quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Aspectos gerais e morfológicos de Pythium aphanidermatum

Aspectos gerais e morfológicos de Pythium aphanidermatum

Adriano Martins Barbosa
Acadêmico do Curso de Agronomia

INTRODUÇÃO

Foi descrito pela primeira vez por Edson Fitzp, em 1923 e sua classificação taxonômica se dispõe da seguinte forma: pertencente ao reino Chromista. sub-reino Chromobiota, filo Oomycota, domínio Eukaryota, família Pythiaceae, classe Oomycetos, ordem Pythiales. Possui como sinonímias Nematosporangium aphanidermatum Fitzp (1923) e Rheosporangium aphanidermatum Edson (1915) (INDEXFUNGORUM, 2011)    
Apresenta como forma teleomórfica, Thanatephorus cucumeris, não é conhecida forma anamórfica para este fungo. (ITFNET, 2011)    
Trata-se de um patógeno cosmopolita (ocorre em todo o mundo), com uma ampla gama de hospedeiros.           
O Pythium aphanidermatum produz uma proteína que as  vezes apresenta semelhanças estruturais com toxinas citolítica produzida por organismos marinhos (actinoporins).(NCBI, 2011)
Na ausência do hospedeiro, sobrevive saprofiticamente (Obtendo os nutrientes necessários para seu desenvolvimento a partir de tecidos mortos) em restos culturais ou permanece dormente no solo, através de seu oósporo. Apresentam celulose em sua parede celular ao invés de quitina (BERGAMIN & KIMATIET al., 1995).
O gênero Pythium apresenta em torno de 210 espécies, dentre as quais, as 100 mais conhecidas são P. abappressorium, P. acanthicum, P. acanthophoron, P. acrogynum, P. adhaerens, P. afertile, P. akanense, P. amasculinum, P. anandrum, P. anguillulae, P. anguillulae-aceti, P. angustatum, P. aphanidermatum, P. apleroticum, P. aquatile, P. aristosporum, P. arrhenomanes, P. ascophallon, P. attrantheridium, P. australe, P. betae • P. bifurcatum, P. boreale, P. borealis, P. buismaniae, P. butleri, P. campanulatum, P. canariense • P. capillosum, P. carbonicum, P. carolinianum, P. catenulatum, P. chamaehyphon, P. chlorococci, P. chondricola, P. circumdans, P. citrinum, P. coloratum, P. complens, P. conidiophorum, P. connatum, P. contiguanum, P. cryptoirregulare, P. cucurbitacearum, P. cylindrosporum, P. cystogenes, P. cystosiphon, P. dactyliferum, P. daphnidarum, P. de-baryanum, P. debaryanum, P. deliense, P. destruens, P. diacarpum, P. diameson • P. dichotomum • P. diclinum • P. dictyospermum • P. dictyosporum • P. dimorphum, P. dissimile, P. dissotocum, P. drechsleri, P. echinocarpum, P. echinulatum, P. elongatum, P. epigynum, P. equiseti , P. erinaceum, P. fabae, P. fecundum ,P. ferax , P. fimbriatum • P. flavoense • P. flevoense • P. fluminum var. flavum • P. fluminum var. fluminum ,P. folliculosum, P. fragariae, P. gibbosum, P. globosum, P. glomeratum, P. gracile • P. graminicola • P. grandilobatum • P. grandisporangium • P. helicandrum • P. helicóides, P. hemmianum, P. heterothallicum, P. hydnosporum, P. hydrodictyorum, P. hypoandrum, P. hypogynum, P. imperfectum, P. incertum, P. indigoferae, P. inflatum,P. insidiosum, P. intermedium. (ZIPCODEZOO, 2011)
É uma espécie agressiva de Pythium, suas ações de patogenia em plantas incluem tombamento de raiz, caule e também apodrecimento, é também praga de gramíneas e frutas. É de preocupação econômica na maioria dos anuários. O fungo prefere temperaturas entre 27 e 34°C e piso molhado (potencial hídrico de 0 a -0,01 bars). Tem uma ampla gama de hospedeiros, provoca perdas econômicas na produção de beterraba, pimentão, crisântemo, cucurbitáceas, algodão e gramíneas. Sobrevive e cresce melhor em solos úmidos. Temperaturas quentes favorecem seu desenvolvimento, o que o torna um problema na maioria estufas. (CALS, 2011)
Existem no mundo 576 relatos de Pythium aphanidermatum em 236 hospedeiros diferentes, estes casos ocorreram nos seguintes países: África do Sul, Austrália, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Costa Rica, Espanha, França, Geórgia, Gana, Grécia, Havaí, Honduras, Hong Kong, Índia, Inglaterra, Indonésia, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Kênia, Koreia, Malauí, Península Malaia, Malásia, México, Nepal, Noruega, Panamá, Polônia, Porto Rico, Rússia, Sudão, Taiwan, Tanzânia, Tailândia, Venezuela, Ilhas Virgens, Zâmbia e Zimbábue. (FARR E ROSSMAN, 2011).
