sp.
(µm)
Beltrania rhombica *
(µm)
Beltrania africana *
(µm)
Conidióforo
>27 x 4-(5)-9
>130 x 4-8
20-80 x 5-7
Conídio
17-(24)-30 x 7-(10)-15
15-30 x 7-14
35-45 x 17-20
Apêndice
5-(9)-17
3-20
Não apresenta


* Realizadas por Ellis (1971).


Levando em consideração a descrição morfométrica de Beltrania sp. e outras presentes em literatura (Fig. 2) além de comparações com visualização em CARMICHAEL (1980), nota-se que a espécie desta descrição se trata de Beltrania rhombica.


LITERATURA CITADA


AEROTECHPK. Microbial Glossary, Beltrania. Disponível em:<http://www.aerotechpk.com/resources/MicrobialGlossary.aspx?s=a&e=d&t=4A19D94A-9583-4761-BE6B-FC6BE262F6E0> acessado em 05/09/2011.


BARBOSA, F. R.; MAIA, L. C.; GUSMÃO, L. F. P. Fungos conidiais associados ao folhedo de Clusia melchiorii Gleason e C. nemorosa G. Mey. (Clusiaceae) em fragmento de Mata Atlântica, BA, Brasil. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062009000100010&lng=en&nrm=iso acessado em: 13 de dezembro de 2011.


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