No Brasil Pythium aphanidermatum foi encontrado nos seguintes hospedeiros: Arachis hypogaea – amendoim (SHAW,1984 apud EDIBLEAROIDS, 2011), Capsicum sp.-pimenteira (SAFFORD, 1926 apud SPRINGERLINK), Citrus sp.-mexirica (FUNDECITRUS, 2001), Cucuminus sativus,-pepino (FIGUEIRA, 1981), Luffa acutangula-bucha (REVISTA CERES, 1959), Lycopersicon esculentum-tomate (AGRONÔMIA CERES, 1997.), Phaseolus vulgaris-feijão (FITOPATOLOGIA BRASILEIRA, 1983), Solanum gilo-gilo (UFV, 2000), Solanum melongena-berinjela (UFV, 2000), Stapelia grandiflora-flôr estrela  (REVISTA CERES, 1959), Vigna unguiculata-feijão de corda (AGRONOMIA CERES, 1997) e  Zea mays-cabelo de milho (UFV, 1997). (FARR & ROSSMAN, 2011 apud CENARGEM EMBRAPA, 2011).Podridões radiculares causadas por espécies de Pythium aphanidermatum são um importante problema em cultivos hidropônicos. Sintomas de subdesenvolvimento são observados nas plantas parasitadas pelo patógeno, sendo muitas vezes não diagnosticados pelo produtor. A inoculação das plantas com Pythium aphanidermatum ocasionou o subdesenvolvimento, sendo essa diminuição de 20%. (CORRÊA, BETTIOL, SUTTON, 2010)
As podridões de raízes e de colos de plantas encontram-se entre os problemas fitossanitários de maior importância mundial. Vários são os fitopatógenos de solo associados às podridões e ao tombamento de plântulas, e algumas espécies do gênero Pythium estão entre as mais preocupantes, pois estão amplamente distribuídas e afetam uma grande variedade de culturas de importância econômica (MARTIN & LOPER, 1999 apud LUCON et al. 2008). Quando as condições ambientais encontram-se favoráveis aos patógenos e adversas às plantas, esses podem causar grandes prejuízos aos produtores, principalmente nas fases iniciais de desenvolvimento da cultura (KUCHAREK, 2000; TANAKA et al., 2003 apud LUCON et al. 2008).
Canagallo (2009) lista Pythium aphanidermtum (Edson) Fitzpatrick, P. aristoporum Vanterpool, P. arrhenomanes Drechs, P. Subrum graminicola, P. Irregulare, P. myriotylum Drechs, P. volutum, P. vanterpooli Kouy & Kouy, como espécies de Pythium que podem infectar raízes e coroas de espécies de gramíneas na estação inverno. Os sintomas podem aparecer em qualquer época do ano, embora são mais associados com períodos de chuvosos, ou com  irrigação excessiva, também solos com pouca drenagem ou muito compactados.
As cucurbitáceas, principalmente o pepino, são bastante suscetíveis ao ataque de Pythium spp.; em condições de temperaturas mais elevadas, a espécie P. aphanidermatum é encontrada com grande freqüência (Kucharek, 2000).
Os principais agentes causais da prodidão  incluem Pythium aphanidermatum, Pythium dissotocum, Pythium ultimum var. Ultimum.  Atcacam diversas culturas hidropônicas, dentre as quais incluem-se pepino, tomate, pimentão, espinafre, alface, capuchinha, rúcula, rosa, e crisântemo. (SUTON, et al.2006)
 O gengibre é uma importante cultura comercial em países tropicais e subtropicais. O caule (rizoma),é utilizado mundialmente como uma especiaria para aromatizar uma infinidade de alimentos e derivados. Ele também é usado em medicamentos, especialmente em medicamentos tradicionais da Índia (LAWRENCE 1984;. SELVAN et al 2002) apud (P.G. KAVITHA & G. THOMAS). A Índia é o maior produtor e exportador de gengibre do mundo, seguido pela China, Nigéria, Indonésia, Bangladesh e Tailândia. Na Índia, o estado de Kerala ocupa o primeiro lugar em termos de área plantada e produção total (SELVAN et al. 2002 apud (P.G. KAVITHA & G. THOMAS 2004)
 A podridão mole é uma doença altamente destrutiva no gengibre; em algumas áreas do mundo, a podridão mole é conhecida por destruir 80 a 90% da safra anual (LAWRENCE 1984; DAKE, 1995) apud (P.G. KAVITHA G. THOMAS). Muitas espécies do patógeno Pythium têm sido associadass a podridão mole, mas, deles, a espécie mais prevalecente e amplamente distribuída é Pythium. aphanidermatum (DAKE E EDISON 1989) apud (P.G. KAVITHA G. THOMAS)
 É uma espécie agressiva de Pythium, causando tombamento de raiz, caule e também apodrecimento, é também praga de gramíneas e frutas. É de preocupação econômica na maioria dos anuários O fungo prefere temperaturas entre 27 e 34°C e piso molhado (potencial hídrico de 0 a -0,01 bars). Tem uma gama de hospedeira muito ampla, provoca perdas econômicas na produção de beterraba, pimentão, crisântemo, cucurbitáceas, algodão e gramíneas. Ele sobrevive e cresce melhor em solos úmidos. Temperaturas quentes favorecem o patógeno, tornando-se um problema na maioria estufas. (CALS, 2011)
Como praga, pode ser combatido com controle biológico, utilizando microrganismos como as Pseudomonas fluorescens, Clonostachys rósea, Bacilluss subtilis, Trichoderma spp.(PORTALHIDROPONIA, 2011)
Não existem relatos oficiais a respeito de infecções em seres humanos causados a partir de P. aphanidermatum. (JCM, 2011)
            Não existem relatos oficiais a respeito de infecções causadas a partir de Pythium aphanidermatum em seres humanos. (JCM, 2011)
O objetivo deste trabalho é apresentar aspectos gerais e morfológicos do fungo Pythium aphanidermatum


2. MATERIAIS E MÉTODOS.

O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Microbiologia do Instituto Federal Goiano Campus Urutaí, sob a supervisão do professor Dr. Milton Luiz da Paz Lima.
Os propágulos fungicos foram extraídos de uma amostra de pepino contaminada que foi enviada ao laboratório, com o uso do microscópio estereoscópico, observou-se a região lesionada, depois de observada, a amostra foi levada a bancada.
Com o auxílio de uma pinça, uma lâmina foi flambada no bico de Bunsen e colocada sobre a bancada, e no seu centro foi gotejada uma gota de corante azul de algodão lactophenol. Com uma agulha esterilizada em bico de Bunsen, extraíram-se os propágulos por meio de raspagem, em seguida os propágulos foram depositados na gota de corante presente no centro da lâmina.
Logo em seguida uma lamínula foi sobreposta a região da lâmina aonde se encontrava os propágulos, o excesso de corante removido com papel higiênico, e a lamínula vedada a lâmina com o uso de esmalte.
Após preparada, a lâmina semi-permanente foi levada ao microscópio óptico, onde se utilizou da objetiva menor de 4x para a localização das estruturas fungicas presentes na lâmina. Depois de localizadas, foram observadas com objetivas maiores, de 10x e posteriormente de 20x e também de 40x.
Utilizando uma objetiva métrica, foram também medidas as estruturas fungicas, e estabelecida uma média para o tamanho das mesmas.
Fazendo uso de uma câmera digital modelo Canon PowerShot a580, as estruturas foram microfotografadas e comparadas a literaturas e imagens, com base nas comparações, identificou-se o fungo pertencente ao gênero Pythium aphanidermatum.
As microfotografias foram editadas com o software Paint, e com o auxílio do também software PowerPoint, foi confeccionada uma prancha para facilitar a visualização da descrição micológica.



3. RESULTADOS E DISCUSSÃO.
Figura 1.  Aspectos morfológicos de Pythium aphanidermatun em folhas de pepino A – Esporângio maduro (bar= 16,8 µm), B- Esporângio jovem (bar= 17,5 µm), C. Esporângios (c2) em diferenciação para formação de zoósporo (c1)(bar= 11,25 µm), D. Oogônio (d1)(bar= 19,28 µm) esporângio (d2), E. Hifas e esporângios (bar= 15 µm), F. Esporângios imaturos, maduros e diferenciados (bar= 3,71 µm), G – Esporângios em processo de liberação de zoósporos (bar= 5,45 µm), H. Esporângios (bar= 15,6 µm), I. Oogônios (i1) e anterídios (i2) (bar= 12,6 µm). (Observação: Todas as fotos foram retiradas com a objetiva de 40X, utilizando o fator de correção 2,5 para está lente. A medida da barra de escala é de 45 µm).

DESCRIÇÃO MICOLÓGICA

      Esporângios (FIG. A, FIG. B, FIG. C, c2) lobulados, simples ou ramificadas. Oogônio (FIG.D.d1) terminal, principalmente, tendo um único anterídio por oogônio. Oósporos apleuríticos. Anterídios cilíndricos ou em forma de barril, muitas vezes intercalados e terminais.
Dimensões: esporângios (FIG. C) 107-200 x 7-13,4 μ m; Vesículas 30-50 μ m de diâmetro. Oogônio 25-32,5µm de diâmetro, oósporos 17,5-25 µm de diâmetro, oósporo parede 0,5-2,8 μ m de espessura. Anterídio (FIG.I. i2) 10-22,5 x 10-12,5 μm.
Micélios brancos, bem desenvolvidos, mas não tão abundantes e robustos como Pythium butleri. Hifas (FIG. E) até 7,5 μ m de diâmetro. Zoosporângio produzido apenas na cultura líquida, geralmente menor e menos e ramificados que aqueles Pythium butleri. Zoósporos (FIG. G) (FIG. H) Encistado diâmetro 9 μm. Oogônios (FIG.I .i1) normalmente abundantes na cultura e no hospedeiro terminal, sobre as hifas (FIG. E) laterais, 19-29μm, parede lisa. Anterídio terminais ou intercalados, em forma de barril e amplamente clavados, 9-11 x 10-14μm, mais geralmente produzido ao lado do oogônio. Oósporo muito solto no oogônio, parede 2 μm grosso, liso.

Quadro comparativo

Estruturas
Medidas Barbosa, A.M.
Medidas FITZP, E.
Esporângios
95-210x11-14,6 µm
107-200x7-13,4 µm
Oogônio
20-28 µm diâmetro
25-35,5 µm diâmetro
Oósporo
14,75-27 µm diâmetro
17,5-25 µm diâmetro
Anterídio
7-20,5x8,5-12 µm
10-22,5x10-12,5



LITERATURA CITADA.


BUZINA, W.; BRAUN, H., SCHIMPL, K., & Heinz STAMMBERGER, H. Bipolaris spicifera Causes Fungus Balls of the Sinuses and Triggers Polypoid Chronic Rhinosinusitis in an Immunocompetent Patient. 2003

CALLS, Pythium aphanidermatum. Disponível em < http://www.cals.ncsu.edu/course/pp728/Pythium/Pythium_aphanidermatum.html >. Acessado em outubro de 2011.

CANEGALLO, A. Enfermedades en céspedes. Tropical plant pathology volume 34 (suplemento) i a liii - s1 a s370 - agosto 2009

CORREA, E. B.; BETIOL, W.; SUTON, J.C. Controle biológico da podridão radicular (Pythium aphanidermatum) e promoção de crescimento por Pseudomonas chlororaphis 63-28 e Bacillus subtilis GB03 em alface hidropônica. Summa phytopathol. vol.36 no.4 Botucatu Oct./Dec. 2010

FARR E ROSSMAN, Banco de dados para consulta de taxons fungicos. Disponível em < http://nt.ars-grin.gov/fungaldatabases/>. Acessado em dezembro de 2011.

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JCM, Pythium aphanidermatum Infection following Combat Trauma. Disponível em < http://jcm.asm.org/cgi/content/abstract/49/10/3710 >. Acesso em outubro de 2011.

KAVITHA, P.G &  G. THOMAS, G. Evaluation of Zingiberaceae for resistance to ginger soft rot caused by Pythium aphanidermatum (Edson) Fitzp. Issue No.152, page 54 to 57, 2004.

LUCON, C. M. M.; AKAMATSU, M. A.; HARAKAVA, R. Promoção de crescimento e controle de tombamento de plântulas de pepino por rizobactérias. Pesq. agropec. bras. v.43 n.6 Brasília jun. 2008

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PORTALHIDROPONIA, Pythium aphanidermatum em Sistema Hidroponico. Disponível em
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SUTTON, J. C.; SOPHER, C. R.; OWEN-GOING, T. N.; LIU, W.; GRODZINSKI, B.; HALL,J. C.; BENCHIMOL, R. L. Etiology and epidemiology of Pythium root rot in hydroponic crops: current knowledge and perspectives. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 32, n. 4, p. 307-321, Oct./Dec. 2006.

WATERHOUSE, G.M. & WATERSON, J.M. C.M.I. Descriptions of pathogenic Fungi and Bacteria No.36, outubro 1964.

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BERGAMIN F., A. KIMATI, H. AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia.3 ed.São Paulo -SP:Agronômica Ceres LTda. 2005.

CENARGEM EMBRAPA, Consulta ao banco de dados de táxons fungicos,  Disponível em . Acesso em: 15 de dezembro de 2011.
EDIBLEAROIDS, Biological, Ecological and General Information. Disponível em. Acessado em dezembro de 2011.








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